Sunteți pe pagina 1din 53

OUTDOORS COM

ERROS DE
PORTUGUÊS OU
DUPLO SENTIDO.
Equipe: Geovana, Amanda, Paulo, Michele, Maylla e
Luís Carlos Junior.
Objetivos:

 Identificar incoerências no uso da Língua Portuguesa em recursos


publicitários e textos em geral;

 Incentivar o uso do dicionário no cotidiano do aluno;

 Instigar os alunos a buscarem por si mesmo suas fontes de


conhecimento, através da pesquisa e da observação;

 Enriquecer os conhecimentos gramaticais do aluno a partir da reflexão


sobre as ocorrências de 'erros' identificados e corrigidos por ele.
Vocabulário e Léxico
Léxico é todo o conjunto infinito de palavras que as pessoas de uma determinada língua têm à sua disposição para
expressar-se, oralmente ou por escrito.
Léxico patrimonial (ou herdado) àquele que evolui dentro de um mesmo idioma.
Léxico empréstimo é aquele que inclui estrangeirismo.

Vocabulário é o conjunto de palavras efetivamente realizadas ou empregadas pelo falante.

Dessas duas definições conclui-se que o vocabulário de uma pessoa é apenas parte de seu léxico, pois nele incluem-se:

- As palavras que o falante não usa, mas cujo significado conhece (vocabulário passivo);

- As palavras cujo significado pode ser captado através do contexto;

- Os neologismos, as palavras que podem ser criadas;

- Os arcaísmos, palavras usadas em períodos anteriores, resgatadas e empregadas com o mesmo significado.
O vocabulário está para o léxico assim como a fala está para a língua, ou seja, tanto a língua quanto o léxico pertencem a
todos os indivíduos de uma mesma comunidade, mas só se concretizam um através da fala e o outro através do
vocabulário de um dado indivíduo.

Os estudos de lexicologia, embora de área bastante ampla, tornam-se, de certo modo, complexos, desde que se deva levar
em consideração a instabilidade lexical da língua.
Norma Culta e Norma Coloquial
Norma culta nada mais é do que a modalidade linguística escolhida pela elite de uma
sociedade como modelo de comunicação verbal. É a língua das pessoas escolarizadas.
Ela comporta dois padrões: o formal e o coloquial:
 Padrão formal - É o modelo culto utilizado na escrita, que segue rigidamente as regras
gramaticais. Essa linguagem é mais elaborada, tanto porque o falante tem mais tempo
para se pronunciar de forma refletida como porque a escrita é supervalorizada na
nossa cultura. É a história do "vale o que está escrito".
 Padrão coloquial - É a versão oral da língua culta e, por ser mais livre e espontânea,
tem um pouco mais de liberdade e está menos presa à rigidez das regras gramaticais.
Entretanto, a margem de afastamento dessas regras é estreita e, embora exista, a
permissividade com relação às "transgressões" é pequena.
Gramática Normativa e Gramática Natural
 A gramática normativa é aquela que prescreve as regras, normas gramaticais de
uma língua. Ela admite apenas uma forma correta para a realização da língua,
tratando as variações como erros gramaticais. Gramática Normativa toma como base
as regras gramaticais tradicionais e o uso da língua por dialetos de prestígio como
por exemplo obras literárias consagradas, textos científicos, discursos formais, etc. As
variedades linguísticas faladas são tratadas como desvio da norma até que sejam
dicionarizadas e oficialmente acrescentadas às regras gramaticais daquela língua.
 A gramática natural segundo Luft, é a gramática aprendida quando desenvolvemos a
linguagem, é uma gramática de fala, completa, flexível e variável. Em suas palavras:
“esse sistema de regras que os falantes internalizam na infância é que constitui a
verdadeira gramática da língua, a legítima, a autêntica, da qual todas as demais
(livros, teorias de gramáticas, filólogos e linguistas, etc.) não passam de reproduções.”
“Português é fácil de
aprender porque é uma
língua que se escreve
exatamente como se fala.”
 Pois é. U purtuguêis é muito fáciu de aprender, purqui
é uma língua qui a genti iscrevi ixatamente cumu si
fala. Num é cumu inglêis qui dá até contadi di ri
quandu a genti discobri cumu é qui si iscrevi algumas
palavras. Im purtuguêis não. É só prestátenção. U
alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida? Num
bate nada cum nada. Até nu espanhol qui é parecidu,
si iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a minha língua é
u pustuguêis. Quem soubé falá sabi iscrevê.

 (Jô Soares. Revista Veja. 28 nov. 1990.p.19.)


CIGA AS PRACAS
Erros de Ortografia
Duplo Sentido
Engraçados
FiN

S-ar putea să vă placă și