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PÂNCREAS EXÓCRINO
Unidade Curricular: Patologia do sistema digestivo / Cirurgia
Docente: Ana Velez
Discente: Denise Schnidger (2018312307)
Coimbra, Novembro de 2018
Conteúdos
■ Epidemiologia
■ Fatores de risco
■ Adenocarcinoma ductal
■ Cistadenoma mucinoso ou cistadenocarcinoma
■ Neoplasia intraductal papilar mucinosa
■ Duodenopancreatectomia
■ Pancreatojejunostomia
■ Anastomose entero-biliar
■ Técnica de Whipple
■ Todos os anos surgem em Portugal cerca de 500 casos novos de doentes com
cancro do pâncreas.
■ É a terceira neoplasia maligna mais frequente do tubo digestivo em Portugal e a
segunda no mundo ocidental, após o cancro do cólon, e a quinta mais frequente
causa de morte por cancro.
■ Mundialmente, mais de 265 mil pessoas são diagnosticadas anualmente, e destas,
74% morrem no primeiro ano após o diagnóstico.
■ Globalmente, as neoplasias pancreáticas tem o pior prognóstico dentre as
neoplasias malignas, com uma taxa de sobrevida aos 5 anos de apenas 6%.
■ Idade
■ Sexo
■ Etnia
■ Dieta
■ Hereditariedade
■ Tabagismo
■ Apenas oito por cento das neoplasias do pâncreas são diagnosticadas enquanto
ainda restritas ao local inicial. 27% são diagnosticadas após se estenderem a
gânglios adjacentes ou estruturas vizinhas. 53% são diagnosticadas quando já há
metástases distantes, e das restantes 12% não se conhece o estadiamento.
■ A taxa de sobrevida aos 5 anos é de 23,3% para localizadas, 8,9% para infiltradas
nas estruturas adjacentes, 1,8% para metastizadas e 3,9% para estadiamento
desconhecido.
■ A taxa geral de sobrevida aos 5 anos dos pacientes com neoplasia do pâncreas
entre 2002 e 2008 foi de 5,8%.