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Individual e Coletiva
(EPI E EPC)
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BARREIRAS
PRIMÁRIAS
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Equipamentos de
Proteção Individual
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
São dispositivos de uso pessoal, destinados
a proteção da saúde e integridade física do
trabalhador. O uso dos EPI no Brasil é
regulamentado pela Norma
Regulamentadora NR-6 da Portaria no. 3214
de 1978, do Ministério do Trabalho e
Emprego. (SKRABA, 2004).
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Sequência de Sequência de
Vestimenta de EPI Retirada de EPI
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS
EM SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS
LUVAS
São utilizadas como As luvas reduzem a
barreira de proteção, possibilidade de
prevenindo a transmissão de
contaminação das microorganismos
mãos do trabalhador presentes nas mãos para
de serviços de saúde e pacientes ou materiais.
de laboratório ao
manipular material
contaminado.
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JALECOS
•Protegem a parte superior e inferior do
corpo .
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LUVAS PARA O MANUSEIO DE
PRODUTOS QUÍMICOS
O tipo de luva usado durante o processo de
trabalho deverá corresponder à substância
química a ser manipulada. Borracha natural
(Látex), Butíl, Neoprene, Cloreto de Polivinila
(PVC), Acetato de Polivinila (PVA) e Viton.
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COMO CALÇAR AS LUVAS
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COMO REMOVER AS
LUVAS
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ÓCULOS DE SEGURANÇA
Protegem os olhos do trabalhador de
borrifos, salpicos, gotas e impactos
decorrentes da manipulação de substâncias
que causam risco químico (irritantes,
corrosivas etc.), risco biológico (sangue,
material infectante etc.) e, risco físico
(radiações UV e infravermelho etc.).
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PROTETORES PARA MEMBROS
INFERIORES
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MÁSCARAS FACIAIS OU PROTETORES
FACIAIS
Proteção da face e dos olhos em relação aos riscos
de impacto de fragmentos sólidos, partículas
quentes ou frias, poeiras, líquidos e vapores,
assim como radiações não ionizantes.Propionato,
acetato e policarbonato simples ou recobertos com
substâncias metalizadas para absorção de
radiações.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
(RESPIRADORES OU MÁSCARAS)
Usado na manipulação de substâncias de risco químico ou
biológico, em emergências
(derramamentos e fugas de gases).
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Equipamentos de
Proteção Coletiva
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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA
Os Equipamentos de Proteção
Coletiva/EPC auxiliam na
segurança do trabalhador dos
serviços de saúde e laboratórios,
na proteção ambiental e também
na proteção do produto ou
pesquisa desenvolvida
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EXTINTOR DE INCÊNDIO
É preciso conhecer, identificar bem o incêndio que se vai
combater, antes de escolher o agente extintor ou
equipamento de combate ao fogo.
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CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA e LAVA
OLHOS
Chuveiros de emergência
e lava-olhos, por serem
equipamentos de
emergência, devem ser
mantidos de forma a
estarem preparados para
uso imediato a qualquer
instante.
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LAVA
OLHOS
Lava-olhos são equipamentos projetados de forma
semelhante aos chuveiros de emergência, só que
com o objetivo específico de livrar os olhos de
contaminantes.
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CAPELA
Equipamento imprescindível onde se manuseia
produtos químicos ou particulados.
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KIT PRIMEIROS SOCORROS
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ACIDENTES MAIS COMUNS EM
LABORATÓRIO E PRIMEIROS SOCORROS
1º - Queimaduras
a) Queimaduras por ácidos: Lavar imediatamente o
local com água em abundância, durante cerca de
cinco minutos. Em seguida, lavar com solução
saturada de bicarbonato de sódio e novamente
com água. Secar, aplicando, então mentiolate.
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b) Queimaduras por álcalis: Lavar a região
atingida imediatamente com bastante água,
durante cinco minutos. Tratar com solução de
ácido acético 1% e novamente lavar com
água. Secar a pele e aplicar mertiolate.
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2º - Ácidos nos olhos
Nos laboratórios, existem lavadores de olhos acoplados aos
chuveiros de emergência. A lavagem deve ser feita por
quinze minutos, após o que se aplica solução de
bicarbonato de sódio a 1%.
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4º - Ingestão de substâncias tóxicas
Administrar uma colher de sopa de “antídoto universal”, que
é constituído de: duas partes de carvão ativo, uma de óxido
de magnésio e uma de ácido tânico.
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PORTANTO!
O uso de barreiras de contenção na forma de EPI e
EPC utilizados em laboratórios se constitui em
sistemas que se sobrepõem permitindo ampliação da
proteção do trabalhador, do experimento e do
ambiente. As barreiras de contenção de riscos por
meio dos equipamentos de proteção individual e
coletivos, tornam-se ferramentas táticas disponíveis
em Biossegurança.
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