Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Aluno de Madame Mauté de Fleurville, que foi, por sua vez aluna
de Chopim. Impressionada com o talento do menino de então 11
anos o leva para o Conservátorio de Paris, onde tem contato com
partituras de Richard Wagner.
Com o organismo solapado pelo câncer, Debussy continuou trabalhando. A eclosão da Primeira Guerra
Mundial, em 1914, roubou-lhe todo o interesse pela música. Após um ano de silêncio, ele percebeu que tinha de
contribuir para a luta da única maneira que podia, "criando com o melhor de minha capacidade um pouco daquela
beleza que o inimigo está atacando com tanta fúria." Uma de suas últimas cartas fala de sua "vida de espera - a
minha existência sala de espera, eu poderia chamá-la - porque sou um pobre viajante esperando por um trem que
não virá." Seu último trabalho, a Sonata para Violino e Piano L 140, foi executado em maio de 1917, com ele ao
piano. Ele tocou essa mesma peça em setembro, em Saint-Jean-de-Luz. Foi a última vez que tocou em público.[6]
Debussy morreu em 25 de março de 1918, durante o bombardeio de Paris,[4] durante a última ofensiva alemã
da Primeira Guerra Mundial. Encontra-se sepultado no Cemitério de Passy, em Paris.[7] Pouco tempo depois, em
14 de julho de 1919, também morreria sua filha, Chouchou, de difteria. Ela foi sepultada no túmulo de seu pai, em
Passy.
PINTURA IMPRESSIONISTA