Sunteți pe pagina 1din 52

COMUNICAÇÃO E 

EXPRESSÃO
Docente: Denise Monteiro de Camargo
~
FIGURAS DE LINGUAGEM

Figuras de linguagem são recursos de expressão, 
utilizados por um escritor, com o objetivo de ampliar 
o significado de um texto literário ou também para 
suprir a falta de termos adequados em uma frase. 
É um recurso que dá uma grande expressividade ao 
texto literário.
METÁFORA
A metáfora consiste em utilizar uma palavra ou 
uma expressão em lugar de outra, sem que haja 
uma relação real, mas em virtude da 
circunstância de que o nosso espírito as associa e 
depreende entre elas certas semelhanças. 
METÁFORA
A metáfora consiste em retirar uma palavra de seu 
contexto convencional (denotativo) e transportá­
la para um novo campo de significação (conotativa), 
por meio de uma comparação implícita, de uma 
similaridade existente entre as duas:

 Achamos a chave do problema.
O problema não é nenhuma fechadura, mas para 
resolvê­lo (ou abri­lo) o elemento que se diz ter 
achado é tão necessário quanto uma chave para 
abrir uma porta.
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXEMPLOS
COESÃO É DIFERENTE DE COERÊNCIA

LIGAÇÃO  BOM
ENTRE AS  ENTENDIMENTO
PARTES
  COESÃO

É o processo de encadeamento de ideias no 
texto, por meio de elementos gramaticais:
  ­ Preposições, locuções prepositivas, 
conjunções, locuções conjuntivas, pronomes 
e advérbios. 
  ­ Preposições: a, ante, até, após,etc.;
É responsável por evitar a repetição da 
palavras dentro do texto.
Os pronomes “ISSO” e “ISTO” funcionam 
como elementos coesivos, uma vez que 
conectam informações presentes na tira. 

Os termos aparecem em situações diversas de fala 
e têm propósitos diferentes.
  EXEMPLOS
 Locuções prepositivas: abaixo de, acerca de, ao lado 
de, etc.
 Conjunções: mas, porque, logo, etc.;

 Locuções conjuntivas: a menos que, por causa de, 
em face de,etc.;
 Pronomes relativos: o qual, a qual, cujo, cuja,etc.;

 Advérbios: atualmente, hoje, antes, etc.;
RETOMANDO O CONCEITO

-  Articulação entre as partes 
COESÃO
do texto
-  Entre períodos
-  Parágrafos
-  Palavras
COERÊNCIA, VOCÊ SE LEMBRA?
COERÊNCIA TEXTUAL
A construção textual deve ser a construção de um 
todo compreensível aos olhos do leitor. 
A coerência textual  é o instrumento que o autor 
vai usar para conseguir encaixar as “peças” do 
texto e dar um sentido completo a ele.
COERÊNCIA TEXTUAL
Cada palavra tem seu sentido individual, quando 
elas se relacionam elas montam um outro 
sentido. O mesmo raciocínio vale para as frases, 
os parágrafos e até os textos. Cada um desses 
elementos tem um sentido individual e um tipo 
de relacionamento com os demais. Caso estas 
relações sejam feitas da maneira correta, 
obtemos uma mensagem, um conteúdo semântico 
compreensível.
COERÊNCIA TEXTUAL
 A coerência é um resultado da não contradição 
entre as partes do texto e do texto com relação 
ao mundo. Ela é também auxiliada pela coesão 
textual, isto é, a compreensão de um texto é 
melhor capturada com o auxílio de conectivos, 
preposições, etc.
LINGUAGEM VERBAL 
E NÃO VERBAL
INTERTEXTUALIDADE
Qualquer linguagem que faça alusão a outro utilizando trechos
Originais ou parafraseando na forma de diálogo.

PROCESSO DE ELABORAÇÃO TRANSFORMAÇÃO

MOSAICO DE CITAÇÕES

MOVIMENTO DE IDEIAS OUTROS TEXTOS


Intertextualidade
LEITOR
Conhecimentos culturais para interpretar o texto

Mas, se o leitor não tiver conhecimento...

A intertextualidade
não é reconhecida
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
 Emissor ou destinador: indivíduo ou grupo de indivíduos que 
se encarregam de elaborar a mensagem;
 Receptor: um indivíduo ou grupo de indivíduos que receberão a 
mensagem;
 Mensagem: elaboração do assunto ou conteúdo a ser 
transmitido;
 Canal ou veículo: meio utilizado para a transmissão da 
mensagem
 Código: sistema de signos utilizado para a elaboração da 
mensagem
 Referente: contexto ou circunstâncias que envolvem o ato de 
comunicação.
PROCESSO DE ARGUMENTAÇÃO
A argumentação tem o objetivo de convencer 
o indivíduo a compartilhar de uma tese 
proposta. 
As condições de argumentação irão 
determinar o seu poder de persuasão.

Implica considerar que saber ler e
escrever nos exige muito mais do que 
dominar técnicas e regras gramaticais.
PROCESSO DE ARGUMENTAÇÃO

 Definir a tese;
 Ter uma linguagem comum com o público;

 Causar empatia;

 Agir de forma ética.
Como falar
Em
público
Bloqueios emocionais

 Medo
 Ansiedade
 Esquecimento/branco
Supere bloqueios emocionais

A chave está na CONFIANÇA
Para desenvolver a confiança:
 Estude com afinco, dedique­se.

 Pratique constantemente.

 Conheça suas limitações.
Como produzimos a voz?
A FALA E O ATO DE FALAR
 Boa dicção

 Projeção

 Entonação/ Modulação

 Ênfase
VÍCIOS DE LINGUAGEM

 Plebeísmo ­ Gírias
 Pleonasmo vicioso
 Chavões
 Palavras de apoio: né?, tá? Então...
 Hum; ããã; ééé..
O CORPO TAMBÉM FALA

 Postura
 Gestos
 Olhares
 Sorrisos
 Movimentação
MATERIAIS DE APOIO

 Data show – Slides
 Lousa eletrônica
 Microfone
 Flip chart...
PRODUÇÃO DOS SLIDES
 Destacar as principais informações, reforço da 
mensagem.
 Ajudam a caracterizar, esclarecer e complementar as 
informações da apresentação.

Levar em consideração:
 As pessoas devem ver

 Clareza das informações
PLANEJE A APRESENTAÇÃO:

 Estabeleça objetivo
 Organize o raciocínio

 Seja coerente
FASES DA APRESENTAÇÃO

 Introdução

 Desenvolvimento/Argumentação
Preparação
Assunto Central

 Conclusão
REUNIÕES

 Organize­se:
Elabore uma pauta
Divida em etapas: 
Proposição, Discussão da matéria, decisões e 
recapitulação

 Observe a postura

 Seja objetivo

S-ar putea să vă placă și