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Dia 18 de maio

Instituído como dia de luta contra a Exploração


e Abuso Sexual de crianças e adolescentes em
todo território nacional (Lei N° 9.970,
sancionada em 17 de maio de 2000).

Essa data foi escolhida em


decorrência de um crime tendo
a capital capixaba
como cenário:
O CASO ARACELI.
Esta campanha objetiva mobilizar e conscientizar
a sociedade sobre a temática.

Possui como símbolo uma flor, lembrando-se do


cuidado e da necessidade de defesa do direito de
crianças e adolescentes, de crescerem de forma
saudável e protegida.
Estão envolvidos órgãos de
garantia de direitos, como
varas de infância e juventude,
conselhos de direitos, além de
estados e municípios.
A nível municipal foi criada a Lei Nº 1.896/2016
que dispõe sobre ações e campanha de
conscientização e combate à violência contra
crianças e adolescentes, preconizando:
Ações intersetoriais de caráter informativo:
Conceituando a temática, indicadores,
consequências físicas e psicológicas e, órgãos
municipais que fornecem orientação às vítimas.
Na semana em que se comemora o Dia Nacional
de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de
Crianças e Adolescentes (18 de maio), serão
realizados eventos destinados a conscientizar a
sociedade.
Abuso Sexual
• Utilização do corpo de uma criança ou
adolescente para a satisfação sexual de um
adulto, com ou sem o uso da violência física.

• Desnudar, tocar, acariciar as partes íntimas,


levar a criança a assistir ou participar de
práticas sexuais de qualquer natureza também
constituem características desse tipo de
crime.
• Crianças e adolescentes estão em processo
de formação, por isso não tem ainda
condições físicas e psicológicas para
consentir lucidamente um ato sexual de
qualquer natureza.

• Mesmo que não haja violência física, ou


ameaça, a lei prevê a punição para quem
envolva menores de 14 anos em ato dessa
natureza, não havendo em geral exceções.
Exploração Sexual Comercial
• Ocorre quando crianças e adolescentes são
usados em atividades sexuais remuneradas
(dinheiro, presentes, doces), como a
exploração no comércio do sexo, a pornografia
infantil ou a exibição em espetáculos sexuais
públicos ou privados.
• Não se restringe aos casos em que ocorre o ato
sexual propriamente, mas inclui também
qualquer outra forma de relação sexual ou
atividade erótica que implique proximidade
físico-sexual entre a vítima e o explorador.
Internet

A Internet tem sido usada para a erotização


precoce das crianças bem como forma de divulgar
práticas de pedofilia, contribuindo para o aumento
da violência sexual.
Violência Sexual

Intrafamiliar

Extrafamiliar

• 30% das crianças foram abusadas por um membro


da família.
• 60% por um adulto que conheciam e que não era
um membro da família.
• 10% foram abordadas por um completo estranho.
(Fonte: https://www.apa.org/pi/families/resources/child-sexual-abuse.aspx - Associação
Americana de Psicologia).
O Autor da Violência Sexual

Indivíduos
Comuns

Sociopatas

Perversos
Sexuais
Perversos Sexuais
• Indivíduos que possuem comportamento de
excitação sexual somente em resposta de
objetos ou situações diferentes das tidas
como normais, pela sociedade.
• Sadismo– Prazer no sofrimento psicológico
ou físico do outro.
• Masoquismo– Prazer ao sentir dor ou
imaginar que a sente.
• Exibicionismo – Prazer ao se expor.
• Voyeurismo – Prazer através da observação
de pessoas.
Perversos Sexuais - Pedófilos
• É um transtorno de sexualidade, reconhecido
pela OMS como doença, que consiste na
preferência sexual por meninos ou meninas
pré-púberes ou no início da puberdade, de
forma compulsiva e obsessiva.
Legislação
• Estupro de vulnerável é CRIME com pena de oito
a quinze anos de reclusão (Art. 217-A do Código
Penal).
• Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer
meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro
que contenha cena de sexo explícito ou
pornográfica envolvendo criança ou adolescente
é CRIME, com pena de reclusão, de um a 4
quatro anos, e multa. (artigo 241-B ECRIAD).
Fases da Descoberta da Violência
1º - Indignação e denúncia;

2º - Arrependimento e negação;

3º - Revitimização/Culpabilização da
Criança/Adolescente.

*Informações obtidas através de análise


de casos acompanhados pelo CREAS.
Consequências
• Sentimento de ser má, suja e de pouco valor.
• Sentimento de culpa e vergonha.
• Perda de confiança em outras pessoas.
• Medo constante.
• Fobias.
• Somatização
frequente.
• Introspecção.
• Depressão.
• Doenças sexualmente transmissíveis.
• Gravidez precoce.

Na vida adulta: Dificuldade


de relacionamento social,
uso de substâncias
psicoativas, conquistas
profissionais, impotência
sexual, frigidez, depressão
e suicídio.
Sinais de que uma criança/ adolescente
pode estar sofrendo Violência Sexual:
• Choro excessivo sem razão aparente;
• Irritabilidade ou agitação extrema na criança;
• Regressão a etapas do desenvolvimento
anteriormente já ultrapassados: como fazer
urinar e defecar enquanto dorme, chupar o
dedo, falar como bebê;
• Presença de medo;
• Brincadeira erotizadas repetitivas;
• Distúrbios do sono;
• Mudança no hábitos alimentares;
• Baixo rendimento escolar;
• Temas de violência em trabalhos artísticos e
escolares;
• Desenvolvimento de amizades inadequadas á
idade;
• Imagens distorcidas do corpo;
• Automutilação.
• Expressões improprias de raiva, mudanças
repentinas de humor;
O que fazer para Prevenir?
Prevenção Primária
Informar a população.

Prevenção Secundária
Ouvir a criança e acreditar nela.

Prevenção Terciária
Denunciar e punir.
• Entre 18 meses e 3 anos, ensine a criança o nome
das partes do corpo.
• Entre 3 e 5 anos converse com a criança sobre as
partes privadas do corpo (aquelas privadas pelas
roupas íntimas) e também como dizer não. Fale
sobre a diferença entre “toques”.
• Após 5 anos a criança deve ser orientada sobre
sua segurança e alertada sobre situações de risco.
• Após 8 anos deve ser iniciada uma discussão
sobre conceitos e regras de conduta sexual que
são aceitos pela família e fatos básicos da
reprodução humana.
(www.aap.org/family/csabuse.htm - Adaptação de textos da
Academia Americana de Pediatria).
É Importante...
• Desenvolver diálogo aberto na família e
na escola.
• Incentivar a espontaneidade.
• Buscar Informações.
Como deve ser segundo a Lei
8.069/1990
- Estatuto da Criança e Adolescente
Estatuto da Criança e Adolescente

Art. 4º - É dever da família, da comunidade, da sociedade em


geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade,
a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:


a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer
circunstâncias;

b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de


relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das
políticas sociais públicas;

d) destinação privilegiada de recursos públicos nas


áreas relacionadas com a proteção à infância e à
juventude.

Art. 5º - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de


qualquer forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão, punido
na forma da lei qualquer atentado, por ação ou
omissão, aos seus direitos fundamentais.
Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de
ensino fundamental comunicarão ao Conselho
Tutelar os casos de:

I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão


escolar, esgotados os recursos escolares;

III - elevados níveis de repetência.


O QUE É A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL A
CRIANÇA E ADOLESCENTE?

Articulação de pessoas, organizações e instituições


com o objetivo de compartilhar causas e projetos, de
modo igualitário, democrático e solidário. É a forma de
organização baseada na cooperação, na
conectividade e na divisão de responsabilidades e
competências.
COMPOSIÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL
A CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MARATAÍZES

 Conselho Tutelar;
 Polícia Militar;
 Ministério Público;
 Poder Judiciário;
 Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e
Habitação;
 Secretaria Municipal de Educação;
 Secretaria Municipal de Saúde;
 Secretaria Municipal de Defesa Social;
 Sociedade Civil Organizada;
 COMASMA;
 CMDCA;
 APAE;
 Pastoral do Menor;
 CDL.
Conselho Tutelar Municipal (tel.: 3532-3128)
Delegacia de Polícia
Ministério Público
LOCAL DE APOIO E ORIENTAÇÃO ÀS FAMÍLIAS:
CREAS

 Rua Filemon Tenório, s/n, Barra de Itapemirim;


 Telefone: 3532-6940.
 e-mail: creasmarataizes@yahoo.com.br

 Equipe Técnica:
Ana Maria de Souza – Assistente Social.
Carla Matos – Assistente Social.
Nágila Coutinho– Psicóloga.
Ricardo Mozer – Psicólogo.
Salomão Calheiros – Psicólogo.
Cecília Roza– Assistente Social.
Referências:
• www.observatoriodainfancia.com.br
Convite para a Caminhada/Blitz de
Encerramento da Campanha
 Público Alvo: Alunos e professores das turmas de 4º e 5º
ano do ensino fundamental e alunos da APAE.
 Data: 26/05/2017.
 Horário: 8:00 às 11:00 horas.
 Local: Saída da Prefeitura Municipal, percorrendo avenida
principal, até a Praça do “Erivelto”.
 Unidades Educacionais participantes: EMEF José
Marcelino; EMEF Maria da Glória Nunes Nemer; EMEF
Prof. Laurea Freire Brumana; EMEF Anália Queiroz da Silva
e; EMEF Prof. Maria da Costa Machado.
 Obs.: Proposta da REDE DE PROTEÇÃO - Atividade prévia
com os alunos visando a elaboração de material a ser
exposto no evento (cartazes e faixas).

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