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Trabalhos em classe, resumos,
cases.
Participação em aula.
Avaliação escrita 70%.
Recursos Utilizados
Aulas expositivas,dinâmicas
estruturadas, vídeos, textos,
apresentação de resultados em sala.
Teoria Geral da Administração I
Bibliografia
•CHIAVENATO, I Introdução a Teoria Geral da Adm. Ed.Campus.7º
ed. 2005
•Bateman/Snell, Administração.Construindo Vantagem
Competitiva, Ed.Atlas 1998.
Bibliografia Adotada
O que é Administração?
Salário
Benefícios
Segurança
Qualidade de Vida
Satisfação
Consideração e Respeito
Crescimento
Liberdade
Orgulho da Organização
EXIGÊNCIA DA EMPRESA MODERNA.
Visão
Foco em Sistêmica e
Resultados Planeja- Holística
mento
Direção
Eficiência e Networking
Eficácia
Missão e
Liderança Valores
Comunicação
: A empresa como um sistema de subsistemas.
Subsistema
Marketing
Jurídico Logística
Entradas Saídas
Subsistema
Subsistema Subsistema
Produção/
Financeiro Administrat.
Operações
Subsistema
Recursos
Humanos
Retroação
Idalberto Chiavenato
: A missão da empresa e seus desdobramentos.
Tecnologia e
recursos
Modo de fazer
Competências
Qual o
(como fazer)
negócio da
empresa?
Missão
da Produtos/Serviços
Empresa
Qual é o
(O que fazer)
cliente e o
que é
valor para
ele?
(Conhecimentos
Mercado e habilidades)
Idalberto Chiavenato
: Diferenças entre missão e visão.
Missão Visão
É orientadora. É inspiradora.
Idalberto Chiavenato
Cinco Variáveis Básicas
da Teoria Geral de Administração
TAREFAS
ESTRUTURA PESSOAS
ORGANIZAÇÃO
TECNO-
AMBIENTE
LOGIA
Globalização
Fase
Moderna
Gigantismo
Industrial
Crescimento
Industrial
Transição para
a
Industrialização
Fase
Artesanal
Idalberto Chiavenato
Os Primórdios da Administração:
Cortesia.
Requisitos Éticos
Honestidade.
Lealdade e discrição.
Pontualidade e Assiduidade.
Requisitos e Personalidade
Perseverança;
Resistência a Monotonia;
Espírito de Ordem;
Paciência;
Confiança em si mesmo;
Prudência;
Iniciativa;
Equilíbrio emocional e Empatia.
A administração nada mais é do que a
condução racional das atividades de uma
organização. “Sem a Administração, as
organizações jamais teriam condições de
existir e crescer.”
TA – Trata do estado das organizações.
O administrador surgiu para
atender necessidades das
organizações, profissionalizando
quando estas se tornarem
demasiadamente grandes e
complexas.
1- Empreendedor - Concebe empresas privadas,
obtém recursos para elas, as organiza e as faz
funcional. Tende a assumir riscos, é bastante
motivado a atingir abjetivos e lucros.
2- Administrador - Ao contrário, se dedicam a
organizar e a fazer funcionar todos os tipos de
organização, porém não preocupam em idealizá-las
ou em ser seus proprietários .
ADMINISTRAÇÃO
A Administração é necessária
porque:
Administração
Sistema Sistema
Tecnológico Econômico
As Três Habilidades do Administrador
Habilidades
Nível Alta Direção Conceituais
Institucional (Idéias e
conceitos abstratos)
Habilidades
Nível Gerência Humanas
Intermediário (Relacionamento
Interpessoal)
Habilidades
Nível Técnicas
Operacional Supervisão
(Manuseio de
coisas físicas)
Idalberto Chiavenato
Administração Científica
1.Mecanização da indústria e da
agricultura.
1. Desenvolvimento tecnológico.
2. Livre-comércio.
3. Mudança dos mercados vendedores para
mercados compradores.
4. Aumento da capacidade de investimento
industrial.
5. Rapidez do ritmo de mudança tecnológica e
redução de custos de produção.
6. Crescimento dos negócios e das empresas.
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
ELEMENTOS DE APLICAÇÃO
Seleção Incentivos
Científica do Supervisão
Trabalhador Cond. Ambientais
Estudo de Determinação
Padrão de Máxima
Tempos e do Método de
Produção Eficiência
Movimentos Trabalho
Maiores
Lei da Fadiga Lucros e
Salários
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
PRINCÍPIOS
• Planejamento
• Preparo.
• Controle.
• Execução
• Exceção.
Os 5 Princípios da Administração Científica de
Taylor.
Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação
Princípio do e a atuação empírico-prática pelos métodos que se baseiam em
Planejamento procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência,
por meio do planejamento do método.
Seleção Plano de
Científica do incentivo
Trabalhador salarial
Determinação Maiores
Estudo de do método Padrão de Supervisão Máxima lucros e
Tempos e de trabalho produção funcional eficiência maiores
Movimentos (the best way) salários
Lei da Condições
Fadiga ambientais
de trabalho
O primeiro período de Taylor:
3. Sofisticação da tecnologia.
5. Globalização da economia e
internacionalização dos negócios.
Contribuição de Ford (1863-1947)
Princípios básicos:
Intensificação
Economicidade
Produtividade
Apreciação Crítica da Administração Científica:
2. Superespecialização do operário.
3. Visão microscópica do ser humano.
4. Ausência de comprovação científica.
5. Abordagem incompleta da organização.
6. Limitação do campo de aplicação.
7. Abordagem prescritiva e normativa.
8. Abordagem de sistema fechado.
9. Pioneirismo na Administração.
Confronto das Teorias de Taylor e Fayol.
Taylor Fayol
Administração Teoria
Científica Clássica
Aumentar a
Aumentar a eficiência da
eficiência da empresa por meio da
empresa por meio forma e disposição dos
do aumento da órgãos componentes
eficiência no da organização e das
nível operacional suas inter-relações
•Engenheiro de Minas.
2. Conceito de Administração.
Controle Direção
Organização
As funções Administrativas
•Estabelecer
objetivos e missão
•Examinar as alternativas
•Determinar as necessidades de recursos
•Criar estratégias para o alcance dos
objetivos
As funções Administrativas
•Desenhar cargos •Definir posições de staff
e tarefas •Coordenar as atividades de trabalho
específicas
•Estabelecer políticas e procedimentos
•Estabelecer comunicação
com os trabalhadores
•Gerenciar mudanças
As funções Administrativas
•Medir o desempenho
•Estabelecer
comparação do
desempenho com os
padrões
PARA FAYOL:
Administração é um todo.
Organização é uma de suas etapas.
SIGNIFICADOS DIFERENTES:
Organização
Entidade Social
Função Administrativa
Os 14 Princípios Gerais de Administração para
Fayol.
1. Divisão do trabalho.
2. Autoridade e responsabilidade.
3. Disciplina.
4. Unidade de comando.
5. Unidade de direção.
6. Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais.
7. Remuneração do pessoal.
8. Centralização.
9. Cadeia escalar.
10. Ordem.
11. Eqüidade.
12. Estabilidade do pessoal.
13. Iniciativa.
14. Espírito de equipe.
CONCEITO DE LINHA E DE STAFF
Como o Como o
Como o administrador administrador
intercambia e utiliza a
administrador
processa a informação nas
interage:
informação: suas decisões:
*Empreendedor
* Representação * Monitoração * Solução de
conflitos
* Líderança * Disseminação * Alocação de
recursos
* Ligação * Porta voz * Negociação
De: Para: Alteração:
Democratização e
Hierarquia Comunicação lateral empowerment
Visão sistêmica e
Opção dual ou binária Opção múltipla contingencial
Incerteza e
Centralização Descentralização imprevisibilidade
• Teoria da Máquina.
• A Abordagem incompleta da organização.
• A Abordagem de Sistema Fechado.
Teoria das Relações Humanas
• Década de 30
• Ênfase: Nas pessoas
• Pressupostos:
» Incentivo econômico não é a única
forma motivadora
» O trabalhador não se comporta
como um ser isolado
» A especialização funcional não cria
necessariamente a organização
mais eficiente
Teoria das Relações Humanas
• Questões Abordadas
– Integração social
– Comportamento social
– Recompensas e punições
– Grupos informais
– Relações intergrupais
– Motivação
– Liderança
– Comunicação
– Organização Informal
– Dinâmica de Grupo
– Processo Decisório
– Mudança Organizacional
Abordagem Humanística
• Análise do trabalho e adaptação do
trabalhador ao trabalho : predomina o
aspecto produtivo
•Elton Mayo
John Dewey Kurt Lewin
Experiência de Hawthorne
1ª Fase
• Hawthorne Eletric Company
• Iluminação e eficiência dos empregados
• Fadiga
• Acidentes no trabalho
• Rotatividade no trabalho ( Turnover )
• Fator psicológico sobrepõe ao fator fisiológico
• Condições psicológicas influenciam os
operários
Experiência de Hawtorne
2ª Fase
• Comparativo entre o grupo de controle e o
grupo experimental
• Mudanças nas condições de trabalho no
grupo experimental :
• Desenvolvimento social do grupo
experimental, formação de uma equipe
• Objetivos comuns
• Ambiente amistoso
Experiência de Hawthorne
3ª Fase
• Programa de entrevistas com funcionários
• Descobrimento de uma Organização Informal
• Lealdade entre os funcionários da empresa
• Liderança informal de alguns operários
• Punições sociais
• Padrões de produção definidos pelos operários
• Avaliação das atitudes dos supervisores
Experiência de Hawthorne
Conclusões
• Nível de produção resultante da integração
social
• Comportamento social do empregados
• Recompensas e sanções sociais
• Grupos informais
• Relações humanas
• Importância do conteúdo do cargo
• Ênfase nos aspectos emocionais
A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
Objetivo
Resultados
•A cada modificação os trabalhadores respondiam positivamente
com aumento de produtividade
Objetivo
Estudar de que forma fatores psicológicos influenciavam
a produtividade dos operários
Metodologia utilizada
Foi escolhido o setor de montagem de relés telefônicos, que
funcionava em um salão no qual trabalhavam cem operárias;
Desenvolvimento da Pesquisa
Primeiro período: as moças tiveram sua produção medida,
ainda na sala de controle, sem nenhuma alteração em relação
à situação de trabalho ds demais operárias (2.400 pç. semanais)
Programa de Entrevistas
A pesquisa foi novamente mudada, decidindo-se pelo
aprofundamento do estudo de aspectos relacionados com as
relações humanas no trabalho
CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA
•A Experiência de Hawthorne foi encerrada em 1932,
devido à crise econômica da época
CONCLUSÕES
•Funções da organização industrial:
ECONÔMICA: EQUILÍBRIO
Produzir bens e EXTERNO
serviços
ORGANIZAÇÃO
INDUSTRIAL
SOCIAL:
EQUILÍBRIO
dar satisfação a INTERNO
seus participantes
Fonte: Chiavenato
DECORRÊNCIAS DA
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
TEORIA DE CAMPO
•O comportamento humano é derivado de um conjunto de fatores
coexistentes
•Os fatores podem ser tanto internos como externos
•Este conjunto de fatores é dinâmico e muda de pessoa para
pessoa e de situação para situação
•A situação que gera o comportamento pode ser vista como um
campo dinâmico, onde a paisagem está em constante
transformação, gerando diferentes posicionamentos
•Cabe à administração estimular fatores favoráveis para um
comportamento positivo dos trabalhadores
•A administração deve estar sempre preparada para administrar
processos de mudanças, decorrentes desse “campo dinâmico”
DECORRÊNCIAS DA
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
•Liderança
•Motivação
•Comunicação
Elton Mayo - Considerações
• O trabalho é uma atividade tipicamente grupal
• O operário não reage como indivíduo isolado
• A tarefa básica da Administração é formar uma
elite capaz de compreender e de se comunicar
• O ser humano é motivado pela necessidade de
ser reconhecido “ homem social”, estar junto
• Fábrica = nova unidade social
Relações Humanas
• Homem Social
• Necessidades Humanas
• Motivação
• Liderança
• Comunicação
• Organização Informal
• Dinâmica de Grupo
Necessidades Humanas
• Necessidades fisiológicas : necessidades
primárias e pertinentes a todos os animais
• Necessidades psicológicas :
necessidades secundárias, pertinentes
aos homens (afeição, aceitação,
segurança íntima,participação , etc)
FISIOLÓGICAS
NECESSIDADE
SEGURANÇA
FORÇA DA
NECESSIDADES FISIOLÓGICAS
SOCIAIS
STATUS/ ESTIMA
AUTO-REALIZAÇÃO
SEGURANÇA
SOCIAIS
FISIOLÓGICAS
Satisfeitas as necessidades
STATUS
E ESTIMA fisiológicas, tendem a
AUTO-
REALIZAÇÃO assumir maior prioridade as
de segurança:
preservação, afastamento do
perigo físico e do risco de
privação das necessidades
básicas.
SATISFEITAS AS NECESSIDADES DE SEGURANÇA,
A TENDÊNCIA É NO SENTIDO DE PASSAREM A SER PRIORITÁRIAS
NECESSIDADES SOCIAIS
AS NECESSIDADES SOCIAIS:
PARTICIPAÇÃO, IDENTIFICAÇÃOCOM OS SEUS IGUAIS,
FORMAÇÃO DE FAMÍLIAS,GRUPOS DE AMIGOS,
EQUIPES, ASSOCIAÇÕES, ETC.
SOCIAIS
SEGURANÇA STATUS E
ESTIMA
FISIOLÓGICAS
Satisfeitas as necessidades de
AUTO-
REALIZAÇÃO
segurança, a tendência é no
sentido de passarem a ser
prioritárias as necessidades
sociais:
participação, identificação com
os seus iguais, formação de
famílias, grupos de amigos,
equipes, associações, etc.
NECESSIDADES DE STATUS E ESTIMA
SATISFEITAS AS NECESSIDADES SOCIAIS,
A TENDÊNCIA É NO SENTIDO DE SE TORNAREM PRIORITÁRIAS
AS NECESSIDADES DE STATUS E ESTIMA: NECESSIDADES DO EGO,
AMOR-PRÓPRIO, RECONHECIMENTO DO VALOR POR SI MESMA E
ATRAVÉS DO RESPEITO ALHEIO.
STATUS E
ESTIMA
SOCIAIS AUTO-
REALIZAÇÃO
SEGURANÇA Satisfeitas as necessidades
FISIOLÓGICAS
sociais, a tendência é no
sentido de se tornarem
prioritárias as necessidades
de status e estima:
necessidades do ego, amor-
próprio, reconhecimento do
valor por si mesmo, e
através do respeito alheio.
A SATISFAÇÃO DESTAS NECESSIDADES TRAZ
UM SENTIMENTO DE PODER, PRESTÍGIO, AUTO-CONFIANÇA:
O INDIVÍDUO INFLUENCIA O SEU AMBIENTE.
NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO
AS NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO:
ATINGIR O MÁXIMO DO POTENCIAL INDIVIDUAL,
TORNAR-SE AQUILO DE QUE SE É CAPAZ,
DAR UMA CONTRIBUIÇÃO EFETIVA PARA A SOCIEDADE E O PAÍS.
AUTO-
REALIZAÇÃO
STATUS E
ESTIMA
SOCIAIS
SEGURANÇA
FISIOLÓGICAS
Satisfeitas as necessidades de status e
estima, a tendência é no sentido de se
tornarem prioritárias as necessidades
de auto-realização:
atingir o máximo do potencial
individual, tornar-se aquilo que se é
capaz, dar uma contribuição efetiva
para a sociedade e o país.
Motivação
• Homem social e não homo economicus
• Recompensas sociais, simbólicas
• Ciclo Motivacional :
EQUILÍBRIO
FRUSTRAÇÃO /
COMPENSAÇÃO ESTÍMULO
NECESSIDADE
BARREIRA TENSÃO
SATISFAÇÃO COMPORTAMENTO
OU AÇÃO
FANATISMO
EUFORIA ATITUDES NEGATIVAS
MORAL ATITUDES POSITIVAS INSATISFAÇÃO MORAL
SATISFAÇÃO PESSIMISMO BAIXO
ALTO OTIMISMO OPOSIÇÃO
COOPERAÇÃO MÁ VONTADE
IDENTIFICAÇÃO DISPERSÃO
–Motivação e Atitude AGRESSÃO
. Etapas do ciclo motivacional.
Equilíbrio
Estímulo
ou incentivo
Satisfação Necessidade
Tensão
Comportamento
ou ação
O enriquecimento vertical e horizontal
Carga Vertical
(maior profundidade)
Atribuir
responsabilidades
mais elevadas
Carga Horizontal
(maior amplitude)
Para enriquecer o
Incluir o Incluir o
cargo, deve-se
pré-trabalho trabalho
rearranjar os
posterior
seus elementos
Automatizar ou
atribuir as
tarefas mais
simples a outros
A Civilização Industrializada e o Homem.
Organização
Industrial
O grupo esboça as
O líder determina as providências para atingir o A participação do líder é
providência para execução alvo e pede conselhos ao limitada apresentando apenas
das tarefas, na medida em líder, que sugere sugestões quando solicitado a
que se tornam necessárias alternativas para o fazê-las.
e de modo imprevisível grupo escolher.
para o grupo
A divisão do trabalho fica a
critério do grupo e cada A divisão do trabalho e escolha
O líder determina a tarefa membro tem liberdade de dos colegas fica totalmente a
que cada um deve executar escolher seus colegas de cargo do grupo. Absoluta falta
e os colegas de trabalho trabalho. de participação do líder.
Forças na Situação
Tipo de empresa e seus valores e tradições.
Eficiência do grupo de subordinados.
Problema a ser resolvido.
Tempo disponível para resolvê-lo.
Estilo de Liderança
a ser Adotado
Administração
• Funções do Administrador
– Planejar, Organizar, Dirigir,
Controlar
Características
1- Ênfase na prática da Administração
5- Ecletismo
Figura 7.3. Os Níveis Hierárquicos
Níveis:
Institucional Presidente
Diretores
Intermediário Gerentes
Administração
Operacional
Supervisores
FuncionárioseeOperários
Funcionários Operários
(Pessoalnão-administrativo)
não-administrativo)
Operação
(Pessoal
Figura 7.5. Organização Alongada e Achatada
Planejamento
Formular objetivos
e os meios para
alcançá-los
Recursos Resultados
Controle Organização • Desempenho
• Humanos
• Financeiros • Objetivos
Monitorar as Modelar o trabalho, • Produtos
• Materiais
atividades e alocar recursos e • Serviços
• Tecnológicos
corrigir os desvios coordenar atividades • Eficiência
• Informação
• Eficácia
Direção
Designar pessoas,
dirigir seus esforços,
motivá-las, liderá-las
e comunicar
Figura 7.12. As premissas do planejamento
Presente Futuro
Onde Onde
estamos Planejamento pretendemos
agora chegar
Situação
Planos Objetivos
atual
pretendidos
Figura 7.13. O desdobramento dos objetivos
Objetivos organizacionais
Maior Estabelecimento dos objetivos da organização
Políticas
Colocação dos objetivos como guias para a ação
Diretrizes
Linhas mestras e genéricas para a ação
Metas
Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão
Amplitude Programas
Atividades necessárias para cada meta
Procedimentos
Modos de execução de cada programa
Métodos
Planos de ação para a execução de tarefas
Normas
Regras para cada procedimento
Menor
Planejar
• Definir objetivos
• Verificar onde as
coisas estão hoje
• Desenvolver premissas
sobre condições Organizar Dirigir Controlar
futuras (cenários)
• Identificar meios
para alcançar os
objetivos
• Implementar os
planos de ação
necessários
Quadro 7.2. Vantagens e Desvantagens da Descentralização
Vantagens da Descentralização Desvantagens da Descentralização
Planos
Organizar
• Dividir o trabalho
• Agrupar as atividades
em uma estrutura
lógica
Planejar Dirigir Controlar
• Designar as pessoas
para sua execução
• Alocar os recursos
• Coordenar os esforços
Tabela 7.3. Os três níveis de organização
Dirigir
• Dirigir os esforços para
um propósito comum
• Comunicar
• Orientar as pessoas
• Impulsionar as pessoas
Figura 7.18. A função de controlar
Controlar
• Definir padrões de
desempenho
• Monitorar o
desempenho
Planejar Organizar Dirigir • Comparar o
desempenho com os
padrões estabelecidos
Estabelecimento
de padrões
Ação Observação do
corretiva desempenho
Comparação do
desempenho com o
padrão estabelecido
Figura 7.20. Os quatro tipos de padrões
• Volume de produção
Padrões • Níveis de estoque
de • Número de horas trabalhadas
Quantidade • Volume de vendas
de
• Custo de produção
Padrões • Custo de estocagem
de • Custo padrão
Custo • Custo médio de financiamento
Organização Linear
Características:
Vantagens:
Desvantagens:
Características:
1. Autoridade funcional ou dividida.
2. Linhas diretas de comunicação.
3. Descentralização das decisões.
4. Ênfase na especialização.
Vantagens:
1. Proporciona o máximo de especialização.
2. Permite a melhor supervisão técnica possível.
3. Desenvolve comunicações diretas e sem intermediação.
4. Separa as funções de planejamento e controle das funções de execução.
Desvantagens:
1. Diluição e conseqüente perda de autoridade de comando.
2. Subordinação múltipla.
3. Tendência à concorrência entre especialistas.
4. Tendência à tensão e conflito dentro da organização.
Organização Linha-Staff
Características:
1. Fusão da estrutura linear com a estrutura funcional.
2. Coexistência entre as linhas formais e as linhas diretas de
comunicação.
3. Separação entre órgãos operacionais (executivos) e
órgãos de apoio e suporte (assessoria).
4. Hierarquia versus especialização.
Vantagens:
1. Assegura assessoria especializada e mantém o princípio de autoridade única.
2. Atividade conjunta e coordenada de órgãos de linha e órgãos de staff.
Desvantagens:
1. Conflitos entre órgãos de linha e de staff.
2. Dificuldade na obtenção e manutenção do equilíbrio entre linha e staff.
Figura 8.3. Funções de um órgão de Staff
• Consultoria
• Assessoramento
Nível Institucional
• Aconselhamento
• Recomendação
• Apoio e suporte
Nível Intermediário
L L L L S S
S S
L L L L
Figura 8.6. Diferenças entre Estrutura Linear,
Funcional e Linha-Staff
4. Por clientes.
6. Por projetos.
Departamentalização por Funções
Características:
Agrupamento das atividades de acordo com as funções principais da empresa.
Vantagens:
• Agrupa especialistas comuns em uma única chefia.
• Garante plena utilização das habilidades técnicas das pessoas.
• Permite economia de escala pela utilização integrada de pessoas e produção.
• Orienta as pessoas para uma única e específica atividade.
• Indicada para condições de estabilidade.
• Reflete auto-orientação e introversão administrativa.
Desvantagens:
• Reduz a cooperação interdepartamental.
• Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis.
• Dificulta adaptação e flexibilidade a mudanças externas.
• Faz com que pessoas focalizem subojetivos de suas especialidades.
Diretor Geral
Vantagens:
• Fixa a responsabilidade dos departamentos para um produto ou serviço.
• Facilita a coordenação interdepartamental.
• Facilita a inovação, que requer cooperação e comunicação de vários grupos.
• Indicada para circunstâncias externas mutáveis.
• Permite flexibilidade.
Desvantagens:
• Dispersa os especialistas em subgrupos orientados para diferentes produtos.
• Contra-indicada para circunstâncias externas estáveis.
• Provoca problemas humanos de temores e ansiedades com a instabilidade.
• Enfatiza a coordenação em detrimento da especialização.
Diretor Geral
Vantagens:
• Assegura o sucesso da organização pelo ajustamento às condições locais.
• Fixa a responsabilidade de desempenho e lucro em cada local ou região.
• Encoraja os executivos a pensar em termos de sucesso no território.
• Indicada para empresas de varejo..
• Indicada para condições de estabilidade.
• Permite acompanhar variações locais e regionais.
Desvantagens:
• Reduz a cooperação interdepartamental.
• Ocorre principalmente nas áreas de marketing e produção.
• Inadequada para a área financeira.
Diretor Geral
Vantagens:
• Quando a satisfação do cliente é o aspecto mais crítico da organização.
• Quando o negócio depende de diferentes tipos de clientes.
• Predispõe os executivos a pensar em satisfazer as necessidades dos clientes.
• Permite concentrar competências sobre distintas necessidades dos clientes.
Desvantagens:
• As demais atividades da organização – produção, finanças – tornam-se
secundárias ou acessórias face à preocupação exclusiva com o cliente.
• Os demais objetivos da organização – como lucratividade, produtividade,
eficiência – podem ser sacrificados em função da satisfação do cliente.
Diretor Geral
Vantagens:
• Muito utilizada no nível operacional de áreas de produção ou de operações.
• Garante plena utilização e vantagens econômicos do equipamento ou tecnologia.
• A tecnologia passa a ser o foco e o ponto de referência para o agrupamento.
• Enfatiza o processo.
• Permite ações de reengenharia dos processos e de enxugamento.
Desvantagens:
• Inadequada quando a tecnologia e ambiente são mutáveis.
• Pouca flexibilidade a mudanças internas ou externas.
• Centraliza demasiadamente a atenção no processo produtivo.
Diretor Industrial
Vantagens:
• Agrupa equipes multifuncionais em projetos específicos de grande porte.
• Ideal para empresas cujos produtos envolvam concentração de recursos e tempo.
• Ideal para estaleiros, obras de construção civil ou industrial, hidroelétricas.
• Facilita o planejamento detalhado para a execução de produtos de grande porte.
• Adapta a empresa aos projetos que ela pretende construir.
• Unidades e grupos são destacados e concentrados durante longo tempo.
• É uma departamentalização temporária por produto.
Desvantagens:
• O projeto tem vida planejada. É descontínuo.
• Quando ele termina a empresa pode desligar pessoas ou paralisar equipamentos.
• Produz ansiedade e angústia nas pessoas pela sua descontinuidade.
Diretor do Projeto
Presidência
Departamentalização
Setor de Setor de
Planejamento Controle
Funcional
Apreciação Crítica da Departamentalização
4. O departamento – ou unidade
organizacional –ainda prevalece apesar de
todo o progresso na teoria administrativa.
Capítulo 10
(Focalizando Resultados)
• As Origens da APO.
• As Características da APO.
• A Fixação de Objetivos.
• A Estratégia Organizacional.
• O Ciclo da APO.
• Apreciação Crítica da APO.
Características da APO
1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre gerente e
subordinado.
Ação Individual
Gerente do Gerente:
Proporcionar Avaliação
apoio, direção conjunta do
Formulação e recursos alcance dos
Conjunta de
objetivos e
Objetivos de
Ação Individual reciclagem
Desempenho
do Subordinado: do processo
de APO
Desempenhar
Subordinado as tarefas e
alcançar objetivos
Figura 10.3. O ciclo contínuo da APO
Fixação dos
Objetivos Elaboração do
Globais da Planejamento
empresa Estratégico
Fixação dos
Objetivos
Departamentais
Avaliação Elaboração do
dos Plano tático do
Resultados Departamento
Revisão Desdobramento
dos do Plano Tático
Planos em Planos
Operacionais
Execução
dos
Planos
Fixação de Objetivos
A importância dos objetivos:
2. Hierarquia de objetivos:
Utilização
Eficiente Aquisição Objetivos
dos Atuais de Recursos Operacionais
Recursos Adicionais
Estratégia:
Tática:
6. Operacionalização da estratégia.
Figura 10.6. As bases do planejamento estratégico
Formulação
dos Objetivos
Organizacionais
Formulação de
Alternativas
Estratégicas
O que fazer?
Análise SWOT
Análise Externa
Ameaças Oportunidades
Análise
Interna:
Melhoria:
Desativação:
área de
Pontos área de risco
aproveitamento
Fracos acentuado
potencial
Enfretamento: Aproveitamento:
Pontos área de domínio
área de risco
Fortes enfrentável da empresa
Figura 10.8. Desenvolvimento de Planos Táticos
Planos Táticos Planos Operacionais
Planejamento
de Novos
Produtos
Planejamento e
Desenvolvimento
Produto/Mercado
Planos Objetivos
Planejamento Detalhados Departamentais
Estratégico de de cada
Operações Gerente
Planejamento e
Desenvolvimento
de Recursos
Planejamento
de Novos
Processos
Figura 10.9. Esquema típico de planos táticos e operacionais
Planos Táticos Planos Operacionais
Fluxo de
Caixa
Planejamento Plano de
Financeiro Investimentos
Plano de
Aplicações
Plano de
Produção
Alcance dos
Planejamento Planejamento Plano de Objetivos
Estratégico da Produção Manutenção Departamentais
Plano de
Abastecimento
Plano de
Vendas
Planejamento
de Marketing
Plano de
Propaganda
Planejamento
de Recursos Plano de
Humanos Treinamento
Figura 10.10. Modelo de APO de Humble
Planos
Estratégicos
da Empresa
Avaliação e Planos
Controle dos Táticos
Resultados da Empresa
Subordinado
propõe objetivos
e medidas para
Revisão da seu trabalho
Estrutura da
Organização
Abandono
Avaliação do de objetivos
Desempenho da Inadequados
Organização
Retroação de
Avaliação Resultados
Novos
periódica dos periódicos sobre
Dados
Resultados Prazos
intermediários
Quadro 10.4. Benefícios e Problemas com a APO
• Aclaramento de objetivos.
Pré-APO: Pós-APO:
• Administração do cotidiano. • Focalização no futuro.
Eficácia
É uma medida normativa do alcance de
resultados.
Eficiência Eficácia
Ênfase dos meios. Ênfase nos resultados.
Fazer corretamente as coisas. Fazer as coisas corretas.
Resolver problemas. Atingir objetivos.
Salvaguardar os recursos. Otimizar a utilização dos recursos.
Cumprir tarefas e obrigações. Obter resultados.
Manter as máquinas. Máquinas disponíveis.
Presença nos templos. Prática de valores religiosos.
Rezar. Ganhar o céu.
Jogar futebol com arte. Ganhar a partida.
Alcance dos objetivos pessoais
(promoção pessoal, carreira,
prestígio, maior salário)
Eficiência
Indivíduo
Eficácia
Alcance dos objetivos
organizacionais (produtividade,
redução de custos, lucro)
Barnard, Chester
O administrador escolhe metas O adm. escolhe metas certas para
certas para alcançar, mas faz mau perseguir e faz bom uso dos
A recursos para alcance das metas.
uso dos recursos para alcance
l das metas. Res.: um produto que o
E
t Res.: um prod. que o consumidor quer, a uma
F
a consumidor quer, mas muito qualidade e preço que ele
I
C caro para que ele compre. pode pagar.
Á O administrador escolhe metas
B O administrador escolhe metas
C inadequadas, mas faz bom uso
erradas para alcançar, e faz mau
I a uso dos recursos.
dos recursos no alcance das
A i metas.
Res.: baixa qualidade de
x Res.: um prod. de alta
produtos que o consumidor
a qualidade, que o consumidor
não quer.
não quer.
Baixa Alta
EFICIÊNCIA
Não basta ser eficiente; é preciso ser eficaz. Só
se é eficaz, todavia, sendo eficiente, isto é, os
resultados só serão alcançados se se trabalhar
para isto.
1. Estabelecer objetivos
2. Organizar
3. Comunicar e motivar
4. Medir / avaliar
5. Desenvolver pessoas
O Gerente do Futuro
Procurar a mudança
Observar as realidades externas
Promover um estilo de treinamento
Eliminar o medo
Criar especialização
Ter visão
Negociar para resolver problemas
Valorizar a diferença
Desenvolver a administração participativa
Desenvolver o poder das equipes
Ser obcecado pela qualidade dirigida ao cliente
Exercícios
Eficiência e Eficácia
5. Hierarquia de autoridade.
8. Especialização da Administração.
• Racionalidade.
• Univocidade de interpretação.
• Continuidade da organização.
• Constância.
• Confiabilidade.
Exigência de Controle
Previsibilidade do Disfunções da
Comportamento Burocracia
Escassez de Excesso de
burocratização: Burocratização:
3. Conservantismo da burocracia.
1. As Organizações.
2. O homem organizacional.
3. A Sociedade de Organizações.
Análise das Organizações
1. Modelos de sobrevivência.
2. Modelos de eficiência.
Ambiente Organizacional
2. Conjunto organizacional.
Estratégia Organizacional
1. Competição.
2. Ajuste ou negociação.
3. Cooptação ou coopção.
4. Coalizão.
Conflitos Organizacionais
2. Organizações não-especializadas.
3. Organizações de serviços.
2. Dilemas da organização.
1. Dilema entre coordenação e comunicação livre.
1. Lei de Parkinson.
2. Princípio de Peter.
5. As tiras de Dilbert.
Apreciação Crítica da Teoria
Estruturalista
2. Ampliação da abordagem.
6. Teoria de crise.
1. Flexibilidade
2. Tolerância ás frustrações
3. Capacidade de adiar as recompensas
4. Permanente desejo de realização”
Teoria das Decisões
• A Organização como um Sistema de Decisões
ABORDAGEM HUMANISTA DA
ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO 13
TEORIA COMPORTAMENTAL
DA ADMINISTRAÇÃO
ORIGENS
•Oposição cerrada entre a Teoria Clássica e a TRH
higiênicos motivacionais
•Salário
•Reconhecimento
•Relações com o Supervisor
•Progresso Profissional
•Benefícios e serviços
•Responsabilidade
Sociais
O PAPEL DO ADMINISTRADOR CONFORME
AS TEORIAS DE HIERARQUIA DAS
NECESSIDADES E DOS DOIS FATORES