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A Estética na Filosofia de Platão e

Aristóteles
 Estética (do grego αισθητική ou aisthésis: percepção, sensação) é
um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza
do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a
percepção do que é considerado belo, a produção das emoções
pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de
arte e da técnica artística; a ideia de obra de arte e de criação; a
relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a
estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da
beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo
ridículo.[1]
 1- Abbagnano, Nicola. Diccionário de Filosofia. Ciudad del
México, Fondo de Cultura Económica. 1966 p. 452a
Platão e a Estética
 Divisão entre Inteligível e Sensível: Platão operou em sua filosofia a
dualização. Esta dualização estabeleceu dois planos distantes entre si: o
mundo das ideias e o mundo das coisas. O mundo das ideias é a
realidade onde estão as essências das coisas, isto é, seu modelo puro e
perfeito. O mundo das coisas é apenas uma cópia imperfeita daquelas
ideias.
 A Crítica de Platão à Arte: É a partir dessa dualização da realidade que
Platão faz sua crítica a arte. Pensa ele que o mundo é uma cópia do real. E
exatamente por isso, deste afastamento entre ambos os mundos, há entre o
mundo ideal e o das coisas uma dessemelhança. Como a realidade
sensível é uma cópia do inteligível, a arte como imitação do sensível seria
um afastamento maior ainda do inteligível, isto é, da verdade das coisas. A
arte seria então um meio de engano e de afastamento da realidade das
coisas. Platão chama essa imitação da cópia de Simulacro. Assim, a arte
constituí-se num simulacro. Por isso, Platão rejeita a arte desejando
substituir a Poesia pela Filosofia.
Aristóteles e a Estética
 Oposição à Ideia de Dessemelhança de Platão: Enquanto Platão
acreditava que a verdade das coisas estava no mundo das ideias,
Aristóteles pensava estar no mundo das coisas. Para ele a realidade é o
sensível e o ser se diz de várias maneiras. Isso quer dizer que se
denominam os seres sempre em relação a uma categoria e a um
gênero universal abstraído dos seres particulares. Dessa forma, a
imitação pode se mostrar benéfica quando representa a composição de
narrativas que mostram experiências possíveis. Nesse sentido a
imitação tem um caráter pedagógico, isto é, que educam.
Aristóteles e a Verossimilhança: Aristóteles vê a arte então não comO
uma dessemelhança como via Platão, como uma distanciadora do mundo
da verdade, mas como uma possibilidade de Verossimilhança, ou seja,
como uma possibilidade de se aprender através da arte, pois ela sempre diz
algo ou sobre a realidade ou sobre o ser. Além disso, a arte representa um
estado de potência de certos atos humanos que estão por acontecer.

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