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Cronoanálise
“Material disponibilizado
para livre utilização. Parte 1 de 6
Pedimos apenas que cite
os websites abaixo como
fonte de referencia.”
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Curso - Cronoanálise
Índice
Tópico Slide
Histórico dos Estudos de Tempo 4
Conceitos em Cronometragem 16
Avaliação de Ritmo 29
Tempo Padrão 34
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Introdução
“TIME IS MONEY”
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HISTÓRICO DO ESTUDO DE TEMPOS E DE
MOVIMENTOS
Frederick Taylor (1856 – 1915)
a) Criador da “Administração Científica”.
b) As 4 funções básicas da Administração.
c) Expansão Industrial Americana x MO
desqualificada.
d) Divisão do trabalho.
e) Necessidade de Treinamento.
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f. Necessidade de estudos preliminares para
qualquer atividade a fim de se encontrar o
melhor método.
g. Padronização do trabalho.
h. Co-participação entre capital e trabalho.
i. Interesses dos trabalhadores X da empresa
Taylor.
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Frank Bunker Gilbreth e Lílian Molle Gilbreth
(1885)
a) Atividades manuais de qualquer tarefa
dividida em 19 movimentos básicos.
b) Descrição do método de trabalho pelo uso
de simbolos.
c) Oscolha dos movimentos mais simples, de
menor fadiga e com maior valor de trabalho
agregado.
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Herold Bright Maynard, John L. Schwab e
Gustave James Stegemerten (1940)
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Objetivos do Estudo de Tempo
Eliminar operações desnecessárias.
Reduzir elementos de fadiga.
Aprimorar o layout.
Determinar a real capacidade produtiva das
operações.
Determinar carga homem-máquina (saturação do
operador).
Ferramentas para otimizar balanceamento da linha.
Facilitar administração visual.
Melhorar as condições ergonômicas de trabalho.
Reduzir de setup. 14
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Instrumentos para cronometragem
Lápis ou lapiseira.
Calculadora.
Prancheta
Cronômetro.
Formulários.
Filmadora.
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Conceitos em Cronometragem
Tolerâncias em geral
Qualquer serviço que o operador deve executar,
mas que não se repete em cada ciclo, como por
exemplo: verificar as medidas, transportar o material,
trocar ferramentas, limpar cavacos ou operações
semelhantes, deve ser estudado com cuidado
quando for elaborado os diversos fatores de
tolerâncias.
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Tolerâncias pessoal
Toda a tolerância dada ao empregado permitida
pela firma: preparação para almoço, banho, tempo
para lanche, necessidades fisiológicas, etc. Também
deverá ser considerada a tolerância para fadiga e
atrasos inevitáveis.
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PROCESSO
É a aplicação de meios mecânicos, químicos ou outros, que
modificam o tamanho, forma ou condições de um objeto.
MOVIMENTO
É a ação de mudança de lugar ou posição, ou o movimento
necessário para a execução do trabalho.
MÉTODO
É a maneira como é executado o processo em relação à
sequencia dos movimentos usados pelo operador, o trajeto
percorrido pelo objeto e outros fatores que influenciam no
resultado do tempo e da distância percorrida.
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ELEMENTO
São as partes em que a operação pode ser
dividida.
Tem a finalidade de verificar o método de
trabalho e deve ser compatível com a obtenção de
uma medida precisa.
Tomar o cuidado de não dividir a operação em
um número excessivo de elementos.
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CICLO
É uma série de elementos que se repetem numa mesma
sequencia durante a operação.
ELEMENTO CÍCLICO
É um elemento que se repete em cada ciclo de uma
operação.
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ELEMENTO ANORMAL
É um elemento onde a sequencia de movimentos é
modificada ou exagerada, outra série de movimentos
introduzida, ou uma série de movimentos eliminada.
Por exemplo, ao colocar o material na prensa ocorre
ocasionalmente uma dificuldade de introdução devido a uma
rebarba, resultando em um aumento excessivo de tempo
gasto.
ELEMENTO ESTRANHO
É um elemento que ocorre de vez em quando, mas não é
necessário para executar a operação.
São exemplos de elementos estranhos:tomar água, acender
cigarro,falar com outro operador...
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TEMPO MÉDIO – ELEMENTO CICLICO
É o resultado obtido, eliminando-se os elementos anormais
assinalados, os quais devem ser explicados e justificados, e
somando-se os tempos dos elementos restantes e dividindo-
se a soma obtida pelo número de elementos não eliminados.
OBSERVAÇÃO
É a leitura do cronômetro e correspondentes anotações na
folha de observações.
CODIFICAÇÃO
É a identificação e classificação de elementos estranhos,
elementos anormais, interrupções e elementos não cíclicos,
bem como símbolos e abreviações para a descrição do
elemento. 25
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Movimentos:
Todo trabalho manual compreende uma série relativamente
pequena de movimentos fundamentais
Movimentos básicos:
1) PEGAR: Inclui todos os movimentos para alcançar e pegar um objeto.
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Movimentos suplementares:
1) SEGURAR: O ato compreende a retenção de um objeto pela mão.
Movimentos menores:
oProcurar, Selecionar, Tocar, Mover sem Carga, Mover com
Carga, Soltar, Posicionar, Pré-posicionar, Inspecionar, Montar,
Desmontar, Atraso Inevitável, Atraso Evitável, Planejar,
Descansar...
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OPERADOR NORMAL
É um operador habilitado, bem treinado e adaptado
para o tipo de trabalho a ser executado.
DESEMPENHO NORMAL
É obtido quando um operador normal executa uma
sequencia de movimentos necessários, quando ele
produz com qualidade e segurança; e com
movimentos naturais e um ritmo que pode ser
mantido durante o dia inteiro sem fadiga excessiva.
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Avaliação de Ritmo
A velocidade V (também denominada de Ritmo) do
operador é determinada subjetivamente por parte do
cronometrista, que a referencia à assim denominada
velocidade normal de operação, à qual é atribuído
um valor 1,00 (ou 100%).
Assim, se: V = 100% Velocidade Normal
V > 100% Velocidade Acelerada
V < 100% Velocidade Lenta
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O ritmo é o fator que mede a influência dos componentes
“habilidade” e “esforço” na produtividade da operação.
TP = TN x FT
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Nivelamento
“Outliers” devem ser eliminados, ou seja, tempos bastante
diferentes dos demais valores cronometrados devem ser
desprezados para não “contaminar” o Tempo Normal, uma vez
que algo diferente ocorreu. Isto pode ser causado por fatores
como:
•Erro humano por parte do Cronoanalista: embora raro num
profissional treinado, isto pode ocorrer e não deve interferir no
resultado final.
•Elementos Estranhos: são elementos desnecessários à
operação, como por exemplo, o operador enxugar o suor da
testa.
•Elementos Anormais: modificam a sequencia natural de
movimentos de forma exagerada, como por exemplo, uma
rebarba dificultando o encaixe de uma peça ou ferramenta. 35
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Exemplo: Uma empresa do ramo metalúrgico deseja determinar o tempo
padrão necessário, com 90% de confiabilidade e um erro relativo de 5%,
para a fabricação de determinado componente que será utilizado na linha
de montagem. O analista de processos realizou uma cronometragem
preliminar de nove tomadas de tempo, obtendo os dados a seguir.
Pergunta-se:
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Número de ciclos a serem cronometrados
39
40
43
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