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Saúde ou doença mental:

a questão da
normalidade
Psicologia
Profª Dulcinéia Alves dos Santos
“Estou de acordo que um esquizofrênico é um
esquizofrênico, mas uma coisa é
importante: ele é um homem e tem necessidade de
afeto, de dinheiro e de trabalho; é um
homem total e nós devemos responder não à sua
esquizofrenia mas ao seu ser social e
político.”
Franca Basaglia
O SOFRIMENTO PSÍQUICO
• Situações difíceis e de sofrimento tão intenso
que pensamos que não suportaremos e que
perderemos o controle.
 Perda de um ente querido
 Situações estressantes
dúvida
sozinho
O SOFRIMENTO PSÍQUICO
• Busca da superação desse sofrimento,
• Restabelecimento de sua organização pessoal e;
• Do seu equilíbrio.

OU SEJA

• Retorno a vida normal, quando não existia


insônia, não chorava e não tinha medos.
O SOFRIMENTO PSÍQUICO
• Não confundir sofrimento com doença
• Necessidade de apoio de grupos
-família sem exclusão
-amigos sem discriminação
-trabalho
• Ajuda psicoterápica
suporte
facilitação da compreensão dos conteúdos
internos que causam o transtorno
O SOFRIMENTO PSÍQUICO
• Critério de avaliação é o próprio individuo e
seu mal estar psicológico

OU SEJA

• Como ele é em relação a si próprio e a sua


estrutura psicológica e não o critério de
adaptação ou desadaptação social
O SOFRIMENTO PSÍQUICO
• O sofrimento pode levar a desadaptação social, a um
distúrbio psíquico mas não se pode estabelecer uma
relação de causa e efeito entre ambos
• As condições externas:
-poluição sonora e visual
-índices de criminalidade
-excesso de apelo ao consumo
-condições de trabalho estressante
-transito caótico
A diversidade de teorias sobre a
loucura poucas certeza

• O individuo apresenta um sintoma ou vários:


– Ele vê o diabo
– Tem um medo intenso de sair de casa ou de ir da sala para o
banheiro sozinho
– Não consegue dormir
– Não tem logico em um raciocínio de determinado assunto
– Fala com figuras e objetos imaginários
– Frases desconexas
– Ouve vozes que o aconselham ou apavoram
– De eufórico fica deprimido rapidamente
Um breve olhar sobre a história
da loucura

• Século 16 (Renascimento):
o louco vivia “solto, errante, expulso das cidades, entregue
aos peregrinos e navegantes”
ele era visto como um saber cósmico que revela verdades
secretas
loucura significava ignorância, ilusão, desregramento de
conduta, desvio moral, pois o louco toma o erro como
verdade, a mentira como realidade
loucura se opõe á razão: verdade e moralidade
eram raros os casos de internação de loucos em hospitais
e quando isso ocorria, o tratamento era normal
Um breve olhar sobre a história
da loucura
• Século 17 e 18 (época clássica):
os critérios para definir a loucura ainda não eram médicos
esta designação era atribuída á percepção que a igreja, a
justiça e a família tinham do individuo e os critérios
referiam-se á transgressão da lei e da moralidade
• Final do século 17 (1656):
foi criado em Paris, o hospital geral
neste hospital iniciou-se “a grande internação”
-devassos (doentes venéreos) -feiticeiros (profanadores)
-libertinos -loucos
esse hospital não era médica, mas assistencial, não havia
tratamento
A PSIQUIATRIA CLÁSSICA

• A doença mental é de origem endógena e refere-se a alguma


lesão de natureza anatômica ou distúrbio fisiológico cerebral.
• Alguma anomalia ou distúrbio da estrutura ou funcionamento
cerebral leva a distúrbios do comportamento, da afetividade, do
pensamento, etc.
A contribuição da psicanálise

• O que distingue o “normal” do “anormal” é o grau e não a


natureza.
A contribuição da psicanálise

• Freud define:
A contribuição da psicanálise

• Neurose: conflito psíquico que tem raízes na


história infantil do indivíduo.
– Neurose obsessiva:
•comportamento compulsivo
•Ideias obsedantes (perseguição)
– Neurose fóbica ou histeria de angústia:
•Fobia (medo)
•Angústia estável
•Conflito infantil de ordem sexual
A contribuição da psicanálise

– Neurose histérica ou histeria de conversão:


•Crises ocasionais
•Conflito infantil de ordem sexual

– Neurose traumática:
•Pensar obsessivamente no trauma sofrido,
perturbações de sono (ligado a experiência
de risco de vida).
A contribuição da psicanálise

• Psicose: termo dado a doença mental.


Perturbação com a realidade.
– Paranóia:
•Delírios sobre um ou mais temas
•Sem deterioração da capacidade intelectual. Ex: delírios
de perseguição, delírios de grandeza.
– Esquizofrenia:
•Afastamento da realidade manifesta incoerência do
pensamento, das ações e da afetividade. Com
deterioração intelectual.
A contribuição da psicanálise

– Mania e melancolia:
•Caracteriza-se pela oscilação entre o estado de extrema
euforia (mania) e estados depressivos (melancolia).
A abordagem psicológica

• Doença mental  Desorganização da personalidade

• As doenças mentais definem-se a partir do grau de


desvio do comportamento padrão ou “normal”.
A abordagem psicológica

• Psicoses  distúrbios da personalidade total


– Envolvem aspectos afetivos, aspecto do pensamento
e percepção do mundo.
• Neuroses  distúrbios de aspecto da
personalidade
– Os aspectos afetivos e do pensamento ficam
íntegros.
Normal e patológico: uma
discussão antiga e atual

• Do ponto de vista cultural, o que numa sociedade é


considerado normal, adequado, aceito ou mesmo
valorizado, em outra sociedade ou outro momento
histórico pode ser considerado anormal, desviante ou
patológico.
• Ex.:
• Homossexualidade;
• Virgindade.
As teorias criticas: antipsiquiatria,
psiquiatria social

• Em oposição a essas abordagens tradicionais da doença mental,


surgem aquelas que questionam os conceitos de normalidade e
principalmente, nas formas de tratamento da loucura.
• Surgimento da antipsiquiatria totalmente radical a psiquiatria
tradicional;
• A psiquiatria social ou alternativa, embora questionem as
abordagens clássicas da doença mental, não negam que a
doença exista.
A promoção da saúde mental

• Falar em doença implica em pensar na cura;


• Falar em doença implica pensar em prevenção;
• Falar em saúde, significa pensar em promoção da
saúde mental.
O nariz

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