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PARADA

CARDIORRESPIRATÓRIA
E
MAL SÚBITO

DISCENTE: NATALIA FONSECA


TRABALHO ORIENTADO PELO PROFESSOR
DOUTOR MARCIO
&
BOMBEIRO MILITAR FÁBIO ANTONIO
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA
DEFINIÇÃO

▪ Designa-se parada cardíaca (ou cardiorrespiratória) a


cessação súbita e inesperada da atividade mecânica
ventricular útil e suficiente em um individuo.
CAUSAS

Hemorragias;
Acidentes;
Choque séptico;
Doenças cardíacas ou neurológicas;
Infecções respiratórias;
Drogas;
Choques elétricos;
Asfixia;
Afogamento;
Intoxicação por medicamentos e monóxido de carbono;
Sufocamento;
Etc.
PREVENÇÃO

▪ Realizar anamnese antes de iniciar a prescrição de qualquer atividade,


investigando qualquer patologia.
▪ Solicitar atestado médico
▪ Estudar melhores exercícios para prescrição a cardiopatas.
▪ Motivar hábitos saudáveis, com prática regular de atividade física e
alimentação equilibrada.
▪ Avaliar o estado físico antes e durante os atendimentos.
▪ Eliminar ou sinalizar locais de risco no ambiente.
Por quê eu devo aprender RCP?

▪ Quase 80% dos casos de parada cardíaca acontecem em casa e são


presenciados por um membro da família;
▪ Menos de 10% sobrevivem. Isso porque a maioria das testemunhas não
sabem fazer a reanimação básica;
▪ A reanimação feita por quem presencia a parada cardíaca pode “dobrar” a
chance de sobrevivência;
▪ Cada minuto após a parada cardíaca diminui as chances de sobrevivência
em 10%.
Cadeia de Sobrevivência

1º Elo: Reconhecimento e acionamento do serviço médico de


emergência

• 1ª ação: Reconhecer rapidamente a parada cardíaca (perda da consciência,


não mexe e não respira ou se respira com dificuldade);
• 2ª ação: Acionamento rápido do serviço de Emergência (Resgate 193);
• 3ª ação: Posicionamento correto da vítima
Cadeia de Sobrevivência

2º Elo: RCP imediata de ALTA QUALIDADE

• Frequência de no mínimo 100 por minuto e no máximo 120 por minuto;


• A profundidade das compressões deve ser de no mínimo 5 cm e não mais do
que 6 cm (Adulto), cerca de 5 cm (Criança) e cerca de 4 cm (Lactente);
• Permita o retorno total do tórax após cada compressão. Não se apoie sobre
o tórax após cada compressão;
• Minimize as interrupções entre os ciclos de compressões.
Cadeia de Sobrevivência

3º Elo: Rápida Desfibrilação

• Lembre-se: existem desfibriladores automáticos em diversos locais


como shopping, estádios, aviões e grandes supermercados, porém
na maioria dos casos a rápida desfibrilação está relacionado à
chegada do serviço de emergência.
DESFIBRILADOR
Cadeia de Sobrevivência

4º Elo: Serviços médicos básicos e avançados de emergência

5º Elo: Suporte avançado de vida e cuidados pós-PCR

Obs: Para os Educadores Físicos os três primeiros ELOS são os mais importantes!
PCR Adulto

1 – Verifique a segurança do local;


2 – Verifique a consciência (AVDN);
3 – Acione o Corpo de Bombeiros – 193;
4 – Verifique se a vítima respira;
5 – Se a vítima não estiver respirando inicie
compressões torácicas de ALTA QUALIDADE
(lembre-se dos elos da cadeia de
sobrevivência);
6 – Se o local possuir DEA peça a um adulto
que o opere, dê instruções de segurança;
7 – Lembre-se de revezar a cada 2 minutos
ou a cada leitura do DEA.
PCR Criança

1 – Verifique a segurança do local;


2 – Verifique a consciência (AVDN);
3 – Acione o Corpo de Bombeiros – 193;
4 – Verifique se a vítima respira;
5 – Se a vítima não estiver respirando inicie
compressões torácicas de ALTA QUALIDADE
(lembre-se dos elos da cadeia de sobrevivência);
6 – Se o local possuir DEA peça a um adulto que
o opere, dê instruções de segurança;
7 – Lembre-se de revezar a cada 2 minutos ou a
cada leitura do DEA.
PCR Lactente

1 – Verifique a segurança do local;


2 – Verifique a consciência (faça cócegas nos
pés do bebê);
3 – Acione o Corpo de Bombeiros – 193;
4 – Verifique se a vítima respira;
5 – Se a vítima não estiver respirando inicie
compressões torácicas de ALTA QUALIDADE
(lembre-se dos elos da cadeia de sobrevivência);
6 – Se o local possuir DEA peça a um adulto que
o opere, dê instruções de segurança;
7 – Lembre-se de revezar a cada 2 minutos ou a
cada leitura do DEA.
MAL SÚBITO
Notícias G1
DEFINIÇÃO E CAUSAS

“Na verdade, o mal súbito não é uma doença, e sim um sintoma de


diversos problemas”. Em geral trata-se da perda repentina da
consciência.

Porém, essa perda de consciência pode ser a manifestação de


quadros sérios, como o AVC, infarto, arritmias cardíacas
ou aneurismas. Não raro, o mal súbito ocorre após o consumo
excessivo de drogas ou álcool.
Primeiros socorros.

▪ Verificar respiração, pulso e consciência.


▪ Chamar rapidamente o serviço de emergência
▪ Não tentar transportar a pessoa desacordada.
▪ Afrouxar as roupas.
▪ Em caso de parada iniciar RCP.
O que não fazer??

▪ Abandonar a vítima;
▪ Omitir socorro sob pretexto de não testemunhar;
▪ Tentar remover a vítima sem estar preparado;
▪ Tumultuar o local do ocorrido;
▪ Deixar de colaborar com as autoridades competentes.
Referências bibliográficas

▪ https://g1.globo.com/
▪ http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=2444&descricao=
PARADA+CARD%C3%8DACA+E+RESSUCITA%C3%87%C3%83O+C
ARDIOPULMONAR
▪ https://saude.abril.com.br/medicina/carlos-eduardo-miranda-o-
que-e-mal-subito-e-quais-as-suas-causas/
▪ http://www2.eerp.usp.br/Nepien/pcr/con_referencias.html

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