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Impairment e PCLD:

Análise da convergência entre a IFRS 9 e a resolução 2.682/99


Autores

M.a. Mariana do Nascimento Ferreira


Mestranda em Contabilidade Controle e Gestão na Faculdade de Economia
do Porto - (FEP), Mestre em Controladoria Empresarial pela Universidade
Mackenzie e Graduada em Ciencias Contábies pela Universidade
Presbiteriana Mackenzie

Prof.a Dr. a. Ana Lucia Fontes de Souza Vasconcelos


Pós-Doutorado na Universidade de São Paulo (USP), Doutorado em Serviço Social pela
Universidade Federal de Pernambuco -(UFPE). Mestrado em Ciências Contábeis e
Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Graduada em
Ciências Contábeis pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP).

Prof. Dr. Octavio Ribeiro de Mendonça Neto


Doutor em Contabilidade e Atuária na FEA / USP (2007), Mestre em Ciências
Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(2002) e Graduado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Mauá de
Tecnologia (1972)
Contextualização

2008 A Crise Econômica


O reconhecimento atrasado das perdas por impairment
(modelo de perda incorrida) foi identificado como uma
fraqueza nas normas, pois, na essência econômica, as
perdas deveriam ser provisionadas quando já existe
evidencia probabilística que as perdas esperadas
serão maiores

2014 Substituição das Normas


A substituição da IAS 39 Instrumentos Financeiros –
A crise do subprime de 2008
apontou explicitamente a
Reconhecimento e Mensuração pela IFRS 9 ocorrência de pressões políticas
Instrumentos Financeiros, pelo IASB, é um exemplo de sobre padrões contábeis.
que a regulação contábil tem consequências sociais e (DEEGAN; UNERMAN, 2011).
econômicas para pessoas e organizações
No Brasil

As Instituições Financeiras seguem a tabela de


ratings especificada na Resolução CMN 2.682/99
do (BACEN) para registrar provisões segundo
conceito de perda esperada

Dias de Atraso 0 15 30 60 90 120 150 180

Nota AA* A B C D E F G H
IMPACTOS
Dependerá do diagnóstico que o BACEN
% Provisão ZERO 0,5 1 3 10 30 50 70 100 dará a IFRS 9
Objetivos
Analisar a convergência
entre a nova norma IFRS 9
Instrumentos Financeiros, e
a Resolução CMN 2.682/99
(BACEN), no que se refere
a valor recuperável dos
ativos, e

Identificar argumentos que


para defender um
alinhamento entre elas
RESOLUÇÃO
2.682 IFRS 9

Instrumentos Financeiros
Teoria da Regulação

A CRISE E A REGULAÇÃO E A CONVERGÊNCIA PERDA DO VALOR


REGULAÇÃO CONTABILIDADE DOS PADRÕES RECUPERÁVEL DE
ATIVOS

Cascione (2011) A Teoria dos Grupos Silva (2007) pondera Resolução 2.682 –
destaca que as de Interesse está mais que devido à grande Perda Esperada
crises foram objeto- relacionada com a variedade de usuários ( Registo da
chave no estudo dos regulação do IASB e de interesses nas provisão
regulacionistas. Há informações contábeis, proporcional)
na história econômica Tavares, Anjos e Paulo cada país desenvolveu
grande número de (2014) demonstraram um processo peculiar IAS 39 – Perda
crises. Variando em que o processo de de elaboração de suas Incorrida (Registro
intensidade, em regulação do IASB normas contábeis. da perda somente
espaço e tempo, não é neutro e com evidencia do
como as de 1929, dos apresenta vieses de Fez-se necessaário fato gerador
anos de 1970 e de interesses de agentes harmonizar a
2008. econômicos, que contabilidade no IFRS 9 – Perda
podem afetar a contexto internacional Esperada (Registro
decisão final do por meio do IASB da provisão por
normatizador. risco de crédito)
Metodologia
Pesquisa Exploratória e Documental
As análises das
normas exploraram os
temas “perda no valor
recuperável dos ativos” Normas Brasil Acordos
e “PCLD” para Resolução CMN Aspectos do Acordo da Basiléia
identificar as principais 2.682/99
divergências e
congruências entre
elas, e elaborar um
relatório de
argumentos que darão
subsídios no pleito
junto ao Banco Central Normas Internacionais Outros Documentos
IAS 39 - Instrumentos Materiais disponíveis das empresas
Financeiros: de auditoria;
Reconhecimento e Analise da aproximação da IFRS 9
Mensuração com os critérios da Basiléia III como
indicador da congruência entre a
IFRS 9 - Instrumentos norma internacional e a resolução
Financeiros BACEN
Relatório de Argumentos
2
1 3
Considerações
Metodologia Apresentação As análises mostram que as duas normas
Conservadorismo alinhada estão alinhadas aos padrões e metodologias
dos dados de risco estabelecidos pelo Acordo da Basiléia,
e destaca que a nova norma internacional é
mais conservadora que a norma local, pois
estabelece métodos específicos para
Apresentação dos dados
A IFRS 9 está alinhada com o alinhamento das classificação e mensuração dos riscos e
sobre risco de crédito e
a Basiléia, demonstrando metodologias perdas, enquanto que os critérios vigentes no
perdas esperadas em um
maior conservadorismo, e proporcionará o Brasil são subjetivos e dão às entidades certa
padrão único, garantindo
atende mais desenvolvimento de liberdade ao desenvolver seus modelos
maior controle e
adequadamente aos modelos internos mais internos de risco de crédito.
confiabilidade das
requisitos de risco de robustos e específicos informações, além da
crédito previsto no Acordo Para futuras pesquisas, recomenda-se estudar
além de reduzir os possível redução em
de Basiléia os impactos nas instituições financeiras quanto
custos ajustes contábeis
as dificuldades para implementação do modelo
de perda esperada de crédito, segundo
modelos da IFRS 9.
PRINCIPAIS REFERÊNCIAS.
BALDWIN, R.; CAVE, M. Understanding regulation: theory, strategy, and
practice. Oxford: Oxford University Press, 1999

SILVA, Marcelo A. Análise da regulação contábil: um ensaio à luz da


teoria tridimensional do direito, da teoria normativa da contabilidade e
do gerenciamento da informação contábil, numa perspectiva
interdisciplinar. 2007. Dissertação (Mestrado em Gestão de Empresas)
— Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas,
Fundação Getulio Vargas, Rio de Janeiro.
TAVARES, M. F. N.; ANJOS, L. C. M.; PAULO, Edilson. Contribuições
enviadas ao IASB/FASB referentes à revisão do draft de
reconhecimento de receitas. Contextus Revista Contemporânea de
Economia e Gestão, v. 12, p. 35-63, 2014.

IAS 39, Financial Instruments: Recognition and Measurement. Emitida


em 18 de agosto de 2005. O objectivo desta Norma é estabelecer
princípios para reconhecer e mensurar ativos financeiros , passivos
financeiros e alguns contratos de compra ou venda de itens não
financeiros

IFRS 9, Financial Instruments, emitida em 01 de julho de 2014. O


objectivo desta Norma é estabelecer princípios para o relatório
financeiro de ativos e passivos financeiros que irão apresentar
informação relevantes e úteis para os usuários das demonstrações
financeiras para avaliação da quantidade, a tempestividade e a
incerteza dos fluxos de caixa futuros de uma entidade.
Brasil, Banco Central do Brasil. Resolução CMN 2.682, de 21 de
dezembro de 1999. Dispõe sobre critérios de classificação das
operações de crédito e regras para constituição de provisão para
créditos de liquidação duvidosa.
Obrigada
Impairment e PCLD:
Análise da convergência entre a IFRS 9 e a resolução
2.682/99

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