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APROXIMAÇÕES E DIFERENÇAS

ENTRE PSICODIAGNÓSTICO E
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Há uma série de discussões e divergências entre
autores dentro da psicologia acerca das especificações
de um Psicodiagnóstico e uma Avaliação Psicológica.
Em relação ao uso de testes,
procuro fundamentar aos alunos
o porquê de em alguns casos
clínicos não podermos prescindir
dos testes...

E vou terminar com essa questão


essa exposição procurando
Rosa Maria Lopes Affonso (2005)
demonstrar que nem sempre
devemos aplicar testes
psicológicos...
Problemas na formação do profissional na área de
Avaliação Psicológica foram identificados pelo Fórum de
Discussão promovido pelo Conselho Federal de
Psicologia (CFP, 1997), sobretudo no que se refere à
deficiência e carência de fundamentação teórica.
Com a preocupação de retratar o ensino das técnicas
de exames psicológicos no Brasil, Alves, Marques e
Alchieri (2001) fizeram levantamento de 65
programas de disciplinas da área de Avaliação
Psicológica. Os resultados revelaram que em 8 cursos
há apenas uma disciplina destinada à Avaliação
Psicológica.
Avaliação, em Psicologia, refere-se à
coleta e interpretação de informações
psicológicas, resultantes de um
conjunto de procedimentos confiáveis
que permitam ao Psicólogo avaliar o
comportamento. Aplica-se ao estudo
de casos individuais ou de grupos ou
situações (CFP, 2000).
O psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica feita
com propósitos clínicos que visa identificar as forças e
fraquezas no funcionamento psicológico, com o foco na
existência ou não de psicopatologia. Ela o define como
um processo científico de tempo limitado que utiliza
técnicas e testes para entender problemas à luz de
pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos
específicos, comunicando os resultados com base nos
quais são propostas soluções (CUNHA, 2003).
São considerados como procedimentos confiáveis aqueles que
apresentem alto grau de precisão e validade. Entende-se por
precisão o grau de confiabilidade do instrumento e por validade a
capacidade para atingir os objetivos para os quais foi construído.
Padronização
Há, na avaliação psicológica, procedimentos com regras
e situações bem definidas e um código operacional de
tal forma que permita a qualquer psicólogo - examinador
chegar ao mesmo resultado obtido por outro psicólogo
dentro do mesmo período.
O elenco de instrumentos
psicológicos é bastante
variado, incluindo testes
psicológicos, questionários,
entrevistas, observações
situacionais, técnicas de
dinâmica de grupo, dentre
outros.
O teste psicológico pode ser
conceituado como sendo uma
medida objetiva e padronizada de
uma amostra do comportamento do
sujeito, tendo a função fundamental
de mensurar diferenças entre
indivíduos, ou entre as reações do
mesmo indivíduo em diferentes
momentos.
A entrevista psicológica é uma
conversação dirigida a um
propósito definido de avaliação.
Sua função básica é prover o
avaliador de subsídios técnicos
acerca da conduta do
candidato, completando os
dados obtidos pelos demais
instrumentos utilizados. Apesar
de suas vantagens, a entrevista
está sujeita a interpretações
subjetivas do examinador.
REFERÊNCIAS

AFFONSO, R. M. L. A importância da epistemologia no ensino da avaliação


psicológica no processo psicodiagnóstico. Avaliação Psicológica, 2005, 4(2), pp.
183-193.

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