• A IGREJA CONTRA-A-CIDADE: Uma postura mais negativa e pessimista da cidade. • A IGREJA-DA-CIDADE: Uma postura mais positiva, porém que acaba perdendo sua identidade, confundindo igreja e cultura. • A IGREJA-ACIMA-DA-CIDADE: Uma postura escapista, de abandono, de celeste porvir, cuja idéia central é que nós não somos deste mundo. • A IGREJA-A-FAVOR-DA-CIDADE: Uma postura de participação, mas sem senso crítico e profético, sem discernir o bem e o mal na cidade. • A IGREJA-NA-CIDADE: Uma postura alienante, de localidade geográfica, sem participação na vida cotidiana e sem interesse na transformação da cidade. • A proposta é esta, a Igreja-com-a-cidade. Um g5rande desafio da missão urbana hoje é ser igreja com a cidade, mas para isso faz-se necessário incorporar algumas das outras relações acima. PRECISAMOS SER PROFETICAMENTE • Isso implica em que muitas vezes vamos precisar ser contra-a-cidade. • Só devemos ser contra a relação aquilo que o evangelho de Deus assim se posiciona. Muito do que a Igreja se diz contra não passa de aspectos culturais, de usos e costumes, e outros os quais o Evangelho não é contra. PRECISAMOS SER ENCARNACIONALMENTE • A igreja não é (em termos de origem) da cidade, mas participa da vida dela. • Não confunda encarnação com fazer aquilo que os outros fazem. Encarnação é compaixão que se identifica, que revela que somos um povo próximo, que ama, que busca o perdido, que é referência, que indica o caminho a seguir. PRECISAMOS VER ALÉM DO AQUI E AGORA
PRECISAMOS SER COM UMA VISÃO
POSITIVA E INSPIRADORA
PRECISAMO ASSUMIR A LOCALIDADE
GEOGRÁFICA QUE Deus nos deu • Dessa forma, podemos e devemos ser igreja- com-a-cidade. Isso porque temos algo a dizer (profeta). Já sabemos como dizer e fazer (encarnação). Já sabemos nosso destino (a nova Jerusalém, novo céu e nova terra). Finalmente, somos desafiados a amar àqueles que Deus já amou e nos deu (assumir nossa geografia)