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PRINCIPAIS REGRAS

FONÉTICAS DO GREGO
KOINÉ
Estudaremos:
*Contrações vocálicas
*Crase
*Apofonia
*Alongamento orgânico e Compensatório
*Elisão
*Síncope
*Transformações consonânticas,
*Dissimilação
*Desaparecimento consonântico
*Duplicação consonântica
*Consoantes finais.
Signos ortográficos
Apóstrofo (').

O apóstrofo se coloca entre as palavras para


indicar a elisão da vogal final ou inicial de
uma delas.

άλλ' έγώ em vez de άλλα έγώ -mas eu


μή 'γώ em vez de μή έγώ -não eu
Coronis (').

Indica a crase ou fusão de duas vogais, uma


final e outra inicial de duas palavras que
se unem como se fossem uma só.

toÜnoma em vez de to onoma- o nome


Diéresis (¨) , o símbolo é o trema.

Indica que duas vogais juntas não formam


um ditongo, e, portanto, devem ser
pronunciadas separadamente.

Ex: αρχαϊκός -primitivo, se pronuncia


archa-icós
Sinais de pontuação
Na língua grega os sinais de pontuação são quatro, a
saber:
a- O ponto final (.) igual ao português.
b- A vírgula(,) igual ao português.
c- Um ponto no alto (·) em um texto grego pode
equivaler aos dois pontos (:) em português, ao
ponto e vírgula (;) ou também ao ponto de
exclamação (!).
d- O ponto e vírgula (;) na língua grega tem o
significado de um ponto de interrogação(?) em
português.
Contração
O encontro de vogais ásperas (a, e,h,o,w) no
meio da palavra produz contração, isto é, a
fusão de tais vogais em uma só vogal longa ou
em um ditongo. Essa contração se verifica
conforme as seguintes regras:
1- vogais do mesmo som. Duas vogais do
mesmo som se contraem em uma longa
correspondente, exceto e+e ou o+o que fazem
ei e ou respectivamente.
Ex: Aqhna-a >> Aqhna = Atenas
File-e >> filei = tu amas
Plo-oj >> plouj = navegação
2- Vogais de som distinto.

a) Se entre as vogais que irão se contrair


tiver o som do (omicron), o resultado da
contração será w. Somente a união de e
com o dará sempre ou.
Ex: hco-a -- hcw = eco
File-w -- filew = amo
b) O encontro dos sons de a e e prevalece o
que vai primeiro:

Ex: tima-e ---tima = tu honras


Teice-a ---teich = muros

As particularidades das contrações poderá


ser conhecidas à medida que formos
estudando as formas contratas da
declinação e da conjugação.
Crase
( NT a crase mais comum e que aparece cerca de 76 vezes é a fusão de kai +
egw (e eu) em segundo lugar, vem a fusão kai + ean = k¥n ( ainda que, embora, se
ao menos.) que aparece 17 vezes)
O termo vem do grego krasij “mescla” é a fusão ou contração de uma
vogal ou ditongo final da palavra com uma vogal ou ditongo inicial da
outra.
Ex: kai egw fica kagw = e eu
Ta agaqa fica tagata = as coisas boas.
Κἀγὼ ὑμῖν λέγω- e eu vos digo Lc 11.9

Ἐὰν ἅψωμαι κἂν τῶν ἱματίων αὐτοῦ- se ao


menos eu tocar nas vestes dele Mc.5.28

A crase tem lugar principalmente com o artigo, conjunção e a


preposição pro.
Obs: o i final do ditongo se pertencer a primeira
sílaba desaparece, porém, se pertencer a
segunda palavra se subscreve:

Ex: kai autoj fica kautoj = ele mesmo


Egw oida fica egJda = eu sei
Alternância vocálica ou apofonia

É a mudança das vogais a,e,o, que se observa


na formação das palavras derivadas de uma
mesma raiz.

Trepw -etrapon- tropoj


leipw-elipon-leloipa
Ballw- beloj- boloj
Alongamento
O alongamento das vogais breves pode ser
de duas classes a saber, orgânico e por
compensação:
1- Orgânico- tem lugar principalmente na
formação dos tempos verbais, onde cada
vogal se converte em sua longa
correspondente, menos a que se alonga em
h e depois de i,e,r se converte em a longa.
Ex: timaw( honro) --- timhsw
Poiew(faço) --- poihsw
2- Alongamento por compensação de uma
vogal breve se produz ao desaparecer
uma ou mais consoante que lhe seguiam.
Neste caso e se alonga em ei e o o em ou,
a em h.
Ex: pant-j fica paj (tudo)
Efansa fica efhna (mostrar)
Esmi fica eimi (sou)
Odont-j fica odouj (dente)
Elisão
É a supressão de uma vogal ou ditongo no final de
uma palavra quando a seguinte começar por
vogal ou ditongo:
Ex: para emoi (junto a mim) fica par emoi
Alla egw (eu porém) fica all egw
Boulomai egw (eu quero) fica boulom egw
A elisão ocorre principalmente em advérbios,
preposições menos:peri(ao redor), pro( antes
de), mecri(até) e nas conjugações exceto
Ðti(que).

Obs: A elisão é marcada pelo apóstrofo (’)


ἀλλ ʼ Ð = alla + Ð
ἀλλ ʼ Ð poiwn - “mas o que faz” Mt 7.21

ἀλλ ʼ †na elqV eij faneron - mas para que venha


para (o) manifesto Mc 4.22.

ἀλλ ʼ ἐπὶ παντὶ ῥήματι - mas de toda a palavra Mt


4.4.

ἀπʼ ἐμοῦ = ἀπó + ἐμοῦ


ἀπʼ ἐμοῦ - de mim Mt 7.23
Obs: Se a vogal final da primeira palavra for
longa, se elide às vezes com a inicial da
segunda:

Ex: mh egw fica----- mh´gw não sou


Síncope (sugkoph- significa corte, redução)

É o desaparecimento de uma vogal breve


entre duas consoantes no meio da palavra:

EX: pateroj fica patroj de pathr (pai).


Até agora vimos as transformações que envolvem
vogais, agora veremos as que envolvem
consoantes.
Transformações consonânticas

1- Assimilação- consiste na conversão de um som


em outro igual ou semelhante que o segue, os
principais casos de assimilação são:
Nos casos de crase e elisão p,t,k, diante de espírito
forte se converte em sua aspirada(f,q,c)
correspondente :
Ex: ta ˜tera fica qatera (as outras coisas)
a) Uma labial ou gutural diante de uma
dental terá que ser do mesmo grau da
dental, suave, forte ou aspirada:

Labial + d- bd Gutural + d -gd


t -pt t-kt
q -fq q-cq
Ex: ebdomoj- sétimo (certo)
epdomoj (errado)
b) Diante de m uma labial se torna m, uma
gutural em g e dental em s.

Labiais (b,p,f) + m = mm
Guturais (k,g,c) + m = gm
Dentais (d, t, q) + m = sm
Ex: gegrafmai ficará gegrammai tema- grafw-
escrevo.
Peplekmai ficará peplegmai tema-
plekw(entrelaçar)
Pepeiqmai ficará pepeismai tema vem de
peiqw (convenço)
c) O n muda para m diante de labial, e em g
diante de gutural e em l diante de l.

n + labial (b,p,f)= m
n + gutural(k,g,c) = g
n + l = ll
Ex: sumbouleuw vem de sunbouleuw
(aconselho)
enceirew fica egceirew (empreendo)
Sunlegw fica sullegw (reúno)
Dissimilação
Consiste na permutação de uma letra por
outra para evitar a repetição de um mesmo
som. Os principais casos de dissimilação são
os seguintes:
1- Duas sílabas seguidas não podem começar
por aspirada(f,c,q) a primeira dela se
converterá em sua correspondente forte:
Ex: qri-coj ficará tricoj tema qrix (cabelo)
Qequka ---tequka tema quw (sacrifico)
Uma dental(d,t,q) diante de outra dental se
converte em s

Ex: epeiq-qhn fica epeisqhn tema peiqw


(convenço)
Desaparecimento de consoantes
1- As dentais diante do s e k desaparecem
Ex: elpidsi---elpi-si -
Peiqsw--- peisw
hnutka---hnuka (acabado)
Antes de s o n pode cair, como pode cair
também o s
Ex: daimonsi ---daimosi (espírito)
Teicessi ---teicesi (parede)
Os grupos nd,nt,nq, antes do s se perdem com o
alongamento compensatório da vogal anterior.
Ex: luqent-j ---luqeij
Odontj ----odouj (dente)

O s e entre vogais perde-se, e contrai-se as vogais:


Ex: genesoj fica genouj (linhagem).
O sigma também desaparece diante de m e
compensa-se na vogal precedente:
Ex: esmi ---ficará eimi
Formação de consoantes duplas

As labiais (p,b,f) e as guturais(k,g,c) diante


do s se combinam em y e x
respectivamente:

Ex: arabsi ficará arayi (árabe)


Pleksw ficará plexw (entrelaçar)
Consoantes finais
Uma palavra grega que não termina em
vogal somente pode terminar em n,r,j(y,x).
Todas as demais desaparecem menos m,
que se transforma em n.

Ex: swmat ficará swma


Astrom ficará astron
Consoantes finais móveis
Evitam o hiato que resulta do encontro de
uma vogal final da palavra com a inicial da
outra. A consoante mais usada nesse
processo é o n e ocorre em todas as
formas verbais em si ,ti, e e todas as
formas nominais e adverbiais em si.
Ex: pasin elegen (dizia a todos)
Didwsin emoi (dava a mim)
I- O k é acrescentado ao ou diante de
vogal, mas diante de aspiração forte virá
c.
Ex: ou monon (não somente)
ouk ¢gaqoj (não bom)
Ouc Ðutoj (este não)
O s se acrescenta ao advérbio oØtw(assim) e a
preposição ek diante de vogal.
Ex: oØtwj epoihsa
oØtw poihsw
Ek thj Asiaj-------ex Asiaj (da Ásia)

Obs: temos ex e não Ek pelo fato de que k + s


resultar em x.
Princípios de Transcrições
O (u) intervocálico em Grego é transcrito em Latim,
Castellano e Português por (V).
O ditongo (ai) em grego é transcrito (ae ) em latim
e castellano, mas em português em (ai).
O ditongo (oi) em grego é transcrito (oe) em latim e
castellano, mas em português é (oi).
O (z) em grego na transcrição latina, castellana fica
(z) como em português.
(q,f,c) em grego na transcrição latina : (th, ph, ch),
como em português,
mas castellano temos: (t,f c(k))
Grego Latim Castellano Português

Euaggelion evangelium evangelio evangelho

Efhmeroj ephimerus efímero efêmero

Ûaina hyaena hiena hiena

Oikonomikoj oeconomicus económico econômico

tragJdia tragoedia tragedia tragédia

qeatron theatrum teatro teatro

Aitiologia aetiologia etiología etiologia

Cimaira chimera quimera quimera


Prática de leitura :
ΚΑΤΑ ΜΑΘΘΑΙΟΝ

4:1 Τότε ὁ Ἰησοῦς ἀνήχθη εἰς τὴν ἔρημον ὑπὸ τοῦ πνεύματος, πειρασθῆναι
ὑπὸ τοῦ διαβόλου. 2 καὶ νηστεύσας ἡμέρας τεσσεράκοντα καὶ νύκτας
τεσσεράκοντα ὕστερον ἐπείνασεν. 3 καὶ προσελθὼν ὁ πειράζων εἶπεν αὐτῷ⸃·
Εἰ υἱὸς εἶ τοῦ θεοῦ, εἰπὲ ἵνα οἱ λίθοι οὗτοι ἄρτοι γένωνται. 4 ὁ δὲ ἀποκριθεὶς
εἶπεν· Γέγραπται· Οὐκ ἐπʼ ἄρτῳ μόνῳ ζήσεται ὁ ἄνθρωπος, ἀλλ ʼ ἐπὶ παντὶ
ῥήματι ἐκπορευομένῳ διὰ στόματος θεοῦ.
5 Τότε παραλαμβάνει αὐτὸν ὁ διάβολος εἰς τὴν ἁγίαν πόλιν, καὶ ἔστησεν
αὐτὸν ἐπὶ τὸ πτερύγιον τοῦ ἱεροῦ, 6 καὶ λέγει αὐτῷ· Εἰ υἱὸς εἶ τοῦ θεοῦ, βάλε
σεαυτὸν κάτω· γέγραπται γὰρ ὅτι Τοῖς ἀγγ έλοις αὐτοῦ ἐντελεῖται περὶ σοῦ
καὶ ἐπὶ χειρῶν ἀροῦσίν σε, μήποτε προσκόψῃς πρὸς λίθον τὸν πόδα σου. 7 ἔφη
αὐτῷ ὁ Ἰησοῦς· Πάλιν γέγραπται· Οὐκ ἐκπειράσεις κύριον τὸν θεόν σου.5
8 Πάλιν παραλαμβάνει αὐτὸν ὁ διάβολος εἰς ὄρος ὑψηλὸν λίαν, καὶ
δείκνυσιν αὐτῷ πάσας τὰς βασιλείας τοῦ κόσμου καὶ τὴν δόξαν αὐτῶν 9 καὶ
εἶπεν αὐτῷ· Ταῦτά σοι πάντα δώσω, ἐὰν πεσὼν προσκυνήσῃς μοι. 10 τότε
λέγει αὐτῷ ὁ Ἰησοῦς· Ὕπαγε, Σατανᾶ· γέγραπται γάρ· Κύριον τὸν θεόν σου
προσκυνήσεις καὶ αὐτῷ μόνῳ λατρεύσεις. 11 τότε ἀφίησιν αὐτὸν ὁ διάβολος,
καὶ ἰδοὺ ἄγγ ελοι προσῆλθον καὶ διηκόνουν αὐτῷ.

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