A expressão desenvolvimento sustentável é utilizada para
designar um modelo económico que concilia
desenvolvimento económico com a preservação e manutenção dos recursos naturais disponíveis.
Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas),
desenvolvimento sustentável é definido como “aquele que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. -A preservação do meio ambiente para as futuras gerações – garantindo recursos naturais para a subsistência da espécie humana e demais seres vivos.
-A diminuição da fome e da pobreza – que segundo o estudo, é causa, mas
também é provocada pelo desequilíbrio ecológico e pelo alto padrão de consumo. Não podemos deixar toda a carga para as empresas. Como cidadãos temos que fazer a nossa parte para ajudar. Certas mudanças de atitudes são muito úteis para difundirmos o Desenvolvimento Sustentável até mesmo em nosso dia-a-dia. Abaixo está descrita uma ótima ferramenta que também é muito utilizada em vários países: os “R’s”. Ela é muito simples e pode ajudar tanto uma grande organização, um governo, ou até mesmo cidadãos comuns. Sim, é possível. Veja: Geralmente agimos na vida automaticamente, sem analisarmos o que estamos fazendo, pois antecipadamente concluímos que todos fazem a sua parte. Mas é necessário parar para pensar: Realmente precisamos de determinados produtos que compramos ou ganhamos? Compramos produtos duráveis/resistentes, evitando comprar produtos descartáveis? Evitamos a compra de produtos que possuem elementos tóxicos ou perigosos? O consumo exagerado é um dos principais erros da maneira de viver da atual sociedade. Afinal, consumir mais do que precisa significa abusar do que o planeta pode oferecer. Além disso, o consumo de forma descontrolada causa diferenças sociais, pois muitas pessoas ficam sem o que consumir, e também provoca o desperdício. Podemos reduzir o consumo tomando as seguintes atitudes: Não comprar por impulso para não desperdiçar, compre e use somente o necessário; Comprar produtos que durem bastante e consumam menos energia. Este conceito está relacionado com a utilização de um produto ou embalagem mais de uma vez. Amplie a vida útil dos produtos e dos aterros sanitários, economizando a extração de matérias-primas virgens. Portanto, estaremos reutilizando quando: Compramos produtos cujas embalagens são reutilizáveis e/ou recicláveis (só não produtos químicos); Vidros bem lavados que servem para guardar alimentos e tantos outros materiais; Com o reaproveitamento, a quantidade de lixo diminui e ainda economizamos. E o ambiente agradece. Veja como reaproveitar materiais no cotidiano: Não comprem sacos de lixo. Use as embalagens das compras que possui para deitá-lo fora; Procurem comprar produtos que tenham embalagens que podem ter outro uso; A Reciclagem anda de braços dados com a recolha Seletiva e através da reciclagem, os produtos (= resíduos) serão transformados em matéria-prima para se iniciar um novo ciclo de produção. Alguns exemplos de como podemos contribuir com a reciclagem: Fazendo a recolha seletiva de resíduos em sua empresa, casa e comunidade, participando das campanhas, etc; Organize na sua casa, escola, bairro, rua, comunidade, igreja um plano de separação de materiais para coleta seletiva; Comprando produtos reciclados; Muita coisa no nosso planeta sofre com a poluição e a degradação. Rios têm água contaminada, florestas foram destruídas e muitos animais estão quase extintos. Esses são apenas alguns exemplos. Agora, mediante a necessidade de uma nova forma de viver neste planeta, é preciso pensar em como recuperar tudo o que vem sendo destruído. É importante que o consumidor observe, além da garantia ou qualidade, ver se o produto escolhido é ambientalmente correto. Qualquer produto que esteja de acordo com os princípios sustentáveis agrega valor para quem produz e mais consciência para quem consome. Mudar a maneira de produzir ou fabricar é a garantia da permanência no mercado com responsabilidade. E redirecionar a forma de consumo é garantia de mais qualidade de vida. Margarida Rocha Nº12 Martim Fonseca Nº15