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CORROSÃO

TÓPICO
Analisar os principais processos de proteção
contra corrosão em estruturas navais.
INTRODUÇÃO
• Todos os metais e ligas estão sujeitos à corrosão. Cada tipo de material é
sensível a uma determinada substância, nem todas são sensíveis a uma
única espécie química. Por exemplo, o ouro resiste muito bem na presença
de oxigênio, mas este pode ser corroído por mercúrio em temperatura
ambiente. Já o ferro não é corroído por mercúrio e sim quando exposto ao
ar atmosférico.
• Com exceção de alguns qualificados de nobres, os metais são quase sempre
encontrados na natureza na forma de compostos: óxidos, sulfetos, etc. Isso
significa que esses compostos são as formas mais estáveis para os
respectivos elementos na natureza. A corrosão pode ser vista como nada
mais que a tendência ao retorno para um composto estável.
• Assim, por exemplo, quando uma peça de aço enferruja, o ferro, principal
componente, está retornando à forma de óxido, que é o composto original
do minério.
CONCEITO
• Federação Europeia de Corrosão
• “Interação físico-química entre um METAL e o meio
• envolvente, da qual resultam mudanças nas
• propriedades do METAL, levando frequentemente à
• sua inutilização ou do sistema técnico do qual faz
• parte ou ainda à alteração do meio”.
• NACE – National Association of Corrosion Engineers
• “Deterioração de um material ou das suas
• propriedades devido à reação com o meio
• envolvente”.
IMPORTÂNCIA
Perdas diretas:
• Custos de substituição de peças corroídas, incluindo-se
energia e mão de obra;
• Custos e manutenção dos processos de proteção.
Perdas indiretas:
• Paralisações acidentais;
• perda de produtos;
• perda de eficiência dos equipamentos;
• Contaminação de produtos;
• Superdimensionamento nos projetos.
PILHA ELETROQUÍMICA
É o tipo de corrosão que ocorre quando dois
metais de ligas diferentes estão em contato e
imersos num mesmo eletrólito, é a chamada
pilha galvânica ou corrosão galvânica. E que
o metal mais ativo na tabela de potencial de
eletrodo, é que funciona como anodo da pilha,
isto é, cede elétrons, sendo portanto corroído.
FORMAS DE CORROSÃO
Uniforme a corrosão ocorre em toda a extensão da superfície
Por placas  forma-se placas com escavações
Alveolar  produz sulcos de escavações semelhantes à
alvéolos (tem fundo arredondado e são rasos)
Puntiforme  ocorre a formação de pontos profundos (pites)
Intergranular  ocorre entre grãos
Intragranular  a corrosão ocorre nos grãos
Filiforme  a corrosão ocorre na forma de finos filamentos
Por esfoliação a corrosão ocorre em diferentes camadas
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão uniforme:
• Se processa em toda a extensão da
superfície, ocorrendo perda uniforme de
espessura. É comum em metais que não
formam películas protetoras.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão por placas:

• quando os produtos de corrosão


se formam em placas que se
desprendem progressivamente.
É comum em metais que
formam película inicialmente
protetora, mas que ao se
tornarem espessas, fraturam e
perdem aderência, expondo o
metal a um novo ataque.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão Alveolar:

• quando a corrosão se dá de
forma localizada, com o
aspecto de crateras.
Frequente em metais
formadores de película semi-
protetoras ou quando se tem
corrosão sob depósito, como
na corrosão por aeração
diferencial.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão puntiforme (pite):

A corrosão por pites é uma


forma de corrosão localizada
que consiste na formação de
cavidades de pequena extensão
e razoável profundidade. Ocorre
em determinados pontos da
superfície enquanto que o
restante pode permanecer
praticamente sem ataque.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão intergranular:

Quando a corrosão se
manifesta no contorno
dos grãos, como nos
aços inoxidáveis
austeníticos, expostos a
meios corrosivos.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão intragranular:

Quando a corrosão se
manifesta sob a forma de
trincas que se propagam
pelo interior dos grãos do
material, como na corrosão
sob tensão de aços
inoxidáveis austeníticos.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão filiforme:

Designa-se corrosão
filiforme a um tipo de
corrosão que se
processa sob filmes de
revestimentos,
especialmente de
pintura.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão por esfoliação:

A corrosão ocorre de maneira


paralela à superfície metálica.
Processa-se em chapas ou
componentes extrudados que
tiveram seus grãos alongados e
achatados,o ataque pode atingir as
inclusões ou segregações alongadas
e a corrosão se processa através de
planos paralelos a superfície
metálica e mais frequente em
frestas.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão por frestas
Está presente nas regiões de peças que possui frestas como nas
placas sobrepostas, encosto de parafuso e arruela, etc. A fresta
deve ser suficiente para permitir a entrada de líquidos e ao
mesmo tempo mantê-lo estagnado.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão por corrente dispersa

É denominada corrosão por


corrente de fuga, ou corrosão por
eletrólise (eletrolítica), é decorrente
da passagem de uma corrente
elétrica desviada de seu percurso
normal para a peça metálica;
Na região de saída da corrente
surge um processo corrosivo que
depende da intensidade da
corrente.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão por erosão
Neste processo corrosivo associado à ação erosiva de um fluido em movimento
numa superfície metálica; em geral o movimento é rápido e os produtos de corrosão
são retirados da região atacada. A aparência da superfície atacada é caracterizada pela
presença de riscos, furos arredondados, ondulações e outras marcas que
normalmente se orientam na direção do escoamento do fluido. As características
químicas e mecânicas superficiais da peça influenciam o nível do efeito corrosivo-
erosivo: uma película de óxido e de outro produto resistente à corrosão e um metal
com dureza relativamente elevada, são as condições mais adequadas.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão por dezincificação
Designa-se por dezincificação ao processo corrosivo que se observa nas
ligas de zinco, especialmente latões, utilizados em trocadores de calor
(resfriadores, condensadores, etc), tubulações para água salgada, dentre
outras. Do processo de corrosão resulta a destruição do zinco (material
mais anódico) restando o cobre e produtos de corrosão.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão sob tensão

É um processo destrutivo de metal ou liga resultante da ação


simultânea de um meio agressivo (específico para cada metal) e
de tensões de tração estáticas residuais ou aplicadas sobre o
metal ou liga.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão com cavitação
É o desgaste provocado em uma superfície metálica devido a ondas de
choque do líquido, oriundas do colapso de bolhas gasosas. A cavitação surge
em zonas de baixa pressão onde o líquido entra em ebulição formando
bolhas, as quais ao tomarem em contato com zonas de pressão mais alta são
destruídas instantaneamente criando ondas de choque no líquido.
FORMAS DE CORROSÃO
Corrosão por turbulência

É um processo corrosivo
associado ao fluxo turbulento
de um líquido.
Ocorre particularmente
quando há redução na área
de fluxo.
TÉCNICAS DE
PROTEÇÃO
ANTICORROSIVA
TÉCNICAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA

• Os materiais metálicos podem ter resistência


própria à corrosão ou tê-la ampliada pela
utilização dos métodos ou técnicas de
proteção anticorrosiva.
• A tecnologia hoje existente permite a
utilização dos materiais em praticamente
todos os meios corrosivos com a durabilidade
dentro da extensão desejada.
TÉCNICAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA

TIPOS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA


• Catódica
• Catódica por Corrente Impressa
• Modificação do Meio Corrosivo
• Revestimentos Metálicos
• Revestimentos Não Metálicos
• Revestimentos Orgânicos
• Inibidores de Corrosão
PROTEÇÃO CATÓDICA
PROTEÇÃO CATÓDICA
• Proteção Catódica
A proteção catódica é baseada nos princípios
da eletroquímica, transforma a estrutura
metálica que se deseja proteger em uma pilha
artificial, evitando, assim, que a estrutura se
deteriore. Este tipo de proteção tem dois tipos
de aplicações:
- Interna e Externa
PROTEÇÃO CATÓDICA
• Proteção Catódica Interna
Os tanques de armazenamento de petróleo normalmente
apresentam certa quantidade de água salgada no fundo e,
portanto, podem receber proteção catódica nessa região.
Para outros produtos, a necessidade de proteção catódica é
definida em função da existência de água, dos valores de
resistividade, das condições de aeração etc.
O tipo de proteção normalmente adotado é a proteção
catódica galvânica com anodos de zinco ou alumínio. Anodos
de magnésio são utilizados apenas quando o produto
armazenado for água doce.
PROTEÇÃO CATÓDICA
• Proteção Catódica Externa
Apenas os tanques montados sobre bases de
concreto elevadas e com excelente impermeabilização,
entre a base e a chaparia do fundo, podem ser
considerados isentos de corrosão externamente ao
fundo. Desta forma, do ponto de vista econômico, é
normalmente interessante o emprego de proteção
catódica externamente ao fundo do equipamento. O
tipo de proteção mais utilizado é por corrente
impressa.
PROTEÇÃO CATÓDICA
PROTEÇÃO CATÓDICA
POR
CORRENTE IMPRESSA
PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE
IMPRESSA
Por sua eficiência e maior longevidade o método
de Proteção por Corrente Impressa é o mais
indicado para grandes estruturas. Os projetos
preveem vida útil média de vinte anos para um
sistema, após isso os anodos deverão ser
substituídos. Naturalmente a longevidade do
sistema é diretamente proporcional a um
procedimento de manutenção adequado.
PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE
IMPRESSA
Os componentes principais de um Sistema de
Proteção Catódica por Corrente Impressa são:
• Unidade Retificadora - Converte a corrente alter-nada
para corrente contínua que será drenada pelos
anodos.
• Anodos Inertes - Uma proteção bem elaborada deverá
dimensionar um leito de anodos (no caso de
instalação no solo) determinando a massa anódica
necessária para uma boa distribuição da corrente ao
longo de toda a estrutura a ser protegida.
PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE
IMPRESSA
• Pontos de Medição ou Teste – Desempenham um
papel fundamental no procedimento de manutenção
do sistema, pois permitem que seja monitorada a
diferença de potencial entre a estrutura a ser
protegida e o meio eletrólito. É através destes pontos
que, por meio de Técnicas Especiais de Inspeção,
pode-se garantir a Eficiência Operacional do sistema
implementando-se correções e ou ajustes
necessários.
PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE
IMPRESSA
PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE
IMPRESSA
PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE
IMPRESSA
MODIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE DO METAL

A modificação ocorre por meio de ligas de


metais visando a melhores propriedade
mecânicas. Em muitos casos, adição de
pequenas quantidades de liga influência na taxa
de corrosão.
Com isso a seleção dos materiais metálicos irá
depender das condições operacionais.
REVESTIMENTOS
METÁLICOS
REVESTIMENTOS METÁLICOS
Um material metálico com boa resistência mecânica e
baixa resistência à corrosão pode ser revestido com um
outro metal resistente à corrosão.
Um dos materiais mais utilizados estruturalmente é o
aço comum. Ele é suscetível à corrosão em meios
aquosos e por exposição ao intemperismo.
Assim, o aço pode ser protegido com um revestimento
de metal menos nobre que o aço, por exemplo:
- zinco, alumínio e cádmio.
REVESTIMENTOS METÁLICOS
Os revestimentos metálicos podem ser
classificados, segundo o método de aplicação.

• revestimentos por eletrodeposição


• revestimentos por imersão a quente
• revestimentos por nebulização
• revestimentos por cementação
• revestimentos por cladização
REVESTIMENTOS METÁLICOS
Revestimentos por eletrodeposição

É o método mais indicado quando se deseja


revestimentos finos e de espessura controlada, ou
quando processos envolvendo temperaturas
elevadas têm que ser evitados. alguns dos
principais metais usados como revestimento por
eletrodeposição são o cromo, o níquel, o zinco, o
estanho, o cobre e o cádmio.
REVESTIMENTOS METÁLICOS
Revestimentos por imersão a quente

É o método no qual o material metálico a ser revestido é imerso


em um banho fundido do metal de revestimento. Aplicável apenas
a metais de baixo ponto de fusão e que formem uma liga com o
material do substrato. O substrato deve resistir às altas
temperaturas do banho sem sofrer variações indesejáveis de sua
estrutura.
Exemplos de revestimentos: zinco, alumínio, estanho e chumbo. A
obtenção de revestimento de zinco pelo processo de imersão a
quente é conhecido como galvanização, processo muito utilizado
para proteger peças pequenas, como parafusos e arruelas.
REVESTIMENTOS METÁLICOS
Revestimentos por nebulização (aspersão térmica)

Envolve a conversão do metal ou liga de revestimento do


estado sólido para o estado fundido, em uma pistola de
aspersão ou metalização. Esta pistola é dotada de chama
oxiacetilênica, na qual o metal ou liga na forma de fio ou pó é
aquecido até a fusão, e as gotículas de material fundido são
então ejetadas na direção do substrato, usando ar
comprimido. Este processo é normalmente utilizado para
aplicar revestimentos de zinco, alumínio ou ligas desses
metais a estruturas de aço e agrandes peças de aço.
REVESTIMENTOS METÁLICOS
Revestimentos por cementação

Processo no qual o metal se difunde na superfície do


componente a ser protegido (geralmente aço) para formar
uma superfície dura e resistente à corrosão. As peças que
serão revestidas são postas no interior de tambores rotativos,
juntamente com mistura de pó metálico e fluxo adequado.
Então, são aquecidas a altas temperaturas, para permitir a
difusão do metal de revestimento no substrato, e finalmente,
rotacionadas. Os metais utilizados como revestimento por
este processo são geralmente o zinco, o alumínio e o silício.
REVESTIMENTOS METÁLICOS
Revestimentos por cladização

É um método muito usado na indústria química. Pode ser


feito pela laminação conjunta, a quente, de chapas do metal-
base e do revestimento. O conjunto chapa-revestimento é
chamado de clad. Na maioria dos casos faz-se o revestimento
somente no lado da chapa que fica em contato com o meio
corrosivo.
A cladização do aço-carbono com aço inoxidável, níquel,
titânio e tântalo tem sido muito usada em vasos de pressão,
reatores e tanque de armazenamento.
REVESTIMENTOS
NÃO METÁLICOS
REVESTIMENTOS NÃO METÁLICOS
• Consistem na interposição de uma película
não-metálica inorgânica entre o meio
corrosivo e o metal que se quer proteger.
• Os mecanismos de proteção são,
essencialmente, por barreira e por inibição
anódica.
REVESTIMENTOS NÃO METÁLICOS
ANODIZAÇÃO
Consiste em tornar mais espessa a camada
protetora passivante existente em certos
metais, especialmente no alumínio.
A oxidação superficial pode ser por banhos
oxidantes ou processo eletrolítico.
O alumínio é um exemplo muito comum da
anodização;
REVESTIMENTOS NÃO METÁLICOS
CROMATIZAÇÃO
Consiste na reação da superfície metálica
com soluções ligeiramente ácidas contendo
cromatos.
A camada de cromatos passivante aumenta
a resistência à corrosão da superfície metálica
que se quer proteger;
REVESTIMENTOS NÃO METÁLICOS
FOSFATIZAÇÃO
Consiste na adição de uma camada de fosfatos à
superfície metálica. A camada de fosfatos inibe
processos corrosivos e constitui-se, quando
aplicada em camada fina e uniforme, em uma
excelente base para pintura, em virtude da sua
rugosidade. É um processo largamente
empregado nas indústrias automobilísticas e de
eletrodomésticos. Após o processo de
desengraxe da superfície metálica, aplica-se a
fosfatização, seguindo-se a pintura.
REVESTIMENTOS NÃO METÁLICOS
REVESTIMENTO COM ARGAMASSA DE CIMENTO

Consiste na colocação de uma camada de argamassa de


cimento, com espessura da ordem de 3 a 6 mm, sobre a
superfície metálica. Este revestimento é muito empregado
na parte interna de tubulações e, neste caso, é aplicado
normalmente por centrifugação. Em tubulações de grande
diâmetro é comum usar-se um reforço com tela metálica. O
revestimento interno com cimento é empregado em
tubulações para transporte de água salgada, em água de
refrigeração, tubulações de água de incêndio e água potável.
Se considerados os aspectos técnicos e econômicos, o
revestimento com argamassa de cimento e areia é a melhor
solução para tubulações transportando água salgada.
REVESTIMENTOS NÃO METÁLICOS
REVESTIMENTO COM VIDRO
Consiste na colocação de uma camada de vidro
sobre a superfície metálica. Esta camada é
aplicada sob a forma de esmalte e fundida em
fornos apropriados. Consegue-se uma película
de alta resistência química, muito utilizada na
indústria química;
REVESTIMENTOS NÃO METÁLICOS
REVESTIMENTO COM MATERIAL CERÂMICO

Consiste na colocação de uma camada de


material cerâmico, geralmente silicoso, de alta
resistência a ácidos, utilizado principalmente
para revestimentos de pisos e canais de
efluentes.
REVESTIMENTOS
ORGÂNICOS
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
• Consiste na interposição de uma camada de
natureza orgânica entre a superfície metálica e
o meio corrosivo.
• Os principais revestimentos orgânicos são os
seguintes:
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
PINTURA INDUSTRIAL
Um revestimento largamente empregado para o controle de
corrosão em estruturas aéreas e, em menor escala, em
superfícies enterradas ou submersas. O revestimento por pintura
é empregado para estruturas submersas que possam sofrer
manutenção periódica em dique seco, tais como navios,
embarcações, boias, etc. Só em casos especiais é empregado em
estruturas enterradas, pela dificuldade de manutenção
apresentada nestes casos. A pintura é um revestimento de
pequena espessura, situando-se na faixa de 120 a 500 mm,
sendo que, somente em casos muito especiais, pode-se chegar a
1.000 mm.
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
REVESTIMENTO COM BORRACHA
Consiste no recobrimento da superfície metálica com uma
camada de borracha, utilizando-se o processo de vulcanização.

É um revestimento que pode assumir diversas durezas


dependendo do tipo de borracha e do processo de vulcanização.

Este revestimento é utilizado na indústria química em


equipamentos e tubulações que trabalham com meios
altamente corrosivos, especialmente ácidos. O tipo de borracha
é selecionado em função destas características de agressividade.
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
REVESTIMENTO COM ASFALTO

O revestimento com asfaltos aplicados a quente e reforçados


com tecidos de fibra de vidro e feltro asfáltico é empregado
em dutos enterrados.
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
REVESTIMENTO COM FITAS PLÁSTICAS

As fitas plásticas mais utilizadas em revestimentos são:


• Fitas de polietileno (as mais utilizadas, devido a seu melhor
desempenho);
• Fitas de PVC;
• Fitas de poliéster.
As fitas são aplicadas helicoidalmente em torno do tubo a
ser protegido com uma sobreposição de 50% entre camadas.
A aplicação pode ser manual ou mecânica. Geralmente,
antecede a aplicação das fitas uma limpeza da superfície e a
aplicação de um “primer” capaz de melhorar a adesão da fita.
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS
REVESTIMENTO COM ESPUMA RÍGIDA PU
A espuma rígida de poliuretano é utilizada quando se
requer que o revestimento anticorrosivo possua também boa
capacidade de isolação térmica (dutos operando a alta ou a
baixa temperaturas).
É normalmente aplicada com espessura em torno de 50 mm,
sendo o revestimento complementado normalmente com
camisa de polietileno extrudado, para conferir propriedades
anticorrosivas (a espuma, possuindo 10% de células abertas,
não é impermeável);
INIBIDORES DE
CORROSÃO
INIBIDORES DE CORROSÃO
• O aumento da resistência à corrosão pelo uso dos
inibidores de corrosão constitui-se em uma técnica muito
utilizada, especialmente quando o meio corrosivo é líquido
e trabalha em circuito fechado.
• Os inibidores são compostos químicos adicionados ao meio
que promovem polarização anódica ou catódica, ou são
formadores de película que aumentam a resistência de
contato das áreas anódicas e catódicas das pilhas de
corrosão.

FIM

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