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• Antes disso, mostra como a ciências humanas passa da era da positividade para era praxeológica.
A emergência da “era praxeológica”
• Era da representação
• Ciência hierarquizada;
• Era da representação começa num estado de estabelecimento do agir humano no nível tradicional,
baseado na experiencia humana e do conhecimento da natureza, ainda pré-científico.
• A partir do momento que a técnica científica passa ser utilizada de um modo eficaz, inaugura-se a era
da positividade.
• Era da positividade
• Conexão entre teoria e prática;
• A teoria deixa de ser teoria das coisas e passar a ser teoria de uma prática técnica de manipulação das
coisas;
• O homem muda seu ponto de vista tradicional sobre a ação e adquiri o praxeológico;
• Passagem de uma filosofia prática para ordem praxeológica.
• A) Olhar da positividade sobre o agir humano ( homem como ator efetivo de seus comportamentos);
• B) Praxeologia como estratégia de ação (decisões de indivíduos ou empresas recebem aconselhamento
científico, baseados em dados e estudos positivos);
• C) Deixa de lado a reflexão fundamental sobre os objetivos da ação.
As ciências humanas são “praxeologias”
• Ao dizer que as ciências humanas são praxeologias, reconhecem duas coisas:
• São ciências (por apresentar corpo teórico);
• Disciplinas humanas (torna o homem ou pelo menos os fenômenos humanos como objeto de investigação)
• Enquanto teorias desse conjunto de fenômenos humanos, que podemos expressar com o termo de ação humana,
essas disciplinas são praxeologias.
• Na situação atual das ciências humanas, o problema é o da racionalidade ou irracionalidade da ações humanas;
• Tais como elas se apresentam em nossa sociedade, as ciências humanas, muito embora queiram guardar um
caráter de objetividade e de neutralidade axiológica, não deixam de ser técnicas de intervenção, com isso elas são
praxeologias.