Trabalho CONCEITO Constituição Federal é o conjunto de leis e regras fundamentais que organiza e rege o funcionamento de um país.
É considerada a lei máxima e obrigatória
entre todos os cidadãos de determinada nação, servindo como garantia dos seus direitos e deveres. Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br A versão em vigor atualmente, a sétima na história do Brasil, foi promulgada em 5 de outubro de 1988.
O texto marcou o processo de redemocratização após
período de regime militar (1964 a 1985).
A Constituição é redigida por uma Assembleia
Constituinte, formada por representantes escolhidos pelo povo. No Brasil, a Constituição de 1988 foi elaborada pelo Congresso Constituinte, composto por deputados e senadores eleitos democraticamente - 1986 e empossados em fevereiro de 1987. A Constituição Federal de 1988 ficou conhecida como a "Constituição Cidadã", marcando a conquista da democracia entre todos os cidadãos do país, após anos sob um regime de ditadura militar. A Constituição deve regular e pacificar os conflitos e interesses de grupos que integram uma sociedade.
Para isso, estabelece regras que tratam desde os direitos
fundamentais do cidadão, até a organização dos Poderes; defesa do Estado e da Democracia; ordem econômica e social. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO Título I - Princípios Fundamentais
Título II - Direitos e Garantias
Fundamentais
Título III - Organização do Estado
Título IV - Organização dos Poderes
Título V - Defesa do Estado e das Instituições
Título VI - Tributação e Orçamento
Título VII - Ordem Econômica e Financeira
Título VIII - Ordem Social
Título IX - Disposições Gerais
DIREITOS SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO
“Os direitos sociais são aqueles que têm por
objetivo garantir aos indivíduos condições materiais tidas como imprescindíveis para o pleno gozo dos seus direitos, por isso tendem a exigir do Estado uma intervenção na ordem social que assegure os critérios de justiça “. Eudes Pessoa QUAIS SÃO OS DIREITOS SOCIAIS? Surgiram nos moldes atuais, em decorrência da Revolução Industrial no século XIX, que passa a substituir o homem pela máquina, gerando, como consequência o desemprego em massa, centuriões de misérias e grande excedente de mão-de-obra, tudo isso gerou evidentemente desigualdade social, fazendo com que o Estado se visse diante da necessidade de proteção ao trabalho e a outros direitos como: a saúde, a educação, ao lazer, entre outros. • http://www.ambito- juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_ar tigos_leitura&artigo_id=9623 RELAÇÃO DE TRABALHO SÉC.XIX A Revolução Industrial foi um marco para desvalorização do trabalho manual, pois muitos foram substituídos por máquinas, e os que trabalhavam na fábrica, só participavam de determinada fase da produção.
O trabalho se tornava algo contínuo, repetitivo,
mecanizado. • Exemplo: se a função era bater um prego em determinado local do produto, era só isso que se fazia o dia inteiro, na mesma velocidade e ritmo.
• Muitos não sabiam nem qual era o produto final, e
essa função muitas vezes não correspondia ao valor do que ele era capaz de produzir. As fábricas não eram ambientes adequados de trabalho, tinham péssimas condições de iluminação e ventilação.
Não haviam medidas nem equipamentos de segurança para
os operários, muitos se acidentavam e contraíam graves doenças.
A média de vida dos trabalhadores era muito baixa comparada
à de hoje.
A jornada de trabalho chegava até 16 horas por dia, sem
direito a descansos e férias. Os salários eram baixíssimos, garantindo ainda mais lucros aos proprietários, e a disciplina era rigorosa para manter o aumento da produção.
Os trabalhadores não tinham direitos e nem o amparo social.
Mulheres e crianças trabalhavam da mesma maneira que os
homens, nas mesmas condições, mas o salário pago a eles era bem mais baixo. Portanto, era muito mais lucrativo contratá-los.
E pelos baixos valores oferecidos, era fundamental que todos
da família trabalhassem. INÍCIO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Apenas no fim do século XIX e início do século
XX – como comentado, praticamente um século depois – o Brasil começou a aderir à Revolução Industrial e sua forma de produção. Os cafeicultores de São Paulo haviam investido grandes quantias financeiras em seus negócios, mas com a crise do café precisaram de uma segunda opção para investir, e assim foram os precursores do investimento no setor industrial do Brasil. Foram criadas então indústrias de pequeno e médio porte, cujas atividades principais comumente eram as de processamento alimentício e produção de tecidos. São Paulo era o grande polo industrial do país, que havia se espalhado principalmente pela região Sudeste Incentivo nacional Já no governo Vargas, em meados de 1940, o Estado passou a patrocinar um grande incentivo para que se fossem criadas empresas estatais brasileiras. Elas precisavam de investimento grandioso, pois atuavam em setores pesados. Entre algumas das muitas empresas que tiveram início neste momento, podemos citar: Companhia Vale do Rio Doce – atuante no campo de mineração, foi criada em 1942; Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – atuante na área de siderurgia, foi criada em 1940; Fábrica Nacional de Álcalis – atuante no setor químico, foi criada em 1943; Fábrica Nacional de Motores – atuante na área de mecânica pesada, foi criada em 1943. Consequências positivas e negativas A Revolução Industrial trouxe diversos benefícios para o Brasil, e em muito acelerou seu desenvolvimento. Podemos citar entre suas maiores benfeitorias, a queda de dependência brasileira de produtos manufaturados importados; a criação de milhares de empregos para trabalhadores nas indústrias; a diminuição de custos e aumento de produção, tornando os produtos mais baratos; o crescimento e progresso de infraestruturas e transportes; e a criação de sindicatos que lutariam por salários mais adequados, direitos e condições de trabalho dignas para os trabalhadores. Como tudo tem seu lado bom e o ruim, os contras da Revolução Industrial no Brasil foram o uso de mão de obra infantil em seu início – o que felizmente foi erradicado após algum tempo; o aumento da chegada de imigrantes para as capitais em busca de emprego e, por sua vez, o crescimento descomunal dos centros urbanos; e a crescente poluição do ar e dos rios, nos quais muitas indústrias desovavam seus lixos e produtos químicos. FIQUE LIGADO! O Gestor Empresarial se propõe a desenvolver a habilidade conceitual, embora não deixe de lado as habilidades humanas e técnicas.
Em outros termos, se propõe a desenvolver
a capacidade de pensar, definir situações organizacionais complexas, diagnosticar e propor soluções. Gerenciamento de crise • O gerenciamento de crise tem como objetivo, reduzir e excluir os impactos causados por determinado momento de desequilíbrio, para que assim, a empresa tenha o mínimo de prejuízo possível, sejam eles referentes a imagem ou financeiros. Para tanto, é necessário que a organização reavalie suas estratégias e desenvolva ações junto aos gestores. • Uma crise pode acontecer tanto na parte organizacional da empresa, quanto fora, como por exemplo, mudanças no mercado em que ela atua, acidentes, falsificação de produtos, entre outros problemas. COMITÊ DE CRISE • Publicado em uma edição extra do Diário Oficial da União, o texto prevê que o ministro da Casa Civil, Onix Lorenzoni, que vai comandar a operação. Ministérios da Defesa, Meio Ambiente, Minas e Energia, Direitos Humanos, Saúde, GSI e AGU darão o suporte necessário ao grupo que irá gerenciar a crise em Brumadinho . • "O Comitê deve acompanhar as ações de socorro, de assistência, de reestabelecimento de serviços essenciais afetados, de recuperação de ecossistemas e de reconstrução decorrentes do desastre", diz o texto.
• Integrantes do Conselho e do Comitê devem se
reunir semanalmente e às 7h da manhã deste sábado, o grupo de gerenciamento de crise deve se reunir para discutir quais serão as primeiras medidas a serem adotadas em Brumadinho . CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro:Elsevier, 2000.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à
administração. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas S.A, 2004.
SANTANNA, Vangevaldo B. Portal da administração.
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STONER, James A. F. e FREEMAN, R. Edward.
Administração. Rio de Janeiro: Prentice- Hall, 1995.