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CURSO DE CAPELANIA

O QUE É EVANGELIZAR ?

Dar as boas notícias


O QUE É O EVANGELHO ?
1 - UM PLANO DE DEUS
2 - MARCADO NA HISTÓRIA
3 - CONSUMADO
4 - PERDÃO E JUSTIFICAÇÃO
5 - GRATUITO
6 - PARA CONDUZIR A DEUS
"Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas
maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou
pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo
qual também fez o universo" Hebreus 1.1,2

"E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não


existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual
importa que sejamos salvos" Atos 4.12

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida;


ninguém vem ao Pai senão por mim" João 14.6
CAPELANIA HOSPITALAR
Meditação da Palavra
MATEUS 9 : 36-38
36 E, vendo as multidões, teve grande compaixão
delas, porque andavam cansadas e desgarradas,
como ovelhas que não têm pastor.

37 Então, disse aos seus discípulos: A seara é


realmente grande, mas poucos os ceifeiros.

38 Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande


ceifeiros para a sua seara.
A CAPELANIA EVANGÉLICA TEM como
missão atuar nos hospitais, presídios e
escolas públicas e particulares do Brasil
através de voluntários devidamente
capacitados que levam amor, conforto e
esperança aos aflitos, familiares e
profissionais da área da saúde, dando
consolo e esperança.
“O MINISTÉRIO DA CAPELANIA
Evangélica é a prática do amor por
Cristo e pelo próximo, vestido em
roupas de trabalho.” É levar esperança
aos aflitos, quando estes relatam suas
dores e medos aos ouvidos atentos de
quem experimentou na pele a dor e a
perda e, consolado por Deus, se dispõe
a levar o consolo a outros.
UM TRABALHO HUMANITÁRIO de
solidariedade, uma tênue luz de
esperança, confortando e ajudando o
enfermo, o preso e os alunos e todos
aqueles que necessitam de uma mão
amiga na hora da dor.
TANATOLOGIA
A morte ainda é um tabu para a nossa
cultura. Ainda prevalece a noção de que
a morte é um erro, uma imperícia ou um
fracasso. Na era da ciência e da
tecnologia conseguimos fazer
descobertas surpreendentes, mas não
conseguimos conviver com o grande
mistério da morte.
CONCEITO
A Tanatologia é a ciência da vida e
da morte que visa humanizar o
atendimento aos que estão sofrendo
perdas graves, podendo contribuir dessa
forma na melhor qualificação dos
profissionais que se interessam pelos
Cuidados Paliativos.
OBJETIVOS DA TANATOLOGIA
A morte é um exemplo clássico de
uma situação desconhecida. Mesmo que
já tenhamos vivido a separação e a dor
causadas por ela, a experiência se faz
nova porque cada relação humana é
única e carrega uma carga diferente de
emoção.
Te o l o g i a
do
Sofrimento
SE DEUS NOS AMA, POR QUE
SOFREMOS?
1. O problema do sofrimento não é uma
questão apenas filosófica, mas,
sobretudo teológica.
2. O sofrimento não é fruto do desamor
de Deus, mas do pecado humano. O
sofrimento é filho do pecado.
3. O sofrimento é um aviso solene e
altissonante aos ouvidos humanos.
4. O sofrimento precisa ser nosso
pedagogo e não nosso coveiro .
O sofrimento é um cálice amargo, mas
ele findará; então, beberemos das
fontes da água da vida, que jorram sem
cessar do trono de Deus.
II Co 4.16
Uma premissa falsa é a de que
todo o sofrimento e adversidade é
sempre causado pelo pecado de algum
indivíduo (e não pela presença do
pecado no mundo); JESUS quebra o
paradigma, tirando fora a ideia de
consequência.
“E, PASSANDO Jesus, viu um homem cego
de nascença. E os seus discípulos lhe
perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou,
este ou seus pais, para que nascesse cego?
Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus
pais; mas foi assim para que se manifestem
nele as obras de Deus.” Jo 9.1-3
SIGNIFICADO DO SOFRIMENTO
a) Aviso: DEUS nos avisa quando estamos
num caminho errado;
b) Crescimento: o sofrimento nos dá a
oportunidade de aprendermos, sermos
transformados e crescermos de glória em
glória, até a estatura do varão perfeito, que
é Cristo Jesus; DEUS adestra a nossa mão
para a batalha.
SIGNIFICADO DO SOFRIMENTO
Curas:
a) Temporária: é a física. Possível ou
não, de acordo com a soberania de
DEUS que tem todo o poder, mas faz
Sua própria vontade;
b) Definitiva: é a espiritual. É a
prioridade de DEUS.
SIGNIFICADO DO SOFRIMENTO
c) Identificação: com o sofrimento
podemos nos identificar com o sofrimento
alheio e ajudar de forma efetiva;
d) Filiação: como filhos de DEUS somos
sujeitos a aflições, teremos que tomar
nossa cruz, nos negarmos e seguir a Cristo.
SIGNIFICADO DO SOFRIMENTO
Conclusão
Não foi DEUS que criou o sofrimento do homem,
mas a natureza corrompida pelo pecado do
homem; DEUS não tem prazer no nosso
sofrimento; DEUS prometeu que estaria
conosco até o final; DEUS nos ama; DEUS, em
JESUS, tomou sobre si todas as nossas dores e
enfermidades; DEUS sofre conosco cada uma
das nossas dores.
VISITAÇÃO BÁSICA
VISITAÇÃO BÁSICA
1.Capelania evangélica não é :

a. Proselitismo religioso;
b. Pregar placa de denominação;
c. Fanatismo religioso;
d. Ver o resultado instantâneo;
e. Envolver-se com o paciente;
VISITAÇÃO BÁSICA
2. Capelania evangélica é:

a. Viver e mostrar o amor de Deus;


b. Acompanhar os pacientes e seus
familiares, funcionários e profissionais da
saúde, dando-lhes assistência espiritual,
emocional, social etc.;
c. Tratar de crentes e de não crentes.
O VISITADOR E A VISITA
a. Ter uma experiência pessoal de conversão
com o Senhor Jesus;
b. Ser chamado para este ministério pelo amor
de Deus e com amor pelas pessoas nessas
condições;
c. Ser e levar a Boa Nova do Evangelho;
d. Respeitar sempre a pessoa humana, seu
credo e seus objetos de culto;
O VISITADOR E A VISITA
e. Ter claro o alvo de compartilhar o amor de
Deus com os que sofrem;
f. Ter e desenvolver cada vez mais o
autocontrole das emoções e buscar não
se impressionar com o aspecto físico dos
pacientes;
g. Ter boa saúde física e psicológica;
h. Saber comunicar-se com facilidade;
EVANGELIZAÇÃO | ABORDAGEM

• ASSUNTOS COMUNS;
• TRANSIÇÃO: MOSTRAR
OS CUIDADOS DE DEUS
PARA CONOSCO (HOSPITAL, TRATAMENTO,
MÉDICOS, ENFERMAGEM, REMÉDIOS, FAMÍLIA,
AMIGOS ETC.);
EVANGELIZAÇÃO | ABORDAGEM
•A MAIOR PROVIDÊNCIA DE DEUS PARA O
MUNDO: JESUS! A VIDA NÃO SE RESUME SÓ
AQUI, NESTA TERRA, MAS EXISTE ALGO ALÉM
DE TUDO ISSO; E
• O PLANO DA SALVAÇÃO: VOCÊ É PECADOR;
DEUS AMA VOCÊ.
O CULTO NO HOSPITAL
NA CAPELA OU AUDITÓRIO
a) Duração: de 15 a 30 minutos;
b) Música: é muito bom, mas devem ser bem escolhidas, suaves,
agradáveis, não depressivas ou tristes.
c) Não prometer a cura. Tom de voz calmo na pregação e muito
cuidado com termos e temas fortes, devendo dar ênfase a
otimismo, esperança e fé;
d) Orações: devem ser curtas, objetivas, voz firme, sem gritar.
O CULTO NO HOSPITAL
CULTOS MENORES

- Enfermarias: com funcionários, nas trocas de


turnos, no início de cada turno;
- Duração de 5 a 10 minutos, uma música;
- Uma palavra rápida, uma oração rápida;
- Distribuição de literatura, sendo possível.
NORMAS DE VISITAÇÃO

1. Não entre em qualquer quarto ou


apartamento sem antes bater na porta.

2. Verifique se há qualquer sinal expresso de


proibição de visitas.
NORMAS DE VISITAÇÃO
3. Respeite sempre o horário pré-
estabelecido para sua atuação.

4. Observe se a luz está acesa e a porta do


quarto fechada. Em caso afirmativo, espere
que o doente seja atendido pela enfermeira
ou médico antes de você entrar.
NORMAS DE VISITAÇÃO
5. Tome cuidado com qualquer aparelhagem
em volta da cama. Evite esbarrar na cama ou
sentar-se nela.

6. Avalie a situação logo ao entrar, a fim de


poder agir objetivamente quanto ao tipo e
duração da visita (se o paciente está disposto
ou indisposto).
NORMAS DE VISITAÇÃO
• Procure se colocar numa posição ao nível
visual do paciente, para que ele possa
conversar com você sem se esforçar.

• Em quartos onde há mais enfermos,


cumprimente os outros, mas se concentre
naquele com quem você deseja
conversar.
NORMAS DE VISITAÇÃO
• Fale num tom de voz normal.

• Não cochiche com outras pessoas no


quarto.

• Também não é conveniente gritar na hora


da oração.
NORMAS DE VISITAÇÃO
• Se a pessoa ainda não o conhece,
apresente-se com clareza.

• Lembre-se das regras fundamentais de


assistência cristã:

• o ponto de partida para o seu trabalho é a


situação e o estado em que a outra
pessoa se encontra.
NORMAS DE VISITAÇÃO
• Seu objetivo primário é conduzi-la a um
estágio de sã condição físico-
emocional-espiritual atual.

• Sua contribuição no processo


terapêutico é singular e necessário,
mesmo que você nem sempre sinta isso.
NORMAS DE VISITAÇÃO
• 10 minutos, no máximo, se for na
enfermaria;

• 2 minutos, se for na UTI;

• Não ofereça ajuda sem autorização da


enfermagem;
NORMAS DE VISITAÇÃO

• Use roupas, penteados, perfumes e


maquiagem discretos;

• Conquista dos profissionais da saúde:


eles observarão o seu comportamento o
tempo todo;
NORMAS DE VISITAÇÃO

• Respeito ao profissional;

• A cordialidade e a amizade são as chaves


do evangelismo.
DEVERES DO CAPELÃO
• a) Identificar-se apropriadamente.

• b) Reconhecer que o doente pode


apresentar muita dor, ansiedade, culpa,
frustrações, desespero, ou outros
problemas emocionais e religiosos. Esteja
preparado para enfrentar estas
circunstâncias.
DEVERES DO CAPELÃO
• Use os recursos da vida Cristã: a oração,
a Bíblia; palavras de apoio, esperança e
de encorajamento e a comunhão da
igreja.

• Se orar, seja breve e objetivo.


DEVERES DO CAPELÃO
• Visitar obedecendo as normas do hospital
ou pedir, de antemão, se uma visita no lar
é possível e o horário conveniente.

• Dar liberdade para o paciente falar. Ele


tem suas necessidades que devem
tornar-se as prioridades para sua visita.
DEVERES DO CAPELÃO

• Demonstrar amor, carinho, segurança,


confiança, conforto, esperança, bondade e
interesse pela pessoa.
DEVERES DO CAPELÃO

a. Não visite se você estiver doente.

b. Evite falar de suas doenças ou de suas


experiências hospitalares. Você não é o(a)
paciente.
DEVERES DO CAPELÃO
c. Criticar ou questionar o hospital, o
tratamento médico e o diagnóstico. d)
Sentar-se no leito do paciente ou buscar
apoio de alguma forma no leito.

d. Entrar numa enfermaria sem bater na


porta.
PACIENTE GRAVE OU TERMINAL
FASES
1. Choque;
2. Negação (forma de trabalhar internamente
a notícia);
3. Ira, revolta (com a sua doença, com a
saúde dos outros);
4. Negociação (com DEUS, com objetivos de
curto e médio prazo);
PACIENTE GRAVE OU TERMINAL
FASES
5. Tristeza (com sua situação, com as
perdas que já aconteceram e que irão
acontecer. Aqui ou no anterior resolvem-
se pendências diversas a nível material,
familiar, emocional, relacional etc.);
PACIENTE GRAVE OU TERMINAL
FASES

6. Aceitação (desapego crescente com as coisas);

7. Entrega (ao processo do morrer).


PACIENTE GRAVE OU TERMINAL
CUIDADOS PALIATIVOS
1. Equipe multidisciplinar envolvida no
objetivo de melhorar a qualidade de vida dos
pacientes fora da possibilidade de cura;

2. Acompanha o paciente e os seus durante


o processo da doença, na morte e após a
morte;
LUTO
LUTO
ESTÁGIOS

1. Negação: O isolamento - mecanismos de


defesa. Em geral se minimiza a gravidade do que
está acontecendo. A pessoa se isola num
segundo momento para absorver a ideia e
enfrentar as mudanças.
LUTO
ESTÁGIOS

2. Raiva: ressentimento, inveja e certa


agressividade ao ambiente, porque sabe que vai
morrer ou que perdeu algo importante. Os
sentimentos hostis e de revolta se intensificam. A
angústia é transformada em raiva pela frustração
que é causada pela perda do que morreu ou do
que está morrendo em nós.
LUTO
ESTÁGIOS

3. Barganha: em geral, com Deus, e mantida em


segredo. É comum que se implore pela própria
vida, de forma serena e reflexiva. De fato é mais
coerente manter a calma e educação, pois são
acordos com Deus que devem ser “merecidos”.
LUTO
ESTÁGIOS

4. Depressão: a perspectiva da morte já se torna


fato. Os sentimentos são de desânimo, apatia,
tristeza, desinteresse etc... O choro agora provém
de se pensar na despedida, no luto, do que se
gosta, na percepção do “não mais”.
LUTO
ESTÁGIOS

5. Aceitação: diminuição do desespero - etapa de


introspecção mais serena, da aceitação da
finitude e da compreensão de que aquela é uma
experiência tão solitária como o nascimento. É a
vida cuidando da morte! Aqui existe a
possibilidade de elaborar conflitos anteriores,
perdoar e pedir perdão, conversar sobre
espiritualidade e o medo da morte.
HIGIENIZAÇÃO NO AMBIENTE
HOSPITALAR
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR
a) Não usar o banheiro da enfermaria;
b) Não sentar nas camas;
c) Cuidado com as áreas de isolamento;
d) Lavar a roupa utilizada durante a visitação
em separado;
e) Não usar óleo da unção.
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR | UTI
a) Usar roupa adequada;
b) Lavar as mãos antes e depois da visita;
c) Não usar óleo da unção;
d) Não levar objetos que possam provocar
contaminação: bíblia, folhetos etc.
CONCLUSÃO

As funções da capelania são variadas,


dependendo das necessidades que as pessoas
e as instituições onde se presta assistência
tenham. O(A) capelão(capelã) visitador(a) é
um(a) representante de Deus, um(a) pastor(a)
espiritual e conselheiro(a).
HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR | UTI
“Fure-o em qualquer parte; e você verá que
seu sangue é bíblico,
a própria essência da Bíblia flui dele.
Ele não consegue falar sem citar um texto,
pois sua alma está cheia da Palavra de
Deus.”
Spurgeon de Bunyan
REFLEXÃO

Apresentação do vídeo: Cuidado com as


aparências!

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