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Normas que regem a mediação

 Princípios – art. 2º, I ao VIII da lei 13.140/2015 e


art. 166 caput do CPC:
 Autonomia da vontade das partes – art. 2º, V da lei
13.140/2015
 Procedimento, litígios e protagonismo
 Art. 2º, §1º da lei de mediação – cláusula de mediação
 Art. 334, §8º do CPC - ato atentatório a dignidade da
justiça, até 2% de multa sobre a vantagem econômica
pretendida ou valor da causa, revertida para a União ou
Estado
 Busca do consenso – art. 2º, VI da lei de mediação
 Cooperação dos participantes
 Soluções pautadas em benefícios mútuos
 Cooperação os distancie de seu ponto de vista
 Reciprocidade, empatia e como consequência uma
solução mutuamente satisfatória
 Não se busca submissão e sim uma mudança de postura
priorizando o diálogo
 Confidencialidade – art. 2º, VII da lei de mediação
 Terapia do vínculo conflitivo
 Emoções, sentimentos, anseios, e etc;
 Origem e extensão do conflito
 Art. 30 e 31 da lei 13.140/2015
 Processo arbitral ou judicial – art. 30 da lei de mediação
 Aplica-se: mediador, advogado, assessores técnicos e
demais pessoas que sejam de sua confiança e que
participaram direta ou indiretamente do procedimento de
mediação. Art. 30, §1º da lei de mediação
 Alcance da confidencialidade – art. 30, §1º, I ao IV da lei
de mediação:
 Declaração, opinião, sugestão, promessa ou proposta
formulada por uma parte à outra na busca de
entendimento para o conflito;
 Reconhecimento de fato por qualquer das partes no curso
do procedimento de mediação;
 Manifestação de aceitação de proposta de acordo
apresentada pelo mediador;
 Documento preparado unicamente para os fins do
procedimento de mediação.
 Inadmissível utilização de provas em procedimento
arbitral ou judicial em desacordo com a confidencialidade.
Art. 30, §2º da lei de mediação.
 Confidencialidade recai em face das informações
prestadas por uma parte em sessão de mediação privada,
vedado a revelação pelo mediador, salvo expressa
autorização. Art. 31 da lei de mediação.
Exceções:
Mitigação do P. da confidencialidade:
 Art. 30 caput e §§3º e 4º da lei 13.140/2015
 Expressa autorização das partes
 Divulgação for exigida por lei
 Necessária para cumprimento do acordo obtido na
mediação.
 Crime de ação pública
 Informações a administração tributária
 Boa-fé – art. 2º, VIII da lei de mediação
 Confiança e ética
 Transparência ao procedimento
 Respeito recíproco

 Informalidade e oralidade – art. 2º, III e IV da lei


13.140/2015
 Ausência preestabelecida de forma
 Rigorosidade
 Adequação conforme a necessidade do conflito ou dos
mediandos
 Etapas trazidas pela doutrina servem de sugestão para a
utilização adequada do método
 Flexibilização
 O procedimento deve ser desenvolvido de maneira lógica
para que atinja seu objetivo. Ex.: perguntas informativas e
desestabilizantes
 Isonomia entre as partes – Art. 2º, II da lei de mediação
 Tratamento igualitário
 Imparcialidade do mediador
 Questionamentos
 Comprometer a confiança das partes, bem como o
procedimento de mediação

 Imparcialidade do mediador
 Facilitador
 Restabelecimento do diálogo entre os mediandos
 Solução para conflito
 Protagonismo dos mediandos
 Vedação: aconselhar as partes, preconceitos, favoritismo,
apresentar parecer ou alguma solução
Considerações iniciais - MEDIAÇÃO
 Permite-se mediação mesmo diante da existência de
procedimento arbitral ou judicial? SIM
 Concessão de medidas urgentes?
 Procedimento de mediação suspende o prazo
prescricional. Ex.: art. 205 e seguintes do C.C
 Irrecorribilidade da decisão que suspende o processo,
desde que requerido em comum acordo pelas partes
 Possibilidade do mediador reunir-se com as partes de
forma conjunta ou separadamente
 Inicio da mediação: data agendada para primeira reunião
 Término: lavratura do termo final, ocorrendo ou não o
consenso
 Medição extrajudicial = titulo executivo extrajudicial
 Mediação judicial = título executivo judicial
 Gratuidade da mediação aos necessitados

Considerações iniciais – MEDIADORES – arts. 4º ao 8º da L.M


 Mediador é indicado pelo juiz – mediação judicial –
mitigação do P. da autonomia da vontade das partes
 Mediador escolhido pelas partes – mediação extrajudicial
 Aplicabilidade da suspeição e impedimento aos
mediadores – art. 144 ao 148 do CPC.
 Cabe ao mediador escolhido ou designado antes de
aceitar o encargo, indicar algo que possa suscitar dúvidas
quanto sua imparcialidade, podendo neste momento ser
recusado por uma das partes
 Vedado ao mediador no prazo de 1 ano assessorar,
patrocinar, ou representar qualquer uma das partes,
contados a partir da última reunião que atuou.
 Referentes aos conflitos que já tenha atuado como
mediador, fica vedado figurar como arbitro ou
testemunha em procedimento arbitral ou judicial.
 Equipara-se o mediador e todos que o assessoram no
procedimento de mediação a servidor público para
efeitos penais. Ex.: Concussão, peculato etc.
 Pode atuar mais de um mediador no procedimento de
mediação, desde que haja requerimento das partes, ou
do mediador, com anuência dos mediandos, quando
recomendado em razão da natureza e complexidade do
conflito – Art. 15 da lei 13.140/2015
Por hoje é só!
Bye

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