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Riscos Ergonômicos
Perigo
uma ou mais condições de uma variável
com potencial necessário para causar
danos, como: lesões pessoais, danos a
equipamentos e instalações físicas, danos
ao meio-ambiente, perda de material em
processos, perda da capacidade produtiva
é a fonte (agente físico, fator humano,
situação ou condição) que tem o potencial
para contribuir ou causar um efeito
indesejado (lesão, morte ou dano material)
quando não controlado
Perigo
é uma propriedade inerente de um agente
físico, químico, biológico, ou conjunto de
condições que apresentam potencial para
um acidente
Ex: o transporte rodoviário de uma carga
inflamável é uma atividade inerentemente
perigosa. O risco envolvido é expresso em
termos de Probabilidade x Severidade
Um perigo, assim, pode ser uma causa ou
um fator que contribui para um risco
Risco
probabilidade de possíveis danos dentro de
um período específico de tempo, em um
cenário específico
probabilidade x gravidade
PERIGO
Situação ou fonte
potencial de dano
em termos de
acidentes pessoais,
doenças, danos
materiais e ao meio
ambiente de
trabalho, ou a
combinação dos
mesmos
O QUE É PERIGO E O QUE É RISCO:
PERIGO RISCO
Situação ou fonte
potencial de dano
Combinação da
em termos de probabilidade e
acidentes pessoais, gravidade
doenças, danos (Conseqüência) de
materiais e ao meio um determinado
ambiente de evento (perigo)
trabalho, ou a
combinação dos
ocorrer.
mesmos
Princípios/Método para
Tratamento
• Antecipação de Riscos
– identificar à Saúde
os potenciais de riscos e
perigos à saúde, antes que um determinado processo
industrial/administrativo seja implementado ou
modificado, ou que novos agentes geradores de
•riscos
Reconhecimento – análise
sejam introduzidos e observação
no ambiente de trabalho.do
ambiente de trabalho a fim de identificarmos os
agentes existentes, os potenciais de riscos a eles
Morgado
associados
• Avaliação e– qual a prioridade e ea
Listas
Designa de avaliação
principalmente as medições
política existenteque
monitorizações neste ambiente.
serão conduzidas no ambiente
de trabalho. – Está associado a minimização ou
• Controle
eliminação dos potenciais de exposição, antecipados,
reconhecidos e avaliados no ambiente de trabalho.
Riscos Ambientais
RISCOS AMBIENTAIS
Riscos ambientais
são fatores ou
agentes que,
dependendo da
atividade que é
desenvolvida nos
ambientes de
trabalho e dentro
de certas
condições irão
causar danos à
saúde do
trabalhador.
RISCOS AMBIENTAIS
Fatores Desencadeantes de Doenças ou de danos à Saúde
Tempo de exposição
Susceptibilidade do indivíduo
Concentração ou intensidade
Forma do agente
Falta de manutenção nas máquinas e equipamentos
Falta de sinalização
Falta de treinamento
Desconhecimento dos riscos
Falta de equipamentos de proteção
Inobservância das normas de segurança.
Conceitos
Classificação do Riscos
Agentes Físicos
Agentes Químicos
Agentes Biológicos
Agentes Ergonômicos
Agentes de Acidentes
Agentes Agressivos à Saúde e suas Conseqüências
Agentes Físicos – Conceitos e Conseqüências
Ruído: Barulho ou som indesejável produzidos por
máquinas, equipamentos ou processos.
Efeitos à Audição
Sensação de Zumbido
Surdez Temporária
Ruptura do Tímpano
Surdez Permanente
Agentes Agressivos à Saúde e suas Consequências
Ruído
Efeitos no Trabalho
Problemas na comunicação
Baixa concentração
Desconforto
Cansaço
Nervosismo
Diminuição da produtividade
Agentes Agressivos à Saúde e suas Consequências
Ruído
Efeitos ao Organismo
Temperaturas Extremas
Pressões Anormais
Leucemia Etc.
Agentes Agressivos à Saúde e suas Conseqüências
Partículas sólidas
em suspensão no
ar derivadas de
esmerilhamento,
trituração,
impacto, manejo
de materiais, etc.
Agentes Químicos
Fumos
Partículas
sólidas
suspensas no ar
geradas pelo
processo de
condensação de
vapores
metálicos como:
Agentes Químicos
Névoas
Partículas em
suspensão
derivadas de:
pintura por pistola,
spray, processo de
lubrificação, etc.
Agentes Químicos
SUBST. COMPOSTOS OU
PRODUTOS QUÍMICOS EM
GERAL
Podem englobar qualquer uma das
formas de riscos químicos
apresentadas anteriormente como:
soda cáustica, ácidos, cálcio, etc.
Agentes Químicos
VIA RESPIRATÓRIA
Asma
Bronquites
Pneumoconioses
Agentes Químicos
Via Cutânea
Alterações na circulação
e oxigenação do sangue
Dermatoses
Anemia
Agentes Químicos
Via Digestiva
Intoxicação acidental
Agentes Biológicos
São microorganismos presentes no ambiente de
trabalho, causadores de doenças com as quais pode
o trabalhador entrar em contato no exercício de
suas atividades profissionais.
Principais agentes biológicos:
Vírus Fungos
Bactérias Bacilos
Parasitas Protozoários
Agentes Biológicos
Conseqüências à saúde do trabalhador:
Tuberculose Malária
SOLICITAÇÃO
RISCO =
CAPACIDADE FUNCIONAL
SER HUMANO
Diabetes DORT
Alterações da libido e da vida social
* Posto de trabalho
** Situação de trabalho
Adoecimento
Capacidade de
adaptação
Carga de trabalho
Situação:
- alta rotatividade
- faltas de Pessoal
- falta de condições
- profissionais
estressados
...
Ergonomia: organização do trabalho –
Estresse
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Fatores e co-fatores de risco de
Problemas Músculo Esqueléticos - PME
(Aptel 1993)
Indivíduo Empresa
Organização Co-fatores
Estresse do trabalho de risco
(clima social)
Fatores biomecânicos
Equação pessoal Fatores
(sexo, idade, antecedentes
e outros fatores
(repetitividade, esforço, de risco
médicos ...)
posturas, frio, vibrações)
Problemas músculo-esqueléticos
Ergonomia: organização do trabalho –
Transtorno mental:
3ª causa de afastamento do
trabalho de 2008 para cá,
é a completa exaustão
emocional. O acometido
pela doença não consegue
mais exercer o trabalho a
que antes se dedicava
arduamente
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Ergonomia: condições de trabalho
Rotinas de Trabalho
Confortável
Desconfortável 54
POTENCIALIZAÇÃO DOS RISCOS
Atividade Insegura
Exemplo:
Corrente elétrica ->risco inerente
Condições inseguras -> instalações mal
feitas ou improvisadas.
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Falta de proteção em máquinas e
equipamentos
Proteções inadequadas ou defeituosas
Deficiência de maquinaria e ferramental
Passagens perigosas
Defeitos nas edificações
Instalações elétricas inadequadas ou
defeituosas.
Iluminação inadequada
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Ventilação inadequada
Falta de EPI
Falhas de projetos
Erros ou desvios em instalações
Falta ou falha de manutenção
Desvios ou improvisação nos processos
Desorganização e indisciplina
Falta de verbas
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Relativas ao Trabalhador
Equipamento de proteção individual
Limite de tolerância
Vacinação
Mapeamento de
Riscos Ambientais
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Histórico
O MAPEAMENTO DE RISCO no Brasil,
surgiu através da portaria nº 05 de 20/08/92,
modificada pelas portarias nº 25 de 29/12/94 e
portaria 08 de 23/02/99, tornando obrigatória a
elaboração de MAPAS DE RISCO pelas
CIPA.
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Definições
Mapa de riscos:
Representação
gráfica do
mapeamento de
riscos ambientais
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Definições
Mapeamento de Riscos ambientais:
O MAPEAMENTO DE RISCO é um
levantamento dos locais de trabalho
apontando os riscos que são sentidos e
observados pelos próprios trabalhadores de
acordo com a sua sensibilidade.
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Dificuldade ?
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Representação gráfica do MAPA
DE RISCOS
O mapa de riscos é representado
graficamente, através de círculos
de cores (conforme tabela anexa)
e tamanhos proporcionalmente
diferentes (riscos pequeno médio
e grande), sobre o Lay-Out da
empresa e deve ficar afixado em
local visível a todos os
trabalhadores.
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CORES USADAS NO MAPA DE RISCOS
LEGENDA:
CORES TAMANHO DOS CIRCULOS
Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.
83
LOJA 158
Mapa N º - 01 Mapa de Riscos Ambientais Março 2002
a
Elaboração – CIPA 2002 / 2003 Março 2003
RISCO CORES
CORRESPONDENT ES
FÍSICO VERDE Prensa
QUÍMICO VERMELHO
Recebimento
BIOLÓGICO MARROM
ERGONÔMI CO AMARELO 1
ACI DENT ES AZUL
5
Arquivo
Morto
3 Limpeza
5
Devolução
Manutenção
Etiquetagem 01
Subestação
Riscos
Posto de
Secretária Gerência Supervisão Etiquetagem
Peq
Salão de Vendas
Facilita
03
Área dos
Caixas
12
Salão de Vendas
Riscos
RISCO CORES
CORRESPONDENT ES Peq
FÍSICO VERDE
QUÍMICO VERMELHO
BIOLÓGICO MARROM
ERGONÔMI CO AMARELO
ACI DENT ES AZUL Médio
Aplicação de Aplicação de
Questionários Relatório de
de SST e Riscos
Ambiente (MORGADO,
2000)
MELO, Carlos Haddad de.AVALIAÇÃO DE RISCOS PARA PRIORIZAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA. Universidade Estadual do Norte
Fluminense Darcy Ribeiro - Uenf
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf - acesso em: 16 out. 2013).
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012 - 11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf - acesso em 16 out. 2013
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Tabela de avaliação de frequências
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Categorias de Severidade das Consequências
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Gradação de Risco
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Que Estratégia Adotar?
Levantamento de Riscos
COSAT/ICBS
GESTÃO ESTRATÉGICA
FATORES DE
AVALIAÇÃO
GRADAÇÃO
GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3
SEGURANÇA A falha provoca graves efeitos A falha acarreta riscos para o
Riscos potenciais para as A falha não produz
sobre o homem, o meio homem, o meio ambiente ou
pessoas, meio ambiente e conseqüências.
ambiente ou instalações. instalações.
instalações.
REGIME DE TRABALHO
Tempo de operação do É exigido aproximadamente a
É exigido em tempo integral. Uso ocasional.
equipamento quando metade do período.
programado.
FREQUÊNCIA
Quantidade de falhas por Muitas paradas devido as falhas Paradas ocasionais Paradas pouco frequentes
período de utilização (mais de 1por semestre). ( 1 a cada ano). (menos de 1por ano).
(taxa de falha).
CUSTO O tempo de reparo e custos são O tempo de reparo e custos são O tempo de reparo e custo não
Mão de obra e materiais muito elevados. elevados. são relevantes.
envolvidos no reparo
ALGORÍTIMO DE PRIORIZAÇÃO
S - SEGURANÇA
1
S CLASSES DE EQUIPAMENTOS:
2-3
A - CONFIABILIDADE MÁXIMA
Q - QUALIDADE
1
Q B - DISPONIBILIDADE MÁXIMA
2-3
C - CUSTO MÍNIMO
RT - REGIME DE
1-2
RT
3
TRABALHO
A 3
A - ATENDIMENTO
A 2-3
1-2
1
F 3
F - FREQUÊNCIA
F 2-3
1-2
1
C 3
C 2-3
1-2
C - CUSTO 1
Dor de cabeça
Olhos vermelhos
Lacrimejamento em excesso ou olho seco
Sonolência
Vista cansada
CVS – COMPUTER VISION SYNDROME
Os ambientes refrigerados
também agravam o ressecamento.
CVS – COMPUTER VISION SYNDROME
Gastro- intestinal
(boca)
Pele
(Poros)
Classificação dos riscos
Os riscos respiratórios classificam-se normalmente, por:
• Deficiência de oxigênio;
• Contaminação por gases: Imediatamente perigosos à vida, ou
não.
• Contaminação por aerodispersóides (poeiras, fumos, etc...);
• Contaminação por gases e aerodispersóides: imediatamente
perigosos à vida, ou não.
O conteúdo normal de oxigênio no ar atmosférico é de
aproximadamente 21% em volume.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
As concentrações de oxigênio abaixo de 19,5% são
consideradas inseguras para as exposições humanas devido aos efeitos
nocivos nas funções do organismo, processos mentais e coordenação
muscular.
Inertes
Não são metabolizados pelo organismo
Ex: Nitrogênio, Hélio, Argônio, Neônio, Dióxido De Carbono.
• Ácidos
Podem causar irritações no sistema respiratório e provocar o
aparecimento de edemas pulmonares
Ex: Dióxido De Enxofre, Gás Sulfídrico, Ácido Clorídrico.
Classes de contaminantes gasosos
•Alcalinos
Idem ao Ácidos - Ex: Amônia E Aminas.
• Orgânicos
Podem existir como gases ou vapores de composto líquido orgânico.
Ex: Acetona, Cloreto De Vinila, Etc...
• Organo Metálicos
Compostos metálicos combinados a grupos orgânicos.
Ex: Chumbo Tretaetile e Fósforo Orgânico.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Efeitos biológicos
Os gases e vapores podem ser classificados segundo a sua ação
sobre o organismo.
• Irritante
Produzem inflamação nos tecidos com que entra em contato direto:
pele, olhos, via respiratória.
Ex: ácido clorídrico, sulfúrico, amônia, soda cáustica. o ponto de ação
dos gases e vapores irritantes é determinado pela solubilidade.
• Anestésico
A maioria dos solventes pertencem a este grupo, uma propriedade
comum a todos é o efeito anestésico, devido a ação depressiva
sobre o sistema nervoso central.
Ex: clorofórmio, éter; os quais podem provocar perda da
sensibilidade, inconsciência e a morte.
Efeitos biológicos
•Asfixiantes
Simples = Nitrogênio.
Químico = “CO “ - Monóxido de carbono.
• Venenos sistêmicos
Podem causar danos aos órgãos e sistemas vitais do corpo humano.
Ex: vapores metálicos de Mercúrio, Arsênio, etc...
Aerodispersóides
1 PPM = 1 centímetro
cúbico de ar respirado
• Mg/m3 - Miligramas de poluente por metro cúbico de ar respirado.
TRABALHOS
COM
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
INDEPENDENTES
DEPENDENTE
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Filtros DEPENDE
DE AR
Os filtros de respiração retêm os
poluentes do ar respirado, porém não fornecem
oxigênio.
Em decorrência deste fato só poderão
ser usados em atmosferas que contenham no mínimo 19,5% em
volume de oxigênio.
Os filtros de respiração aparecem nas mais variadas formas
construtivas.
São concebidos como:
- Filtros de encaixe;
- Filtros de rosca;
- Filtros de cartucho.
Em lugares com deficiência de oxigênio ou com elevadas
concentrações de contaminantes, é obrigatório o uso de
equipamentos que independem do meio atmosférico ambiental, tais
como:
- Equipamento de respiração com linha de ar;
- Equipamentos autônomos de respiração a ar comprimido;
- Equipamentos autônomos de respiração com oxigênio.
Espécies de filtros
Filtros contra gases
Os filtros contra gases são recheados com carvão ativo, cuja
estrutura porosa oferece uma grande superfície.
Enquanto o ar respirado flui através da carga de carvão ativo do
filtro, as moléculas do contaminante são retidas na grande
superfície do carvão ativo granulado.
Para muitos outros gases (por exemplo: amônia, cloro, dióxido de
enxofre), o efeito de retenção no filtro poderá ser melhorado com a
impregnação do carvão com produtos químicos de retenção,
utilizando-se para tanto sais minerais e elementos alcalinos.
• Filtroscombinados
Os filtros combinados formam a união de filtro contra gases e de filtro
contra aerodispersóides numa mesma unidade filtrante.
Oferecem proteção quando gases e aerodispersóides aparecem
simultaneamente no ambiente.
• Inspeção
Todos os equipamentos deverão ser inspecionados periodicamente,
antes e depois do seu uso.
• Manutenção
Todos os equipamentos de proteção respiratória deverão ser limpos
e higienizados depois de cada uso.
• Reparos
A substituição de peças que não sejam aproveitáveis, qualquer
reparo e a manutenção dos equipamentos de proteção respiratória,
deverá ser feita pela Segurança do Trabalho que providenciará o
contato com o órgão especializado e competente para tal.
•Método correto de uso
Obs.: Nas mascaras autônomas (faciais) este teste deverá ser feito
com o suprimento de ar fechado . Em seguida deverá ser colocado o
filtro e/ou aberto o suprimento de ar.
SOM
É uma variação de pressão sonora capaz de
sensibilizar os ouvidos.
126
RUÍDO
Efeitos indesejados causados pelo ruído:
127
RUÍDO - FONTES
Ruídos suportáveis:
• Rádios e televisores em alto volume;
• Várias pessoas falando ao mesmo tempo; e
• Ruídos provenientes das ruas.
90 4 horas
100 1 hora
110 15 minutos
115 8 minutos
130
Procedimento para a elaboração do Documento-base do PCA
PRESSÕES ANORMAIS
•PRESSÃO HIPERBÁRICA
•PRESSÃO HIPOBÁRICA.
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Riscos físicos
Pressões Anormais
Hipobárica: quando o homem está sujeito a
pressões menores que a pressão atmosférica.
Estas situações ocorrem a elevadas altitudes.
(coceira na pele, dores musculares, vômitos,
hemorragias pelo ouvido e ruptura do tímpano)
Hiperbárica: quando o homem fica sujeito a
pressões maiores que a atmosférica.
(mergulho e uso de ar comprimido).
133
MODELO DE CÂMARA HIPERBÁRICA, QUE PERMITE EQUILIBRAR A
ADEQUAÇÃO DO CORPO HUMANO À PRESSÃO.
134
PRESSÕES ANORMAIS
OS SISTEMAS DE OXIGENIOTERAPIA
HIPERBÁRICA PODEM SER CLASSIFICADOS
EM DOIS GRUPOS:
•SISTEMAS MONOPACIENTE
•SISTEMAS MULTIPACIENTES
135
PRESSÕES ANORMAIS
- SISTEMAS MONOPACIENTE
136
PRESSÕES ANORMAIS
137
PRESSÕES ANORMAIS
- SISTEMAS MULTIPACIENTES
138
139
MERGULHO: Condições Perigosas
Folha de Registro
TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS
153
Vibração
154
VIBRAÇÕES NO CORPO INTEIRO
156
Vibração
157
Vibração
158
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO (VCI): Trabalho com veículos,
máquinas,...
160
Efeitos à saúde devido a exposição às vibrações de
corpo inteiro
• Lombalgias
163
Vibração e os efeitos ao organismo
164
Vibração
Efeitos cardiopulmonares
Aparentemente existem alterações nas condições
de ventilação pulmonar e taxa respiratória com
vibrações de 4,9 mls2 (134 dB), na faixa de 1 a
10 Hz.
167
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS: EFEITOS NOS DEDOS
168
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS: EFEITOS NOS DEDOS
169
Estágio Grau Descrição
0 -- Sem ataques
170
Vibração - prevenção
171
Vibrações
Sumário:
1. Objetivos
2. Caracterização e classificação da
insalubridade
1. Objetivos
1.1 Estabelecer critérios para caracterização
da condição de trabalho insalubre
decorrente da exposição às Vibrações de
Mãos e Braços (VMB) e Vibrações de Corpo
Inteiro (VCI).
1.2 Os procedimentos técnicos para a
avaliação quantitativa das VCI e VMB são os
estabelecidos nas Normas de Higiene
Ocupacional da FUNDACENTRO
RESOLUÇÃO/conama/N.º 003 de 28 de junho de 1990