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TEORIA DO CONSUMIDOR: Preferências do Consumidor

PROF.ª. Ma. GIRLIAN S. SOUSA


Deslocamentos da linha de restrição orçamentária

Aumento da renda, mantendo-se os demais fatores ( p1 e p2)


constantes:

q2
R’/p2

R/p2

q1
R /p1 R’/p1
Efeito de uma redução no preço da mercadoria 1

q2

R/p2

R /p1 R’/p1 q1
PREFERÊNCIAS DO CONSUMIDOR

Cada consumidor individualmente irá


escolher, entre as diversas cestas de bens que
lhe são acessíveis dada sua restrição
orçamentária, aquela que julga preferível a
todas as outras.
Hipóteses que conferem certo grau de racionalidade à teoria do consumidor

INTEGRALIDADE (COMPLETUDE): As preferências são


completas. Isto significa que os consumidores
podem comprar e ordenar todas as cestas do
mercado. Assim, para qualquer duas cestas A
e B, um consumidor pode preferir A a B, ou
preferir B a A ou ser indiferente a qualquer
uma das duas.

Observação: Essas preferências não levam os preços em


consideração!
Hipóteses que conferem certo grau de racionalidade à teoria do consumidor

 REFLEXIVAS: Uma cesta de mercadorias qualquer é


indiferente a ela mesma e, portanto, é ao menos
tão boa quanto ela mesma. A transitividade
impede que uma pessoa prefira pizza a churrasco e
este a salada, declare ao mesmo tempo que salada
é melhor que pizza.
Hipóteses que conferem certo grau de racionalidade à teoria do consumidor

 TRANSITIVIDADE: As preferências são transitivas.


Significa que, se o consumidor prefere a cesta de
mercado A a B e prefere B a C, então ele também
prefere A a C. Por exemplo, quando se prefere um
Porsche a um Cadillac e um Cadillac a um
Chevrolet, então também se prefere o Porsche ao
Chevrolet.

Em geral, a transitividade é encarada como necessária para a


consistência das escolhas do consumidor.
Hipóteses que conferem certo grau de racionalidade à teoria do consumidor

 MONOTOCIDADE: Presumimos que todas as


mercadorias são desejáveis. Consequentemente,
os consumidores sempre preferem quantidades
maiores de cada mercadoria. Desta forma, nunca
ficam completamente satisfeitos ou saciados; mais
é sempre melhor, mesmo quando se trata de um
pouquinho a mais.
Notação

Utiliza-se o símbolo para dizer que uma cesta de bens é preferível a outra.

ϒ
Por exemplo, se A é preferida a B, notaremos A B. O símbolo indica que uma

ϒ
ϒ
cesta de bens é menos preferida à outra. Por exemplo, A B significa que a

ϒ
cesta A é considerada inferior à cesta B.

Se as cestas A e B forem consideradas indiferentes, será empregado


o símbolo ͠ para indicar a indiferença, A ͠ B.
Notação

Empregamos também o símbolo para designar que uma cesta de mercadorias

ϒ
é preferida ou indiferente à outra, por exemplo, se a cesta de mercadorias A for

ϒ
ao menos tão preferida quanto a cesta B, escreveremos A B.

ϒ
A ͠ B equivale a A Be B Ae

ϒ
ϒ
A B equivale a A B e não B A

ϒ
ϒ
Curva de indiferença: uma curva que mostra as
combinações de consumo que proporcionam ao
consumidor o mesmo nível de satisfação.
Curvas de Indiferença
As cestas B, A, & D
proporcionam a mesma satisfação
Vestuário •E é preferida a qualquer cesta
(unidades por
semana) em U1
50 B •Cestas em U1 são preferidas a H
H &G
40 E

A
30

D
20 U1
G

10
Alimento
(unidades por
10 20 30 40 semana)
Hipótese da continuidade das preferencias
q2

Em geral, as preferencias dos


consumidores são contínuas. Se a cesta
B é preferida à cesta A, então qualquer
cesta de bens muito próxima de B
0 q1 também será preferida A.

Essa hipótese não só garante que as cestas existam, como também


que elas sejam contínuas, isto é, que não existam saltos como a
curva do gráfico representado.
Propriedades das curvas de indiferença

As curvas de indiferença mais elevadas são preferíveis às mais baixas: os

consumidores normalmente preferem ter mais de alguma coisa do que

ter menos.

As curvas de indiferença se inclinam para baixo: refletem a taxa à qual o

consumidor está disposto a substituir um bem por outro.


As curvas de indiferença não se cruzam: a possibilidade de

cruzamento contraria o primeiro princípio.

As curvas de indiferença são convexas em relação à origem dos

eixos: sua inclinação é a TMS: depende da quantidade consumida de

cada bem naquele momento.


Mapa de Indiferença
É um conjunto de curvas de indiferença que
q2 descrevem as preferências de uma pessoa com
relação a todas as combinações de duas
D mercadorias.

B I3
A
I2

I1

q1
Propriedades das curvas de indiferença

Fonte: MANKIW, 2014 p. 419. q1


Taxa marginal de substituição é a taxa à qual
o consumidor está disposto a trocar um bem
por outro.

- ∆q2/∆ q1. Esta relação nos diz quantas unidades do bem 2 são
necessárias para compensar a redução no consumo de uma
unidade do bem 1, mantendo o consumidor sobre a mesma curva
de indiferença.
Taxa marginal de substituição

Vestuário 16 A Observação: A quantidade de vestuário de


(unidades
por semana) 14 que se abre mão para se obter uma unidade
de alimento diminui de 6 para 1.
12 -6

10 B
1
8 -4
D
6 1
-2 E
4 G
1 -1
1 Alimento
2
(unidades
por semana)
1 2 3 4 5
A taxa marginal de substituição é
dada pela inclinação da curva de
indiferença!

TMS

Fonte: VASCONCELLOS; OLIVEIRA; BARBIERE (2011, p. q1


32).
Alguns tipos de curvas de indiferença

 Substitutos perfeitos: a curva de indiferença tem formato retilíneo


indicando que a taxa marginal de substituição entre um refrigerante e
outro é constante.

 Complementares perfeitos: quando dois bens só geram algum


benefício quando consumidos em uma dada proporção, sendo que
qualquer bem em excesso a essa proporção não gera nenhum benefício
adicional.
Alguns tipos de curvas de indiferença
Alguns tipos de curvas de indiferença

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