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 nível conceptual
• O conhecimento de factos, hipóteses, princípios, teorias, bem como
terminologia ou convenções científicas...
• A compreensão de conceitos, que se relacionam entre si e permitem interpretar
e explicar situações ou informações...
 nível procedimental
• A observação e a descrição de fenómenos, a análise e a interpretação de dados,
a execução de técnicas, a elaboração de documentos,... competências que
permitem planificar, executar e avaliar desenhos investigativos. (aspectos de
natureza cognitiva e manipulativa.)
 nível atitudinal
• As posturas face aos conhecimentos e aos trabalhos científicos (rigor,
curiosidade, objectividade, perseverança, honestidade, cooperação,...)
• Abertura para analisar concepções e suas implicações, capacidade de formular
juízos de valor, assunção de condutas guiadas por convicções fundamentadas...
 A avaliação, sendo parte integrante dos processos educativos,
estará articulada com as estratégias de aprendizagem
utilizadas.
 São objecto de avaliação as aprendizagens de nível conceptual,
procedimental e atitudinal
 A recolha de dados incide sobre os produtos e sobre os
processos de aprendizagem dos alunos
 Avaliar é uma tarefa permanente que requer recurso de
técnicas e instrumentos diversificados
 A avaliação reveste-se de funções diagnóstica, formativa e
sumativa.
Que processos são
responsáveis pela
unidade e variabilidade
celular?

Como explicar o
crescimento dos seres
vivos?

Reprodução e
variabilidade – que
relação?
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Diversidade Biológica

Célula Procariótica
Célula Eucariótica 8
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POR ORGANITOS OU ORGANELOS CELULARES
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POR ESTRUTURAS SUPRAMOLECULARES

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POR
MACROMOLÉCULAS

12
POR MOLÉCULAS E ESTAS POR ÁTOMOS
E……………………………………………………
………………………………………………………

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►Resultado do trabalho de vários cientistas ao
longo do tempo.

(1928)

► As bactérias do tipo R não são patogénicas, as do tipo S provocavam


pneumonia e morte;
► Quando sujeitas ao calor, as bactérias tipo S eram mortas e deixavam de
provocar a morte;
► Ao inocular ratos com bactérias vivas do tipo R e bactérias do tipo S
mortas pelo calor, estes ratos morriam. Surgiam bactérias vivas do tipo S no
sangue destes ratos.
Conclusão: Bactérias mortas do tipo S conseguiam transmitir a sua
virulência às do tipo R. Essa informação deveria ser uma substância química
- Princípio Transformante. 17
(1944)

► Avery e seus colaboradores chegaram à


conclusão que o DNA era o princípio
transformante.

(1952)

► Hershey e Chase verificaram que as proteínas, presentes na cápsula


viral, não penetram na bactéria, ao contrário do DNA;
► Uma vez no interior da bactéria, o DNA viral toma o comando da célula
bacteriana e esta passa a produzir cópias do DNA viral, bem como
proteínas que irão constituir a cápsula dos novos vírus;
► Ficou demonstrado que o DNA contém a informação necessária para a
produção de novos vírus, não tendo havido intervenção das proteínas
virais. Portanto, o DNA é o suporte da informação genética.
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Há diferenças entre procariontes e eucariontes em relação à:
 quantidade de DNA;
 organização ;
 localização. 19
Menos DNA do que nos eucariontes;

DNA encontra-se no citoplasma,


como uma molécula circular e não
tem, em regra, outros constituintes
associados;
Essa molécula constitui o nucleoide.

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Nucleoplasma

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Trabalho Laboratorial : Como extrair e visualizar
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Actividade pg. 14/15

DNA : Macromolécula ( um polímero) que resulta da ligação de


unidades mais pequenas ( monómeros), os nucleótidos.

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Qual faz parte do DNA?

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Confere à molécula de DNA caraterísticas ácidas

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Bases Púricas ou
de anel duplo

Bases Pirimídicas ou
de anel simples
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Resulta da união de muitos nucleótidos, por reacções de condensação
ou de síntese. 28
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Actividade 3 – pg. 17

DNA
Molécula em dupla
hélice, é uma “escada
em caracol em que os
corrimãos são formados
pela pentose e pelo
grupo fosfato e os
degraus por pares de
bases azotadas”.
Modelo proposto por
Watson e Crick em 1953

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A + G
A+G=T+C e portanto …….. = 1
T + C 31
Confirmaram que a molécula de DNA apresenta a forma de hélice
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Através da observação
com o microscópio
eletrónico verificou-se
que a espessura de uma
molécula de DNA é dupla
da espessura de uma
cadeia polinucleotídica.

(dez 2012)

O que significa isto ?

Que a molécula de DNA


tem 2 cadeias
polinucleotídicas

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Prémio Nobel em 1962
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Só há 4 tipos diferentes de nucleótidos, mas como cada um pode
estar presente na cadeia em grande número e uma vez que
podem existir sequências de nucleótidos diferentes

Isso torna possível a existência de um número


enorme de diferentes moléculas de DNA

O DNA está presente em todos os seres vivos


– é UNIVERSAL
Mas há uma enorme diversidade de moléculas
de DNA diferentes – apresenta
VARIABILIDADE 37
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Actividade 4 – pg. 19
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Diferentes enzimas

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Pág. 20
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♣ As bactérias que tinham sido cultivadas num meio com 15N
incorporam azoto nos seus nucleótidos, formando um DNA com maior
densidade;
♣ Quando as bactérias são transferidas para um meio de cultura com 14N
utilizam esse azoto para produzir as novas cadeias de DNA. Assim, na 1ª
geração cada molécula de DNA tem uma cadeia de nucleótidos com 15N (
que provém da molécula progenitora) e outra com 14N ( formada de novo
com o azoto presente no meio – 15N). Portanto as moléculas de DNA têm
densidade intermédia.
♣ Na 2ª geração, 50% das moléculas são formadas por 2 cadeias leves e
50% por uma cadeia leve e uma pesada, com densidade intermédia,
portanto.
♣ Numa 3ª geração devem aparecer 75% de moléculas de DNA com 14N

e 25% de DNA com densidade intermédia.


♣ Nas gerações seguintes deverá observar-se uma proporção crescente
de moléculas com DNA pouco denso relativamente ao de densidade
intermédia.
Só se explicam estes resultados se a
replicação do DNA for semiconservativa 43
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Exame 2007, 1ª fase

• o cultivo de E. coli durante várias gerações, num


meio com azoto pesado, assegura que, ao fim de um
certo tempo, a população apresente cerca de 100%
do DNA com azoto pesado;

• a uniformização/fixação da característica «tipo de


molécula de DNA» na população de bactérias permite
eliminar uma das variáveis que poderiam afetar o
resultado das experiências, que oferece, por isso, maior
confiança.

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EXERCíCIOS

1. O DNA de um indivíduo contém 18% de citosina.


Determine as percentagens das restantes bases azotadas constituintes do
DNA.

2. A composição de uma das cadeias da molécula de DNA é de 40% de A e


24% de G.
Determine a percentagem das bases complementares respetivas.

3. Explique a importância dos resultados experimentais que comprovam


que a molécula de DNA respeita, em termos percentuais, a relação A+C=
T+G.

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♣ O RNA ( ácido ribonucleico) também é um polímero de nucleótidos;
♣ Cada ribonucleótido também é constituído por uma pentose, um
grupo fosfato e uma base azotada.

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AL – Extração de DNA de células vegetais
Discussão:
1. Qual o papel do esmagamento no almofariz?
2. Qual a finalidade de adição de detergente?
3. Porque se utiliza um álcool que deve estar a baixa
temperatura?
Relaciona a tua resposta com a ascensão do DNA na solução.
4. Tendo em conta que o grupo fosfato do DNA tem carga
negativa e que o cloreto de sódio em solução aquosa
origina Na+ e Cl-, o que acontece com adição de NaCl?
5. O material extraído está vivo ou morto?
6. Comenta frase: “O que se observa são moléculas DNA
puro”.
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Variável dependente: é a que o investigador pretende avaliar

Variável independente: é a que integra um conjunto de


fatores/ condições experimentais, que são manipuladas/
modificadas pelo investigador

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