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Karl Marx e a crítica da

sociedade capitalista
O homem para Marx
“O indivíduo é um ser social”
Ponto de partida de Marx
“Não é a consciência do homem que
determina seu ser, mas é seu ser social
que determina sua consciência”.
O homem é tirado de si mesmo, perdendo
as autenticas possibilidades humanas de
existência.
A interpretação dialética
• Analisa a história como um movimento
• Movimento conseqüente das próprias ações dos
homens
• Reflexão crítica sobre a realidade
• Somente a dialética consegue apreender os
movimentos do real
• Papel central do pensamento na apreensão do
real
• O pensamento está inserido no próprio real
A infra-estrutura como base da
sociedade
• Todo o sistema de pensamento de Marx é erigido
a partir do modo de produção capitalista

• A anatomia da sociedade deve ser procurada na


análise das relações de produção
O modo de produção capitalista
• É composto pelos meios de produção e as
relações de produção
• Meios de produção: Maquinas, ferramentas,
tecnologia, força de trabalho
• Relações de produção: Somente por meio delas
se realiza a produção. Elas variarão de acordo
com os meios de produção. São as próprias
relações e organizações entre os homens
O modo de produção capitalista
• É apenas no intercambio entre relações de
produção e forças produtivas que se
transformam em capital, somente por meio do
trabalho tal relação é concretizada
• As relações de produção condicionam as
relações sociais
• O capital é também uma relação social de
produção. Relação de produção da sociedade
burguesa
O capital como relação social de
produção
• O capital não se constitui somente como meio de
subsistência, de instrumento de trabalho e de
matéria prima

• Forma o chamado valor de troca, em que todos


os produtos de que ele se constitui são
mercadorias
A ALIENAÇÃO
• Marx analisa a alienação dos trabalhadores industriais em
Manuscritos Económicos e Filosóficos (1848). A
propriedade privada e o controle da produção por uma
elite são causas do trabalho alienado. O trabalho alienado
retira a humanidade (species being) das pessoas.

Para Marx, a alienação residia, sobretudo, no dinheiro.

«O dinheiro é o valor universal e autoconstituído de todas


as coisas. Despojou, assim, o mundo inteiro, tanto o
mundo humano como a natureza, do seu próprio valor. O
dinheiro é a essência alienada do trabalho e da vida do
homem, e esta essência alienígena domina-o enquanto ele
a idolatrar.»
A FETICHIZAÇÃO DA MERCADORIA
A mercadoria encobre características sociais do próprio
trabalho dos homens;
Oculta a relação social entre os trabalhos individuais
dos produtores e o trabalho total;
Através dessa dissimulação, os produtos do trabalho se
tornam mercadoria, com características perceptíveis ou
imperceptíveis aos sentidos;
Os produtos do cérebro humano parecem dotados de vida
própria, figuras autônomas que mantem relações entre si
e com os seres humanos.
É o que ocorre com os produtos da mão humana, no
mundo das mercadorias.
A exploração capitalista sobre o
trabalhador
• Mais Valia: é a quantidade de trabalho não
paga ao trabalhador
• Duas formas de extração da mais-valia
• Absoluta: Aumento da jornada de trabalho,
com apropriação pelo capital do tempo
excedente.
• Relativa: Aumento da intensidade do trabalho.
Que pode se dar pelo incremento de tecnologia
na produção, aumentando a produtividade da
produção
A exploração capitalista sobre o
trabalhador
• O valor da força de trabalho e a mais-valia
variam em direções opostas
• É só por meio da exploração da força de trabalho
que o Capital consegue reproduzir seu ciclo.
• Somente o trabalho humano gera valor, por isso
a necessidade do capitalismo explorar o trabalho
A resolução das contradições do Meios
de Produção Capitalista
• Para Marx os antagonismos do MPC
desembocam na revolução proletária

• Essa revolução será resultado das próprias ações


dos capitalistas, que produzirão os meios de sua
destruição e seus próprios coveiros (o
proletariado).
As classes sociais
• Duas classes fundamentais para entender o
capitalismo

• Burguesia: detentora dos meios de produção


• Proletariado: Vendedor de sua própria força de
trabalho
• Lupemproletariado: Classe muito baixa
(volúvel, manipulada)
INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA
• IE – conjunto das forças produtivas e das
relações sociais de produção que formam a base
sobre a qual se constituem as demais instituições
sociais.
• SE- está representada pelas ideologias, a
política, a concepção religiosa, os códigos
morais(leis) e estéticos, a educação, o sistema de
ensino, a comunicação, o conhecimento etc...
Infra-estrutura e superestrutura
• Infra-estrutura • Estado
• Meios de produção • Direito
• Relações de produção • Justiça
• Produção de mercadorias • Religião
• Ideologias
Infra-estrutura e superestrutura:
Existência e Consciência
• É a infra-estrutura que condiciona o modo de
vida dos homens
• O modo de produção da vida material
condiciona o processo de vida social, política e
intelectual. Não é a consciência dos homens que
determina a realidade; ao contrário, é a
realidade social que determina sua consciência
As análises de Marx para entender a
contemporaneidade
• Mercantilização de todas as relações humanas
• A política também se torna mercantilizada

• A ciência como trabalho morto é utilizada cada


vez mais para explorar o trabalhador
• A globalização (ou a mundialização) do capital
foi um fenômeno previsto por Marx em suas
análises
INTRODUÇÃO GERAL SOCIALISMO
• Século XIX – surgimento de várias correntes socialistas
na Europa (Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica etc)
• Eles pretendiam ser uma resposta ao mesmo tempo
teórica e prática aos conflitos que opunham patrões e
empregados nas indústrias e nas minas de carvão.
• O Socialismo que inspirou a maior parte das revoltas no
século XIX – movimento heterogêneo de doutrinas
sociais que funcionou como um guia para a ação coletiva.
• Essas ações pregavam: ora a ruptura com a ordem
estabelecida, ora medidas de reforma social ou
política, como a implantação do sufrágio
universal.
SOCIALISMO UTÓPICO E CIENTÍFICO
• UTÓPICO: os pensadores acreditavam que a
implantação do socialismo ocorreria de modo lento e
gradual, seria estruturada em meio ao pacifismo e com o
apoio da burguesia.
(embaraçou na corrupção e ganância da burguesia)
• CIENTÍFICO: estudado por Marx e Engels preocupa-se
em estudar o capitalismo e as suas contradições,
considerando o socialismo utópico uma visão ingênua da
sociedade corrompida pelo capitalismo.
• E nesta visão, os dois chegam à conclusão de que o
capitalismo se autodestruiria por seus elementos
desiguais e quando a classe trabalhadora entendesse
isso, o capitalismo entraria em decadência.
SOCIALISMO DE MARX E ENGELS
• As contradições do capitalismo levaria à taxa de
lucro, mecanização da produção, pobreza dos
trabalhadores e consequentemente à luta de classes.
• Marx via o socialismo como uma fase intermediária
entre o desmoronamento do capitalismo e o
comunismo.
• Nessa fase seriam socializados os meios de produção
(a terra e as máquinas antes concentradas nas mãos
das classes dominantes) e o poder do Estado seria
enfraquecido.
• Na fase socialista, persistiriam ainda as classes sociais,
trabalhadores e empresários.
• Cada um continuaria a receber o seu salário de acordo
com a sua produção;
• A diferença é que pela primeira vez na história, os meios
de produção estariam a serviço daqueles que produziam:
os trabalhadores = A DITADURA DO PROLETARIADO.
• Para alcançar o socialismo somente uma solução: A
REVOLUÇÃO.
• Para eles, o SOCIALISMO seria a única possibilidade dos
trabalhadores se libertarem da exploração e da
ALIENAÇÃO = EMANCIPAÇÃO DO PROLETARIADO

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