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“Economia e Mercado.


O SETOR EXTERNO
Prof. Eduardo Borges da Silva
Semestre 1/2018
e-mail: eduardo.uniplan@gmail.com
Aula 12/13/14
 A taxa de câmbio é o valor da moeda
do país em relação às moedas
estrangeiras.

 Ë a medida de conversão da moeda


nacional em moedas de outros
países,em função das relações
econômicas que há entre eles.
Se a taxa de câmbio se encontrar em
patamares elevados, estimulará as
exportações, pois os exportadores
receberão mais reais pela mesma
quantidade de divisas, derivadas da
exportação.

Se for o contrário não estimula a


exportação.
Pelo lado da importação a situação se
inverte, pois, se os preços dos produtos
importados se elevam, em moeda
nacional, haverá um desestímulo as
importações e consequentemente uma
queda na demanda por divisas.
 A primeira é chamada de câmbio fixo.
Consiste na fixação do câmbio pela
autoridade monetária, ou seja, o
termo fixo não implica em dizer que
seja algo imutável, mas sim que ele é
fixado pelo Governo (BACEN).
 A segunda maneira é o câmbio flutuante,
o que significa que a autoridade
monetária deixa o valor da moeda
nacional flutuar de acordo com a oferta e
a demanda de divisas estrangeiras no
mercado.
 Uma variação da segunda modalidade
é a chamada Dirty floating (flutuação
suja) , que significa uma intervenção
moderada do governo toda vez que a
taxa de câmbio flutua além de limites
considerados toleráveis pela economia
do país.
 O Banco Central entra comprando ou
vendendo divisas no mercado de
câmbio para inverter ou bloquear a
tendência de variação cambial além
dos limites.
 A demanda de moeda estrangeira
provém dos importadores e dos
devedores nacionais a instituições
estrangeiras: tomadores de
empréstimos e financiamentos que
devem pagar o serviço de sua dívida,
filiais de empresas estrangeiras que
devem remeter lucros e dividendos.
 A oferta de moeda estrangeira é formada
pelos exportadores e pelos fornecedores de
recursos externos a empresas nacionais.
 Quando a moeda nacional perde valor frente
às moedas externas, dizemos que houve uma
desvalorização ou depreciação cambial.
 Quando ocorre o contrário e ela passa a valer
mais na troca por divisas estrangeiras,
dizemos que houve valorização ou apreciação
cambial.
Oferta de US$ ● Exportação de Bens
é realizada por: ● Receitas de Frete
● Recebimentos de Juros
● Recebimentos de lucros do exterior

● Importação de Bens
Demanda de US$ ● Despesas de Frete
é realizada por: ● Pagamento de Juros
● Envio de lucros para o exterior

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 DIVISAS = Moedas e Títulos estrangeiros de
curto prazo.

 No mercado de câmbio as divisas são compradas e


vendidas como uma mercadoria qualquer.

 OFERTA de US$ = DEMANDA por R$.


Pois quem vende US$, está comprando R$.
Cotação do A Taxa de Câmbio é o preço da moeda
INCERTO ou estrangeira expresso em moeda nacional.
Método Direto EX: Se a taxa de cambio é 3,00 R$/US$ então são
necessários R$ 3,00 para comprar 1 US$.
Se a tx de câmbio , a moeda nacional

A Taxa de Câmbio é o preço da moeda


Cotação do nacional expresso em moeda estrangeira
CERTO ou
Método Indireto EX: Se a taxa de cambio é 0,50 US$/ R$ então são
necessário R$ 1,00 para comprar 0,5 US$.

Se a tx de câmbio , a moeda nacional


 A variação nominal da taxa de câmbio pode ser
calculada imediatamente e de forma direta.
 Por exemplo, se ocorrer uma mudança da taxa de R$
3,00 / US$ 1.00 para R$ 2,70 / US$ 1.00 (ou seja,
uma valorização do real frente ao dólar), essa
variação será de [(R$ 2,70 – R$ 3,00) / R$ 3,00] x
100, isto é, -10% (no caso, ignoramos o sinal e
dizemos que o real se valorizou 10%).
 No caso oposto (por exemplo, uma variação de R$
3,00 / US$ 1.00 para R$ 3,30 / US$ 1.00), terá
ocorrido uma desvalorização de 10%: [(R$ 3,30 – R$
3,00) / R$ 3,00] x 100.
 Será que esse resultado nos diz automaticamente
o que ocorrerá no comércio exterior brasileiro?
 Ou seja, podemos, por exemplo, supor que uma
valorização de 10% de nossa moeda acarretará
uma perda média de competitividade de 10% de
nossos produtos no mercado norte-americano e
um ganho de preço em reais dos produtos
importados daquele país, na mesma proporção?
 A resposta é não pois, precisamos primeiro saber
se houve inflação no Brasil e nos EUA, porque ela
distorce os resultados do câmbio.
 O exemplo mais fácil pode ser visto no caso da
desvalorização.
 Pelo mesmo raciocínio da tela anterior,
esperaríamos que a desvalorização de 10% do real
frente ao dólar barateasse nossos produtos
naquele país em 10% (em média) e encarecesse os
importados dos EUA no Brasil pela mesma taxa
média.
 Porém, se tiver havido aumento de preço em real, o
efeito sobre as exportações será diluído.
 Imaginemos um par de sapatos brasileiro exportado
aos EUA.
 Vamos imaginar uma desvalorização (o dólar sobre
de R$ 3,00 para R$ 3,30, ou seja, 10%).
 O par de sapatos custava R$120,00 (cento e vinte
reais), mas agora, passa a custar R$ 132,00.
 Ao câmbio anterior, R$ 120,00 representavam US$
40.00.
 Ao câmbio após a desvalorização, os R$ 132,00
representarão exatamente os mesmos US$ 40.00.

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 O que concluir?
 A inflação brasileira absorveu toda a vantagem
proporcionada pela desvalorização cambial,
anulando-a.
 Mas se, por hipótese, tivesse ocorrido inflação de
10% também nos EUA, ela contrabalançaria esse
efeito, porque nosso produto estaria competindo
num mercado onde os preços subiram, em média,
o mesmo que aqui.

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Por hoje é só.

Até a próxima Aula.

Valeu e Obrigado a todos.

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