Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
divinatórias
no culto gaulês
IX EBDRC
Rio de Janeiro
31/05 – 03/06/2018
Strábōn de Amáseia (64/63 aEC – c. 24 EC),
Geōgraphikā, “Geografia”, IV, §4:
[1] Além disso, uma vez que não podem ser sempre
governadas por reis que sejam filósofos, as nações mais
poderosas publicamente apontaram filósofos como
superintendentes e oficiais dos seus reis. Assim, os persas,
acredito, apontaram aqueles a que chamam magos, porque
estão familiarizados com a natureza e compreendem como
os deuses devem ser adorados; os egípcios apontaram os
sacerdotes, que possuem o mesmo conhecimento dos
magos, devotando-se ao serviço dos deuses e conhecedores
do como e do porquê de tudo; os indianos apontaram os
brâmanes porque estes notabilizam-se em autocontrole e
justiça e na sua devoção ao divino, tendo como resultado
disso que saibam o futuro melhor do que todos os outros
sabem o seu presente imediato;
Dion Chrysostomos (c. 40 – c. 115 EC), Lógoi,
“Discursos”, 49 (“Uma Recusa ao Ofício de Arconte”),
7-8: