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SÍNDROME DO
IMOBILISMO
DISCIPLINA: SAÚDE DO IDOSO
DOCENTES: ANA HÉLIA E RAFAEL LIMA
DISCENTES:
Adrielly Lemos,
Estela Cunha e
2019 Terezinha Castro.
SÍNDROME DO IMOBILISMO
REFERÊNCIA
FREITAS, PY, 2017
CONCEITO DE PIETRO DE NICOLA
“S.I. deriva principalmente do fato de que todos os
órgãos e aparelhos podem ressentir-se, gravemente, da
própria imobilidade e de suas consequências, a começar
pela deterioração intelectual e comportamental, dos
estados depressivos, dos distúrbios cardiovasculares,
respiratórios, digestivos e metabólicos, constipação
intestinal, hipotonia muscular, osteoporose, desnutrição,
distúrbios metabólicos, contratura e negativação do
balanço nitrogenado. Trata-se, portanto, de todo um
complexo de alterações que repercutem negativamente
sobre o organismo, tendo origem na imobilidade”
REFERÊNCIA
FREITAS, PY, 2017
+ 75 anos
PREVALÊNCIA
Alteração nos Dependente
exames de terceiros
laboratoriais para AVD
IDOSO
FRAGILIZADO Instituciona-
Desnutrido lizados
Causa mortis:
• falência múltiplas de
órgãos
• Pneumonia
• Embolia pulmonar Polifar- Movimenta-
• Septcemia mácia ção limitada
REFERÊNCIA
FREITAS, PY, 2017
ESTABELECENDO A SÍNDROME
SÍNDROME
• Conjunto ou complexo de sinais e sintomas que ocorrem ao mesmo tempo, que individualizam uma
entidade mórbida e podem ter mais de uma etiologia
MOBILIDADE
SÍNDROME DA IMOBILIDADE
• Complexo de sinais e sintomas resultantes da supressão de todos os movimentos articulares, que, por
conseguinte, prejudica a mudança postural, compromete a independência, leva à incapacidade, à
fragilidade e à morte.
REFERÊNCIA
FREITAS, PY, 2017
CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL
REPOUSO • 7 A 10 DIAS
IMOBILIZAÇÃO • 10 A 15 DIAS
Critério menor
• sinais de sofrimento cutâneo ou úlcera de decúbito, disfagia leve a grave, dupla
incontinência e afasia.
REFERÊNCIA
FREITAS, PY, 2017
PRINCIPAIS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
REFERÊNCIA
FREITAS, PY, 2017
QUAIS SÃO AS COMPLICAÇÕES?
REFERÊNCIA
FREITAS 2016
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
A imobilidade prolongada leva á deterioração progressiva dos vários
sistemas, muito além da senescência normal, chegando-se mais tarde à síndrome
de imobilização.
Freitas, 2016
SISTEMA TEGUMENTAR:
Micoses: umidade , suor, urina, higiene
Laceração: constante atrito e pouca elasticidade da pele
Lesão por pressão: compressão, desnutrição, desidratação, obesidade
Freitas, 2016
Lima, 2014
SISTEMA ESQUELÉTICO E MUSCULAR
• Alterações articulares: o liquido sinovial e seus nutrientes deixam de fluir na
cartilagem intra-articular diminuem amplitude do movimento articular
• Osteoporose: a imobilidade produz intensa e rápida perda de massa óssea
• Processo degenerativo na musculatura mesmo quando mantém atividade
física e acelera na imobilidade
• Perda de força muscular
Freitas, 2016
Lima, 2014
SISTEMA CARDIOVASCULAR
RESPIRATÓRIO
• Trombose venosa
• Embolia pulmonar
• Isquemia arterial aguda dos membros
inferiores
• Hipotensão postural
• Pneumonia
Freitas, 2016
Lima, 2014
COMO É O TRATAMENTO?
• Reduzir progressivamente a permanência no leito;
• Cuidados para evitar complicações;
• Fornecimento de estimulações físicas e psicossociais;
• Mobilização precoce e ortetização estática
• Eletroterapia: redução da perda de massa muscular;
• Problemas neuropsicossociais: recreação, estimulação
sensório-motora (iluminação e decoração
apropriadas), realização de atividades manuais;
• Exercícios físicos com orientação profissional
• Abordagem farmacológicas e cirúrgica.
REFERÊNCIA
FREITAS 2016
PROGNÓSTICO
REFERÊNCIA
FREITAS 2016
SÍNDROME DO IMOBILISMO
Desesperança 1. Passividade
2. Deterioração de condição fisiológica
Déficit no autocuidado para higiene 1. Capacidade prejud. para realizar a higiene íntima
2. Fadiga, fraqueza e mobilidade prejudicada
íntima
Proteção ineficaz 1. Fadiga, fraqueza, imobilidade e lesão por pressão*
2. Nutrição inadequada (extremos de idade)
Risco de integridade da pele prejudicada FATOR DE RISCO: Pressão sobre saliência óssea e
circulação prejudicada
Plano de intervenção /
Plano de reabilitação
LIMA, 2016.
CONCLUSÃO
Diante dessa realidade, um novo cenário de cuidados torna-se crucial, sendo evidente a
necessidade da organização da equipe multiprofissional de saúde e aprimoramento dos
conhecimentos para o acompanhamento de toda esta população. Devemos sempre nos
perguntar: