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FISIOPATOLOGIA

PARA MASSOTERAPEUTAS
FISIOPATOLOGIA
 UMA VISÃO PARA MASSOTERAPEUTAS
Afinalidade deste curso é auxiliar aos
massoterapeutas nas seguintes respostas:
O que podemos fazer,
 Quais trabalhos,
 Quais técnicas,
 Quando utilizar a massoterapia e se devo realizar.

 Visãode qualidade de vida, dentro das possibilidades


das contra-indicações: parciais e absolutas.
FISIOPATOLOGIA – O QUE É?
 É a ciência médica que estuda os mecanismos e as
causas que levam ao aparecimento de
determinadas doenças.
 Esse estudo é fundamental, pois permite a
elaboração de planos e estratégias, tanto de
tratamento, quanto de prevenção de inúmeras
doenças relacionadas ao ser humano.
 Com a melhor compreensão das enfermidades, os
tratamentos e diversos fatores que envolvem a
medicina tradicional ficarão mais fáceis de realizar.
FISIOTERAPEUTA
 Estudo, diagnóstico, prevenção e reabilitação de
disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas
humanos.
 Capacitado a DIAGNOSTICAR disfunções, avaliar,
reavaliar, prescrever, emitir prognóstico, elaborar
projetos de intervenção e decidir pela alta
fisioterapêutica
MASSOTERAPEUTA
 Atua na recuperação e reabilitação terapêutica,
desportiva e estética.
 Sua função inclui a educação postural, a aplicação de
manobras e procedimentos de prevenção de sequelas,
procedimentos e manobras de reabilitação física e a
organização/gestão do seu processo de trabalho.
 Identificar os determinantes e condicionantes do processo
saúde/doença (manobras indicadas para cada caso).
 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho.
 Entre outras.
ANAMNESE
Como deve ser feita uma anamnese e os
cuidados na análise do que foi informado pelo
cliente.
ANAMNESE
 Em primeiro, definir se é da sua competência ou se
deverá passar para outro profissional.
 Se o cliente apresenta características de risco e o
que pode orientar a conduta a ser tomada.
 Seu conteúdo é diferente para cada terapia.
 Informações de diabetes, hipertensão, tabagismo,
alcoolismo, cirurgias, problemas respiratórios ou
alergias, problemas digestivos, cãimbras,
convulsões, fibromialgia, ansiedade ou depressão.
ANAMNESE
 Na avaliação postural, informações importantes
como lordose, cifose, escoliose, joelho valgo ou varo,
pé cavo, plano ou normal.
 Entre outros problemas pré-existentes ou que
podem ser desenvolvidos.
MASSAGENS
Contra indicações parciais e absolutas. Válidas
para quaisquer técnicas de massagem.
CONTRA INDICAÇÕES – PARCIAIS
 Prevê anuência médica. Não podem ser realizados
sem esse aval.
 Câncer diagnosticado e tratado
 Pré-canceroses da pele
 Hipertireoidismo (pescoço)
 Insuficiência cardíaca congestiva
 Hipotensão ou hipertensão descontrolada
 Síndrome do seio carotídeo (idosos – cuidado)
CONTRA INDICAÇÕES ABSOLUTAS
 Não pode realizar massagem em hipótese alguma.
 Câncer (suspeito ou ainda não tratado)
 Inflamações e infecções agudas (para não
disseminar bactérias)
 Tromboses (para não causar trombose pulmonar) e
flebites (paciente tem muita dor)
 Insuficiência cardíaca descompensada
 Edema de origem sistêmico (cardíaco ou renal)
 Febre nas últimas 24h
MALES DA COLUNA
Apresentação de alguns males mais comuns
relacionados à coluna vertebral.
HÉRNIA DE DISCO
 O que é hérnia?
 Os discos intervertebrais desgastam-se com o
tempo e uso repetitivo. Parte deles sai da posição
normal e comprime as raízes nervosas que
emergem da coluna.
 O problema é mais frequente nas regiões lombar e
cervical, por serem áreas mais expostas ao
movimento e que suportam mais carga.
HÉRNIA DE DISCO
 Causas:
 Predisposição genética
 Seguida de envelhecimento
 Pouca atividade física
 Tabagismo (?)
 Carregar ou levantar peso também compromete a
integridade do sistema muscular que dá
sustentação à coluna vertebral e favorecer o
aparecimento de hérnias discais.
HÉRNIA DE DISCO
 Sintomas:
 Pode ser assintomática, ou,
 Provocar dor de intensidade leve, moderada ou tão
forte que chega a ser incapacitante.
 Estão ligados à área em que foi comprimida a raiz
nervosa.
 Mais comuns: parestesia com ou sem dor, dor na
coluna e na perna (coxa), dor na perna e na coxa,
ou só na perna, dor na coluna e no braço, ou só no
braço.
HÉRNIA DE DISCO
 Tratamento:
 Na crise aguda, aguardar o efeito dos medicamentos,
em média 5 dias.
 NUNCA manipular o local, apenas alongar, através de
deslizamentos, a musculatura local, sem
tocar/manipular as vértebras relacionadas.
 Alongar musculatura e inervação afetadas. Verificar os
nervos relacionados à/às vértebras correspondentes e
alongá-los.
 Necessário estudar cada vértebra e seus pares de
nervos.
 O relaxamento conduz à descontratura total.
CIFOSE
 O que é:
 É uma curvatura da coluna que provoca o arqueamento
ou arredondamento das costas, e leva à postura
acorcundada. (pode ser hiper)
 A cifose pode localizar-se na região dorsal, dorso-
torácica e toracolombar. Neste último caso,
encontraremos uma retificação da lordose lombar,
contribuindo para a redução da mobilidade desta
região.
 Pode vir acompanhada de escoliose (desvio em S) ou
lordose.
CIFOSE
 Causas em adultos:
 Doenças degenerativas da coluna (tais como artrite ou
degeneração do disco)
 Fraturas causadas por osteoporose
 Lesão (trauma)
 Deslizamento de uma vértebra em direção à outra
(espondilolistese)
CIFOSE
 Outras causas de cifose incluem:
 Determinadas doenças endócrinas
 Distúrbios no tecido conectivo
 Infecção (como tuberculose)
 Distrofia muscular
 Neurofibromatose
 Doença de Paget
 Poliomielite
 Espinha bifida
 Tumores
CIFOSE
 Sintomas:
 Respiração difícil (em casos graves)
 Fadiga
 Dor leve nas costas
 Aparência corcunda
 Desconforto e rigidez na coluna
CIFOSE
 Tratamento:
 Dentre as técnicas de fisioterapia recomendar a
Reeducação Postural Global (RPG) que é um método
totalmente isento de medicamentos e consiste de
manipulações vertebrais e de membros, visando a
liberação e alongamento total de músculos que com o
passar dos anos ficaram encurtados causando os
desvios posturais.
 Alguns casos cirurgias.
 Massagem relaxante para descontratura muscular,
auxiliando na diminuição das dores e desconfortos.
ESCOLIOSE
 O que é:
 A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou
direita, resultando em um formato de "S" ou "C". É um desvio da
coluna no plano frontal acompanhado de uma rotação e de uma
gibosidade (acúmulo de gordura em alguma região da coluna).
 A escoliose é uma deformidade vertebral de diversas origens. As
escolioses de um, ou outro grupo etiológico, podem ter prognósticos
muito diferentes, pela distinta progressividade e gravidade de suas
curvas. Para melhor entender a definição de uma escoliose, é
preciso opô-la à atitude escoliótica.
 A atitude escoliótica, é diferente da escoliose, e deve-se, em 8 entre
10 casos, a uma desigualdade de comprimento dos membros
inferiores, e desaparece com o paciente na posição horizontal.
 Quem faz o diagnóstico é o fisioterapeuta ou ortopedista
especialista.
ESCOLIOSE
 Causas:
 Idiopática (causa desconhecida)
 Neuromuscular (ex: paralisia cerebral, poliomielite)
 Congênita
 Relacionada com a falha na formação das vértebras
 Relacionada com a falha na segmentação
 Classificação da escoliose quanto a forma da curva:
curva simples, sendo esta à direita ou à esquerda
(escoliose em “C”); Curva dupla, (escoliose em “S”).
ESCOLIOSE
 Tratamento:
 Fisioterapia – RPG – Palmilhas - Uso de Coletes
(Milwalkee) - Cirurgias
 Terapia de massagem de tecido profundo,
massagem desportiva, reflexologia, Massagem
sueca terapêutica são opções muito acessíveis que
nunca devem ser ignoradas para auxiliar na
diminuição da dor, desconforto.
 Alongamento dos tecidos profundos, nervos
correspondentes e fáscia.
LORDOSE
 O que é:
 É um transtorno devido a uma curvatura excessiva
da coluna para dentro. (pode ser hiper)
 Ela difere das curvas normais da coluna nas regiões
cervical, torácica e lombar, as quais são, até certo
grau, cifóticas ou lordóticas.
 As curvas naturais da coluna posicionam a cabeça
acima da pelve e trabalham como amortecedores
de choque para distribuir o estresse mecânico
durante o movimento.
LORDOSE
 Causas:
 Acondroplasia é um transtorno de crescimento ósseo de herança
genética que pode causar um tipo de nanismo.
 Discite é a inflamação do espaço intervertebral dos discos.
 Cifose pode forçar a parte inferior das costas para compensar
uma falta de equilíbrio criada por uma curvatura ocorrida em
um nível mais elevado da coluna (por ex., na região torácica).
 Obesidade pode fazer com que algumas pessoas que estejam
com sobrepeso se inclinem para trás para melhorar o equilíbrio.
Isso causa um impacto negativo na postura.
 Osteoporose pode causar perda de força das vértebras,
comprometendo a integridade estrutural da coluna.
 Espondilolistese ocorre quando uma vértebra escorrega para
frente em relação a uma vértebra adjacente, geralmente na
coluna lombar.
LORDOSE
 Hiperlordose:
 Hiperlordose lombar é atribuída à retração de cadeias
musculares importantes do nosso corpo.
 Essas retrações musculares podem causar ao longo dos
anos alterações ósseos (osteoartroses podendo haver
osteófitos, popularmente conhecido como Bico de
Papagaio)
 Causar alterações articulares (quadril, coluna, joelhos,
pés, etc).
 Atingir, também, em nível dos núcleos pulposos
(protusões discais ou hérnias de disco).
LORDOSE
 Tratamento:
 Nem toda lordose necessita de tratamento, mas é
necessário descomprimir a postura com
alongamentos específicos.
 RPG e Pilates são ótimos para fortalecer.
 Massagem Relaxante acompanhada de
alongamentos específicos, para coluna lombar ou
cervical, auxilia na redução da dor e da diminuição
das crises.
ESPONDILÓLISE
 O que é:
 A espondilólise é uma alteração da coluna vertebral
que ocorre principalmente em atletas cujos exercícios
demandam hiperextensão da coluna.
 É o escorregamento de uma vértebra (geralmente a
ultima da região lombar, chamada quinta lombar- L5)
sobre o osso sacro que é inclinado. Isso ocorre porque a
L5 tem um defeito congênito ou adquirido, num lugar
da vértebra chamado de pedículo.
ESPONDILÓLISE
 Causas:
 Geralmente o que acontece é que há um pequeno
defeito congênito, uma soldadura incompleta, que
com a prática esportiva, acaba rompendo-se,
causando uma espondilolistese (espôndilo =
vértebra, Lise = ruptura, listese = escorregamento).
 O importante é que mesmo nesses casos de grau os
autores chamam atenção que se deve evitar operar
os adolescentes com esse problema, devido ao
crescimento posterior.
ESPONDILÓLISE
 Sintomas:
 Costuma ser desde não sentir nada até uma
lombalgia crônica de pequena intensidade, não
incapacitante, cujo diagnóstico é difícil, tardio.
 A dor não impede a prática esportiva, mas
atrapalha.
 Há casos, entretanto, em que a dor é incapacitante
e que altera a qualidade de vida do adolescente
ou do atleta. A vértebra mais freqüentemente
acometida é a L5.
ESPONDILÓLISE
 Tratamento:
 Mesa de Flexão-Descompressão
 Estabilização Vertebral
 Musculação ou Pilates
 Fisioterapia manual
 Massagem Relaxante, pós-crise, jamais tocando na
vértebra, alongar musculatura e realizar alongamentos
da musculatura e inervação referentes à vértebra
afeta, em geral, L5.
 CONHECER MUITO BEM ANATOMIA e FISIOLOGIA
LOCAL (cinesiologia).
ESPONDILOLISTESE
 O que é:
 É um deslizamento de um corpo vertebral no
sentido anterior, posterior ou lateral em relação à
vértebra de baixo. Este escorregamento para
frente de uma vértebra em relação a outra
subjacente, ocasiona dor ou sintomatologia de
irritação de raiz nervosa.
ESPONDILOLISTESE
 Classificação:
 As listeses são divididas em 5 grupos da seguinte
forma
 Displásica – Anomalia da porção superior do sacro ou do
arco de L5.
 Ístmica – Lesão do istmo vertebral por fratura de fadiga.
 Degenerativa – Secundária a processo degenerativo do
disco ou articulação intervertebral posterior.
 Traumática – Fratura aguda do arco posterior da vértebra.
 Patológica – Enfermidade óssea que acomete o arco
posterior (tumor ósseo, etc).
ESPONDILOLISTESE
 Causas:
 A espondilolistese degenerativa ocorre em adultos e
idosos, pois é provocada pelo desgaste das
articulações facetárias, como parte do quadro de
degeneração da coluna.
 A espondilolistese ístmica ocorre por um defeito das
articulações facetárias, que pode ser de natureza
congênita ou devido a lesões ocorridas na infância.
Como pode ser por uma má-formação congênita, a
espondilolistese ístmica é comum na infância e
adolescência.
ESPONDILOLISTESE
 Sintomas:
 Dor Lombar
 Dor irradiada (dor Ciática)
 Dor nas pernas ao caminhar
 Formigamento
 Encurtamento dos músculos posteriores das pernas
 Perda de força e coordenação dos movimentos
 Incapacidade de andar
ESPONDILOLISTESE
 Tratamento:
 Massagem Relaxante sem manipulação da coluna.
 Auxiliar no relaxamento muscular
 Alongar musculatura e inervação comprometida.
 Medicações, Fisioterapia, Acupuntura, RPG, Cirurgia
na falha dos tratamentos convencionais.
LOMBALGIA e CIATALGIA
 O que é:
 LOMBALGIA = inflamação da musculatura lombar que
pode ou não vir acompanhada de alguma lesão mais
complicada.
 Quando a musculatura lombar está excessivamente
cansada e tensa, ela vai reclamar, principalmente por
estar 24 horas por dia contraída sem nenhum intervalo
de descanso por um tempo prolongado.
 Se a dor começa a descer em direção a parte superior
do quadril e glúteo, é sinal de que o ciático
está inflamando.
LOMBALGIA e CIATALGIA
 O que é:
 CIATALGIA = É a inflamação do Nervo Ciático e tende a ir
se agravando com o tempo. Normalmente além da
musculatura lombar estar tensa com provável encurtamento
do flexor do quadril e musculatura posterior da coxa
(ísquiotibiais), o músculo PIRIFORME, costuma se contrair,
pinçando o nervo e passando a incomodar.
 Nos casos mais graves, a dor se irradia na lateral do
quadril, glúteo e perna, podendo chegar até os pés, com
formigamento ou adormecimento dos mesmos.
 Muitas vezes a dor pode ser sentida atrás do joelho e
cãimbras na panturrilha, além de muita sensibilidade na
sola do pé.
LOMBALGIA e CIATALGIA
 Causas:
 LOMBALGIA = Inúmeras circunstâncias (fatores de
risco) contribuem para o desencadeamento e
cronificação das síndromes lombares, tais como:
fatores genéticos e antropológicos, psicossociais,
obesidade, fumo, atividades profissionais,
sedentarismo, maus hábitos posturais, síndromes
depressivas, trauma, gravidez, trabalho repetitivo,
entre outras.
LOMBALGIA e CIATALGIA
 Causas:
 CIATALGIA = Podem ser traumatismo, hérnia,
ruptura ou desvio dos discos que se encontram entre
as vértebras lombares L4, L5 e S1, espasmo ou
fadiga do músculo piramidal.
LOMBALGIA e CIATALGIA
 Tratamento:
 Na crise aguda nada deve ser manipulado (ALGIA
= inflamação)
 Após a crise Massagem Relaxante e alongamento
dos músculos e nervos, sempre levando em
consideração o limite de dor do cliente. (Preventivo)
 Ensinar alongamentos específicos para que o cliente
realize em casa, principalmente em épocas frias do
ano para evitar novas crises.
LOMBALGIA e CIATALGIA
 Tratamento:
 Nervo Ciático = L5 e seus pares de nervos. Desde
parte posterior do ilíaco, passando pelo centro do
glúteo, todo medial posterior dos membros
inferiores, até o dedo mínimo.
 Soltura da musculatura, deslizamento cruzado na
musculatura lisa das costas (superficial e profundo)
e, alongamento dos membros inferiores com cliente
em decúbito dorsal.
ARTRITE REUMATÓIDE
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
ARTRITE REUMATÓIDE
 O que é:
 é uma doença auto-imune sistêmica, caracterizada
pela inflamação das articulações (artrite), e que
pode levar a incapacitação funcional dos pacientes
acometidos. Além de danificar as articulações
possui manifestações sistêmicas como: rigidez
matinal por pelo menos uma hora, fadiga e perda
de peso.
ARTRITE REUMATÓIDE
 O que é:
 É geralmente simétrica e as articulações afetadas
podem apresentar sinais inflamatórios intensos, tais
como: edema, calor, rubor e dor, além de rigidez
matinal.
 Acomete inúmeras articulações tais como punhos,
mãos, cotovelos, ombros, e pescoço; podendo
levar à deformidades e limitações de movimento
permanentes.
ARTRITE REUMATÓIDE
 Causas:
 Mais comum em pessoas entre 35 e 55 anos, ela
pode acontecer em qualquer faixa etária, da
infância à terceira idade.
 A doença é mais prevalente entre mulheres, sendo
de quatro a cinco vezes mais comum no sexo
feminino.
 Ocorre em cerca de 1% da população, ou seja,
uma em cada 100 pessoas pode ter a doença.
ARTRITE REUMATÓIDE
 Causas:
 A causa da artrite reumatóide é desconhecida. É uma
doença autoimune, o que significa que o sistema
imunológico do corpo ataca os tecidos saudáveis por
engano.
 Infecções, genes, mudanças hormonais e fatores
ambientais, como o cigarro, podem estar relacionados
com a doença.
 Decorre de vários fatores, incluindo predisposição
genética, exposição a fatores ambientais e
possivelmente infecções.
ARTRITE REUMATÓIDE
 Tratamento:
 Na crise aguda não realizar massagem em razão das
dores e inflamação que poderá espalhar-se.
 Após controlada a crise aguda entrar com massagem
relaxante, trabalhando o alongamento de toda
musculatura e articulações envolvidas.
 Pressão leve a moderada, dentro da intensidade da
dor do cliente. Sempre perguntar no início.
 Nos alongamentos sempre trabalhar com a respiração
do cliente. Inspirar antes e expirar alongando.
ARTRITE REUMATÓIDE
 Tratamento:
 Complemento de tratamento:
 Termoterapia

 Talassoterapia (os sais ou magnésio retiram os íons


positivos que causam dor, equilibrando todo o sistema
do cliente)
FIBROMIALGIA
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
FIBROMIALGIA
 O que é:
 O termo fibromialgia refere-se a uma condição
dolorosa generalizada e crônica.
 É considerada uma síndrome porque engloba uma
série de manifestações clínicas como dor, fadiga,
indisposição, distúrbios do sono .
FIBROMIALGIA
 O que é:
 Atualmente sabe-se que a fibromialgia é uma
forma de reumatismo associada à da sensibilidade
do indivíduo frente a um estímulo doloroso.
 O termo reumatismo pode ser justificado pelo fato
de a fibromialgia envolver músculos, tendões e
ligamentos.
FIBROMIALGIA
 Causas:
 Diferentes fatores, isolados ou combinados, podem
favorecer as manifestações da fibromialgia, dentre
eles doenças graves, traumas emocionais ou físicos e
mudanças hormonais.
 Exemplo, uma infecção, ou uma gripe ou um acidente
de carro, podem estimular o aparecimento dessa
síndrome.
 Por outro lado, os sintomas de fibromialgia podem
provocar alterações no humor e diminuição da
atividade física, o que agrava a condição de dor.
FIBROMIALGIA
 Tratamento:
 Medicamentos e exercícios físicos (alongamento).
 Na crise aguda não realizar massagem em razão das
dores e inflamação que poderá espalhar-se.
 Após controlada a crise aguda entrar com massagem
relaxante podendo trabalhar alongamento.
 Pressão leve a moderada, dentro da intensidade da
dor do cliente. Sempre perguntar no início.
 Nos alongamentos sempre trabalhar com a respiração
do cliente. Inspirar antes e expirar alongando.
DIABETES
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
DIABETES
 O que é:
 O diabetes é uma síndrome metabólica de origem
múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da
incapacidade de a insulina exercer adequadamente
seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar)
no sangue.
 O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz
de produzir o hormônio insulina em quantidade
suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou
porque este hormônio não é capaz de agir de maneira
adequada (resistência à insulina).
DIABETES
 O que é:
 A insulina promove a redução da glicemia ao
permitir que o açúcar que está presente no sangue
possa penetrar dentro das células, para ser
utilizado como fonte de energia.
 Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo
se ele não agir corretamente, haverá aumento de
glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.
 Tipos 1 e 2, Pré-Diabetes, Diabetes gestacional.
DIABETES
 Causas:
 Multifatorial (genéticas, hereditárias, ambientais e
étnicas)
 Diabetes tipo 1 - pâncreas não produz insulina em
quantidade suficiente, devido a um “ataque” do
sistema imune às próprias células que produzem o
hormônio (insulina).
 Diabetes tipo 2 - pâncreas produz a insulina, mas não
consegue metabolizar esse hormônio.Certos fatores
aumentam as chances do tipo 2: hipertensão,
obesidade, colesterol alto, hereditariedade.
DIABETES
 Tratamento:
 Controle da glicemia através de dieta específica,
medicamentos ou insulina injetável.
 Exercícios físicos.
 Sempre pedir liberação médica, caso tenha muita
certeza que o cliente faz uso correto da medicação,
aplicar Massagem Relaxante ou Drenagem
Linfática conforme anamnese.
DIABETES
 Tratamento:
 Evitar manipular demais a região abdominal (em
razão do pâncreas não estar em pleno
funcionamento ou nenhum).
 Em geral são pessoas ansiosas, estressadas ou
nervosas, de qualquer maneira, não realizar
manobras de pressão moderada a forte.
 Sempre tem algum outro tipo de doença pré-
existente, analisar a anamnese.
HIPER e HIPOTENSÃO
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
HIPER E HIPOTENSÃO
 O que é Hipertensão:
 Popularmente conhecida como “pressão alta”, está
relacionada com a força que o sangue faz contra
as paredes das artérias para conseguir circular por
todo o corpo.
 O estreitamento das artérias aumenta a
necessidade de o coração bombear com mais força
para impulsionar o sangue e recebê-lo de volta.
Como conseqüência, a hipertensão dilata o coração
e danifica as artérias.
HIPER E HIPOTENSÃO
 O que é Hipertensão:
 Considera-se hipertensa a pessoa que, medindo a
pressão arterial em repouso, apresenta valores
iguais ou acima de 14 por 9 (140mmHg X
90mmHg).
 Hipertensos têm maior propensão para apresentar
comprometimentos vasculares, tanto cerebrais,
quanto cardíacos.
HIPER E HIPOTENSÃO
 O que é Hipotensão:
 Popularmente, pressão baixa, na maioria das vezes,
não traz prejuízos à saúde. Outras vezes, pode ser
grave, resultando em choque cardiogênico, sendo
necessário o uso de medicações venosas para
aumentá- la, havendo grande risco de morte.
 A pressão é considerada baixa quando atinge valores
inferiores a 90 mmHg X 60 mmHg (9 por 6) e pode
causar tonturas e desmaios.
 As artérias tendem a ficar dilatadas e, por isso, o
sangue tem mais espaço para circular exercendo menos
pressão nas paredes dos vasos.
HIPER E HIPOTENSÃO
 Causas da Hipertensão:
 90% hereditariedade (pais)
 Doenças como distúrbios da tireóide ou em
glândulas endocrinológicas, como a suprarrenal.
 Fumo e consumo de bebidas alcoólicas
 Obesidade (colesterol alto e alto consumo de sal)
 Estresse
 Falta de atividade física
 Diabetes
HIPER E HIPOTENSÃO
 Causas da Hipotensão:
 Calor;
 Uso de laxantes ou remédios para emagrecer;
 Hemorragia;
 Traumatismo;
 Jejum;
 Estresse;
 Exercícios exagerados;
 Cigarro.
HIPER E HIPOTENSÃO
 Tratamento:
 Hipertensão ou Hipotensão controlada por
medicamentos, o procedimento é sempre o mesmo:
aferir a P.A. antes, durante e depois da massagem.
 Hipertensão: Massagem Relaxante e Drenagem,
qualquer uma das técnicas é eficaz no controle da
P.A. Cuidar em não massagear demasiadamente o
abdomem em razão da quantidade de sangue.
 Hipotensão: Massagem Relaxante fazendo uso de
pressão moderada a forte e fricções nos membros
inferiores e costas.
HIPER e HIPOTIREOIDISMO
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
HIPER E HIPOTIREOIDISMO
 O que é:
 Hipertireoidismo = produção excessiva de hormônio
pela glândula tireóide.
 Hipotireoidismo = produção deficiente de hormônio
pela glandula tireóide.
HIPER E HIPOTIREOIDISMO
 Sintomas Hipertireoidismo:
 Hiperativação do metabolismo, Insônia;
 Nervosismo e irritação;
 Aumento da frequência cardíaca, taquicardia;
 Intolerância ao calor, Sudorese abundante;
 Perda de peso resultante da queima de músculos e
proteínas;
 Tremores, Olhos saltados, Bócio;
 Comprometimento da capacidade de tomar decisões
equilibradas.
HIPER E HIPOTIREOIDISMO
 Sintomas Hipotireoidismo:
 Cansaço, Adinamia (falta de iniciativa);
 Depressão, sonolência, diminuição de apetite;
 Pele seca e fria, reflexos mais vagarosos;
 Prisão de ventre, intolerância ao frio;
 Diminuição da frequência cardíaca;
 Decréscimo da atividade cerebral;
 Voz mais grossa como a de um disco em baixa rotação,
Mixedema (inchaço duro);
 Alterações menstruais e na potência e libido dos
homens.
HIPER E HIPOTIREOIDISMO
 Causas:
 Hipotireoidismo = Tireoidite de Hashimoto, uma doença
auto-imune que provoca a redução gradativa da glândula;
 Falta ou excesso de iodo na dieta.
 Hipertireoidismo = Doença de Graves, doença hereditária
que se caracteriza pela presença de um anticorpo no
sangue que estimula a produção excessiva dos hormônios
tireoidianos;
 Bócio com nódulos que produzem hormônios tireoidianos
sem a interferência do TSH, hormônio produzido pela
hipófise.
HIPER E HIPOTIREOIDISMO
 Tratamento:
 Se ambos os problemas estiverem controlados
(medicamentos), podem ser usadas as técnicas:
 Drenagem Linfática (principalmente em quem tem
hipotireoidismo, pois apresenta tendência à
obesidade). Relaxante, Bambuterapia, etc.
 Em quem tem hipertireoidismo não é aconselhável a
massagem modeladora.
 Em ambos os casos evitar trabalhar região de
pescoço e clavículas.
EDEMA e LINFEDEMA
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
EDEMA e LINFEDEMA
 O que é Edema:
 Aumento de pelo menos 30% no valor normal do
volume do fluído intercelular (antes disso não é
visível).
 Desequilíbrio nas pressões que atuam para mover o
líquido para fora do capilar sanguíneo.
 Acúmulo de líquido no interstício (espaço intercelular).
 Edema de cacifo
 Fibredema (sem cacifo e com fibrose pela
coagulação do fluído).
EDEMA e LINFEDEMA

 O que é Linfedema:
 Edema linfático/linfedema (sobrevem quando há
necessidade de drenagem acima da capacidade
limite diária). – Estase linfática tipo v
 Causado por obstáculo no nível dos coletores
(capilares linfáticos) ou gânglios linfáticos, seja
tumoral, inflamatório ou parasitário.
 Mais freqüente em mulheres (3:1)
EDEMA e LINFEDEMA
 O que é Linfedema:
 Linfedema primário (causas congênitas e/ou hereditárias)
é progressivo, podendo causar incapacidade funcional,
pois há aumento intenso do volume no membro. Fibrose
conseqüente a esse edema de longa duração causa uma
dilatação dos vasos linfáticos.
 Linfedema secundário (lesões teciduais locais, filariose,
recidiva de erisipela e celulite, metástases de tumores
malignos, ressecção cirúrgica de gânglios e vasos
linfáticos, fibrose pós radioterapia, estase venosa
(erisipela). Respondem melhor ao tratamento com d.L.M.
EDEMA e LINFEDEMA
 Tratamento:
 Edema: Drenagem Linfática Manual em todo o corpo,
dando ênfase ao local edemaciado. Duas sessões
semanais, na fase de manutenção, podendo ser uma.
 Linfedema: Com anuência médica, drenagem linfática
manual no membro afetado. Ideal iniciar 4 dias
seguidos, depois passar para dia sim, dia não. Ou
seguir a recomendação médica. A Drenagem nesse
caso costuma ser necessidade diária.
LER e DORT
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
LER e DORT
 O que é:
 LER = Lesão por esforço repetitivo.
 DORT = Doenças osteoarticulares relacionadas ao
trabalho.
 Diferenças: o fato de se comprovar que o trabalho foi à causa
da doença, caracteriza as DORT, e outro fator caracteriza LER.
 As LER/DORT englobam cerca de 30 doenças (tendinite,
tenossinovite e bursite – mais comuns). São responsáveis pela
alteração das estruturas osteomusculares -tendões, articulações,
músculos e nervos.
LER e DORT
 O que é:
 LER = Lesão por esforço repetitivo.
 Consiste em uma entidade, diagnosticada como
doença, na qual movimentos repetitivos, em alta
freqüência e em posição ergonômica incorreta,
podem causar lesões de estruturas do Sistema
tendíneo, muscular e ligamentar. É ela descrita em
diversos outros países com outras denominações ,
CTD ( Cumulative Trauma Disorders) – Repetitive
Strain Injury (RSI) etc.:
LER e DORT
 O que é: LER
 Ex.: Criança, 12 anos, em período de férias chega
a ficar 4 a 5 horas jogando o seu vídeo game e
num período de 1 semana desenvolve um quadro
de TENDINITE DE ABDUTOR DO POLEGAR.
 Qual a doença relacionada?
 Sem dúvida estamos diante de uma quadro
inflamatório de um tendão, um típico caso de LER,
uma vez que trata-se de uma criança e, portanto,
não trabalha.
LER e DORT
 O que é: DORT
 Em 1998 o INSS introduziu o termo DORT –
Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao
Trabalho equiparando-a á LER.
 “Segundo a norma técnica do INSS sobre DORT (Ordem de Serviço no.
606/1998), conceitua-se as lesões por esforços repetitivos como uma
síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não e
alterações objetivas, que se manifesta principalmente no pescoço, cintura
escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho, podendo
afetar tendões, músculos e nervos periféricos. O diagnóstico anatômico
preciso desses eventos é difícil, particularmente em casos sub-agudos e
crônicos, e o nexo com o trabalho tem sido objeto de questionamento,
apesar das evidencias epidemiológicas e ergonômicas.”
LER e DORT
 O que é: DORT
 Ex.: Uma pessoa que trabalha em linha de
produção de peças. Sua função é rosquear
parafusos durante seu horário de trabalho. Após
alguns anos, afasta-se pois o médico informou ser
uma tendinite adquirida por LER. Caso fosse uma
pessoa que sai do seu trabalho para casa e não
faça mais nenhum tipo de atividade relacionada a
esforço desse tendão, aí sim, ficaria caracterizada
a DORT.
LER e DORT
 Causas:
 A repetição de atividades, a postura incorreta e o
excesso de força podem obstruir a circulação
sanguínea, impossibilitando a irrigação de
estruturas importantes como as artérias e os nervos.
Quando isso ocorre, há a fibrose que desencadeia
processos inflamatórios nos músculos - bursite e
tendinite e tenossinovite.
 O ambiente de trabalho inadequado pode ser uma
inesgotável fonte de problemas.
LER e DORT
 Sintomas:
 O primeiro sinal é a dor. Depois a pessoa começa a
sentir formigamento e dormência -espécie de
insensibilidade ou fraqueza para segurar objetos.
Nesse ponto, a inflamação pode começar a
percorrer o corpo.
LER e DORT
 Fases:
 São quatro os estágios de Ler-Dort:
 Primeira fase: A dor aparece durante os movimentos
e é difusa, ou seja, não é possível definir exatamente
que parte do corpo está doendo.
 Segunda fase: nesse estágio a dor é mais persistente,
mas o quadro ainda é leve. Se as condições de
trabalho forem alteradas ainda é possível reverter o
quadro.
LER e DORT
 Fases:
 Terceira fase: a partir desse estágio a doença é
crônica, sendo portanto, irreversível. Há
perturbação durante o sono, em razão das dores, e
as inflamações se tornam um processo
degenerativo, que pode afetar os nervos e os vasos
sanguíneos de maneira prejudicial. Nessa fase a
dor é sentida em pontos definidos e não cede
mesmo durante períodos de relaxamento e
repouso. A dor aparece sobre a forma de
pontadas e choques.
LER e DORT
 Fases:
 Quarta fase: entre o penúltimo estágio e esse, os
processos infecciosos podem causar deformidades,
como cistos, inchaços e perda de potência (força). A
dor pode se tornar insuportável, e até atividades
comuns da vida diária, como escovar dentes e
cabelos, tornam-se impraticáveis.
 Nessa última fase, muitos paciente recebem injeção
de morfina para aliviar a dor e alguns chegam até a
passar por cirurgias.
LER e DORT
 Tratamento:
 O tratamento depende do estágio de evolução da
lesão, mas independentemente da fase é
indispensável o tratamento interdisciplinar -
acompanhamento médico, fisioterapêutico, terapia
ocupacional, massoterapia e psicológico (nos casos
onde há traços de depressão).
 Remédios antiinflamatórios também são prescritos
durante o tratamento.
LER e DORT
 Tratamento:
 No terceiro estágio, em substituição à fisioterapia,
usar a hidroterapia, ou massagem relaxante e
alongamento passivo. Bambuterapia, pedras
quentes ou pindas chinesas.
 Estudar a musculatura e inervação referentes ao local
 A caminhada ajuda a estimular a liberação de
endorfina, causa de alívio da dor e relaxamento.
 Para empresas, ótima opção é a contratação de
ginástica laboral e quick massage, como prevenção.
DEPRESSÃO
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
DEPRESSÃO
 O que é:
 Depressão é uma doença psiquiátrica, crônica e
recorrente, que produz uma tristeza profunda, sem
fim, associada a sentimentos de dor, amargura,
desencanto, desesperança, baixa autoestima e
culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.
 Importante distinguir a tristeza patológica
(depressão) daquela transitória provocada por
acontecimentos difíceis e desagradáveis, mas que
são inerentes à vida de todas as pessoas (ex.:
morte, dificuldades econômicas, etc)
DEPRESSÃO
 O que é:
 Diante das adversidades, as pessoas sem a doença
sofrem, ficam tristes, mas encontram uma forma de
superá-las. Nos quadros de depressão, a tristeza
não dá tréguas, mesmo que não haja uma causa
aparente.
 A depressão é uma doença incapacitante que
atinge por volta de 350 milhões de pessoas no
mundo. Os quadros variam de intensidade e
duração e podem ser classificados em três
diferentes graus: leves, moderados e graves.
DEPRESSÃO
 Causas:
 Há fatores genéticos envolvidos nos casos de depressão
(disfunção bioquímica do cérebro). Nem todos com
predisposição genética reagem do mesmo modo diante de
fatores gatilho: acontecimentos traumáticos na infância,
estresse físico e psicológico, algumas doenças sistêmicas (ex:
hipotireoidismo), consumo de drogas lícitas (ex: álcool) e
ilícitas (ex: cocaína), certos tipos de medicamentos (ex: as
anfetaminas).
 Mulheres parecem ser mais vulneráveis aos estados
depressivos em virtude da oscilação hormonal a que estão
expostas principalmente no período fértil.
DEPRESSÃO
 Sintomas:
 Além do estado deprimido e da anedonia (interesse e
prazer diminuídos para realizar a maioria das atividades) há:

 1) alteração de peso (perda ou ganho de peso não


intencional);
 2) distúrbio de sono (insônia ou sonolência
excessiva praticamente diárias);
 3) problemas psicomotores (agitação ou apatia
psicomotora, quase todos os dias);
 4) fadiga ou perda de energia constante;
DEPRESSÃO
 Sintomas:
 5) culpa excessiva (sentimento permanente de culpa
e inutilidade);
 6) dificuldade de concentração (habilidade
diminuída para pensar ou concentrar-se);
 7) ideias suicidas (pensamentos recorrentes de
suicídio ou morte);
 8) baixa autoestima,
 9) alteração da libido.
DEPRESSÃO
 Tratamento:
 Quadros leves costumam responder bem ao
tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves e
com reflexo negativo sobre a vida afetiva, familiar
e profissional e em sociedade, a indicação é o uso
de antidepressivos com o objetivo de tirar a pessoa
da crise.
 Há evidências de que a atividade física associada
aos tratamentos farmacológicos e psicoterápicos
representa um recurso importante para reverter o
quadro de depressão.
DEPRESSÃO
 Tratamento:
 Massagem relaxante com fricções para acelerar o
metabolismo do cliente, cuidando se o cliente não
possui antecedente de outras doenças.
 Pedras Quentes, Pindas Chinesas ou Bambuterapia.
 Terapia complementar com uso de Florais de Bach
e/ou aromaterapia (óleos essenciais de alecrim,
jasmim, flor de laranjeira).
DEPRESSÃO
 Tratamento:
 A massagem tem um efeito muito importante sobre
o estado emocional. O efeito acumulado de
relaxamento, que se origina nos músculos e
estende-se para o indivíduo como um todo, é criar
uma mudança no estado emocional do cliente. Uma
transformação primária é a substituição de
sentimentos internos como tensão e ansiedade por
calma e tranqüilidade. Como resultado desses
ajustes positivos, outras emoções negativas, como a
depressão e a raiva, também podem ser aliviadas.
DEPRESSÃO
 Tratamento:
 As respostas comportamentais emocionais, por sua
vez, tornam-se menos intensas ou até desaparecem
totalmente. O resultado é diminuição na freqüência
cardíaca, diminuição da pressão sangüínea,
melhora na respiração, na circulação e na digestão
etc. Os músculos também registram essa mudança, e
seu relaxamento torna-se mais profundo e
duradouro.
ESTRESSE
O que é; Causas; Sintomas, Tratamento.
ESTRESSE
 O que é:
 Estresse ou Stress pode ser definido como a soma de
respostas físicas e mentais causadas por determinados
estímulos externos (estressores) e que permitem ao
indivíduo superar determinadas exigências do meio
ambiente e o desgaste físico causado por esse
processo.
 O termo foi emprestado da física, onde representa a
tensão e o desgaste a que estão expostos os materiais.
 Termo usado pela primeira vez em 1936 pelo médico
Hans Selye na revista científica Nature.
ESTRESSE
 Causas:
 Pode ser causado por ansiedade e depressão divido à
mudança brusca no estilo de vida e a exposição a um
determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um
determinado tipo de angústia.
 Quando os sintomas de estresse persistem por um longo
intervalo de tempo, podem ocorrer sentimentos de
evasão.
 Nossos mecanismos de defesa passam a não responder
de uma forma eficaz, aumentando a possibilidade de
ocorrer outras doenças, principalmente as
cardiovasculares.
ESTRESSE
 Teoria:
 Uma das primeiras teorias = “teoria da luta ou fuga”
(fisiologista Walter Cannon – 1914)
 Segundo, em situações de emergência, o organismo se
prepara para – bater ou correr – segundo o caso.
 Reações observadas em humanos e animais.
 Outra teoria = “busca de apoio” – observado pela
primeira vez em mulheres, caracteriza-se pela busca de
apoio, proteção e amizade em grupos.
 Outra = “Síndrome Geral de Adaptação” – o ideal seria
passar pelo ciclo e voltar à fase de relaxamento (figura).
ESTRESSE
 Síndrome Geral de Adaptação:
 Quando o ciclo não volta ao estágio de
relaxamento inicial (diminuição da circulação) por
exposição prolongada ao estressores, em longo
prazo acarreta problemas de saúde,
principalmente os circulatórios (coração).
 Três fases: reação de alarme, estágio de
resistência, estágio de esgotamento.
ESTRESSE
 Tratamento:
 Massagem relaxante com alongamentos simples.
 Drenagem Linfática (relaxamento e circulação).
 Bambuterapia, Pedras Quentes, Pindas Chinesas.
 Terapia complementar com aromaterapia, fazendo
uso dos óleos essenciais: lavanda, camomila, flor de
laranjeira ou capim-limão. Pode pedir para o
cliente escolher um da sua preferência.
OUTRAS DOENÇAS
Resumo do que a massoterapia poderá ajudar
em outras patologias. Um estudo mais superficial
das causas, mas profundo no entendimento da
massagem.
DOENÇA CARDÍACA CORONARIANA

 Quando mais de 70% da artéria está bloqueada, o


quantidade de sangue diminui ou ocorre a isquemia
crônica do miocárdio. A isquemia quase sempre se
deve ao ateroma das artérias coronárias; ela afeta
sobretudo os ventrículos, particularmente no lado
esquerdo. A isquemia crônica pode levar à angina
pectoris e/ou à insuficiência cardíaca.
 A presença de um trombo complica ainda mais, porque
a oclusão aguda de uma artéria (as), pode levar à
isquemia súbita, à necrose do tecido muscular e ao
infarto do miocárdio (ataque cardíaco).
DOENÇA CARDÍACA CORONARIANA

 Sintomas:
 Com freqüência, a condição é caracterizada por
uma dor aguda no tórax; a sensação somática
pode também se difundir para um ou ambos os
braços.
 Além disso, a pessoa experimenta uma sensação de
ardência nas regiões anterior e posterior do tronco.
Ocasionalmente, não ocorrem sintomas e, neste
caso, diz-se que o ataque é silencioso.
DOENÇA CARDÍACA CORONARIANA

 Sintomas:
 Se o paciente sobreviver ao ataque, a condição
prevalece e pode levar a uma doença aguda com
insuficiência cardíaca, choque cardiogênico,
arritmia e dor torácica.
DOENÇA CARDÍACA CORONARIANA

 Tratamento:
 A massagem logo após um ataque cardíaco é muito
difícil, devido à seriedade da condição. Nesse caso só
é realizado sob autorização médica.
 Caso o médico recomende, a massagem é aplicada nos
estágios iniciais para melhorar a circulação, em
particular dos membros superiores e inferiores.
 Utilizado o deslizamento superficial que fica restrito a
alguns minutos de cada vez. Um deslizamento muito
breve na área do tórax pode ajudar a reduzir a dor
torácica.
DOENÇA CARDÍACA CORONARIANA

 Tratamento:
 Após o estágio agudo, o tratamento por massagem é
estendido gradualmente, sempre com autorização
médica.
 Outros objetivos são: redução do estresse (em
especial nos dois primeiros meses); diminuir o risco de
depressão.
 A massagem induz ao relaxamento, ajuda a aliviar a
depressão e aumenta a autoestima.
DOENÇA CARDÍACA CORONARIANA

 Tratamento:
 O paciente que sofre de uma doença cardíaca pode
beneficiar-se da massagem regular como medida de
prevenção contra o ataque cardíaco. Movimentos
suaves de deslizamento são realizados para manter
uma boa circulação sistêmica e também cardíaca.
 Massagem em zonas reflexas deve ser considerada.
 A doença cardíaca (e todas as condições
relacionadas a ela) pode levar a alterações teciduais
de rigidez, sensibilidade e edemas. A massagem
suave nas zonas atingidas é indicada.

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