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MKT-MDL-02

Versão 00

Classificação das
Normas
Complemento
MKT-MDL-02
Versão 00

Classificação das Normas

a) Quanto ao Sistema a que Pertencem.


Em relação ao presente critério, as regras jurídicas podem ser:
nacionais, estrangeiras e de Direito uniforme.
• Chamam-se nacionais, as normas que, obrigatórias no âmbito de
um Estado, fazem parte do ordenamento jurídico deste. Em face
do Direito Internacional Privado, é possível que uma norma
jurídica tenha aplicação além do território do Estado que a criou.
Quando, em uma relação jurídica existente em um Estado, for
aplicável a norma jurídica própria de outro Estado, ter-se-á
configurada a norma jurídica estrangeira. Finalmente, quando
dois ou mais Estados resolvem, mediante tratado, adotar
internamente uma legislação padrão, tais normas recebem a
denominação de Direito uniforme.
Classificação das Normas

b) Normas Jurídicas quanto à Fonte.


De acordo com o sistema jurídico a que pertencem, as normas podem ser
legislativas, consuetudinárias e jurisprudenciais.
• As normas jurídicas escritas, corporificadas nas leis, medidas provisórias,
decretos, denominam-se legislativas. Enquanto as leis emanam do Poder
Legislativo, as duas outras espécies são ditadas pelo Poder Executivo.
• Consuetudinárias: são as normas não escritas, elaboradas espontaneamente
pela sociedade. Para que uma prática social se caracterize costumeira,
necessita ser reiterada, constante e uniforme, além de achar-se enraizada
na consciência popular como regra obrigatória. Reunindo tais elementos, a
prática é costume com valor jurídico. A importância do costume varia de
acordo com os sistemas jurídicos
• Chamam-se jurisprudenciais as normas criadas pelos tribunais. No sistema
de tradição romano-germânica, ao qual se filia o Direito brasileiro, a
jurisprudência não deve ser considerada fonte formal do Direito. No sistema
do Common Law, adotado pela Inglaterra e Estados Unidos, os precedentes
judiciais têm força normativa.
Classificação das Normas

c) Normas Jurídicas quanto aos Diversos Âmbitos de Validez


**Âmbito espacial de validez: gerais e locais. Gerais são as que se
aplicam em todo o território nacional. Locais, as que se destinam
apenas à parte do território do Estado. Na primeira hipótese, as
normas serão sempre federais, enquanto na segunda poderão ser
federais, estaduais ou municipais. Esta divisão corresponde ao
Direito geral e ao particular.
**Âmbito temporal de validez: de vigência por prazo
indeterminado e de vigência por prazo determinado. Quando o
tempo de vigência da norma jurídica não é prefixado, esta é de
vigência por prazo indeterminado. Ocorre, com menos frequência,
o surgimento de regras que vêm com o seu tempo de duração
previamente fixado, hipótese em que são denominadas de vigência
por prazo determinado.
Classificação das Normas

**Âmbito material de validez: normas de Direito Público e de


Direito Privado. Nas primeiras a relação jurídica é de subordinação,
com o Estado impondo o seu imperium, enquanto nas segundas é de
coordenação.
**Âmbito pessoal de validez: genéricas e individualizadas. A
generalidade é uma característica das normas jurídicas e significa
que os preceitos se dirigem a todos que se acham na mesma
situaçãojurídica. As normas individualizadas, segundo Eduardo
García Máynez, “designam ou facultam a um ou a vários membros
da mesma classe, individualmente determinados”
Classificação das Normas

d) Normas Jurídicas quanto à Hierarquia.


Sob este aspecto, dividem-se em: constitucionais, complementares,
ordinárias, regulamentares e individualizadas. As normas guardam entre
si uma hierarquia, uma ordem de subordinação entre as diversas
categorias. No primeiro plano alinham-se as normas constitucionais –
originais na Carta Magna ou decorrentes de emendas – que condicionam
a validade de todas as outras normas e têm o poder de revogá-las.
Assim, qualquer norma jurídica de categoria diversa, anterior ou
posterior à constitucional, não terá validade caso contrarie as
disposições desta. Na ordem jurídica brasileira há normas que se
localizam em leis complementares à Constituição e se situam,
hierarquicamente, entre as constitucionais e as ordinárias. A aprovação
das normas complementares se dá, conforme o art. 69 da Lei Maior, por
maioria absoluta. Em plano inferior estão as normas ordinárias, que se
localizam nas leis, medidas provisórias, leis delegadas. Seguem-se as
normas regulamentares, contidas nos decretos, e as individualizadas,
denominação e espécie sugeridas por Merkel para a grande variedade
dos negócios jurídicos: testamentos, sentenças judiciais, contratos etc.
Classificação das Normas
Classificação das Normas

e) Normas Jurídicas quanto à Sanção.


Dividem-se, quanto à sanção, em leges perfectae, leges plus quam
perfectae, leges minus quam perfectae, leges imperfectae.
** Diz-se que uma norma é perfeita do ponto de vista da sanção, quando
prevê a nulidade do ato, na hipótese de sua violação.
**A norma é mais do que perfeita se, além de nulidade, estipular pena
para os casos de violação.
**Menos do que perfeita é a norma que determina apenas penalidade,
quando descumprida.
***Finalmente, a norma é imperfeita sob o aspecto da sanção, quando
não considera nulo ou anulável o ato que a contraria, nem comina
castigo aos infratores. Exemplos desta última espécie são as disposições
constantes na Lei Complementar no 95, de 26.02.1998, relativamente às
técnicas de elaboração, redação e alteração das leis, como prevê o seu
art. 18.
Classificação das Normas

f)Normas Jurídicas quanto à Qualidade.


Sob o aspecto da qualidade, as normas podem ser positivas (ou
permissivas) e negativas (ou proibitivas). De acordo com a
classificação de García Máynez, positivas são as normas que
permitem a ação ou omissão. Negativas, as que proíbem a ação ou
omissão.
g) Quanto às Relações de Complementação
Classificam-se as normas jurídicas, quanto às relações de
complementação, em primárias e secundárias. Denominam-se
primárias as normas jurídicas cujo sentido é complementado por
outras, que recebem o nome de secundárias. Estas são das
seguintes espécies: a) de iniciação, duração e extinção da vigência;
b) declarativas ou explicativas; c) permissivas; d) interpretativas;
e) sancionadoras.
Classificação das Normas

g) Normas Jurídicas quanto à Vontade das Partes.


• Quanto a este aspecto, dividem-se em taxativas e dispositivas. As
normas jurídicas taxativas ou cogentes, por resguardarem os
interesses fundamentais da sociedade, obrigam
independentemente da vontade das partes. As dispositivas, que
dizem respeito apenas aos interesses dos particulares, admitem a
não adoção de seus preceitos, desde que por vontade expressa
das partes interessadas.
Classificação das Normas

• - Qual a origem da palavra Direito?


• A palavra Direito é oriunda do adjetivo latino directus, a, um
(qualidade do que está conforme a reta; o que não tem
inclinação, desvio ou curvatura), que provém do particípio
passado do verbo dirigo, is, rexi, rectum, dirigere , equivalente a
guiar, conduzir, traçar, alinhar .
• **Existe uma certa variação entre os doutrinadores, mas há um
consenso que a palavra Direito deriva do vocábulo latim,
Directum, ou Directus.
Classificação das Normas

• - Quais os seus significados ( acepções) ?


• ** Liguem os significados a frases chaves.
• Ciência do Direito – “Fulano é aluno de Direito”; “O Direito
estuda sobre combate a violência doméstica”
• Direito Natural – “Desde quando nasce tem direito a vida, a
liberdade”
• Direito Positivo – “Por direito positivo devemos entender o
conjunto de normas jurídicas vigentes em determinada
sociedade”
• Direito Objetivo – norma agendi “Matar alguém – pena (...)”
• Direito Subjetivo – Facultas agendi “Fulano tem direito a uma
indenização”
• No sentindo de Justiça – “Ariana é uma mulher direita”
- Qual o conceito de Ordem
Jurídica?

• Ordem Jurídica é expressão que coloca em destaque


uma das qualidades essenciais do Direito Positivo, que
é agrupar normas que se ajustam entre si e formam
um todo harmônico e coerente de preceitos. A estas
qualidades José Afonso da Silva se refere como
“princípio da coerência e harmonia das normas do
ordenamento jurídico” e define este último como
“reunião de normas vinculadas entre si por uma
fundamentação unitária”.9
O que é um Instituto Jurídico?

• “Instituto Jurídico é a reunião de normas jurídicas e afins,


que rege um tipo de relação social ou interesse e se
identifica pelo fim que procura realizar”. NADER, Paulo. O
Instituto Jurídico faz parte da chamada ordem jurídica, –
qualidade do Direito Positivo em agrupar normas que se
ajustam entre si, formando um todo harmônico – onde,
também, traz consigo suas qualidades. O Instituto Jurídico é
a manifestação da norma voltada para as necessidades do
indivíduo, partindo do direito subjetivo ao objetivo, quando
solicitado. São as instituições regulamentadoras que focam
em um só interesse, por exemplo: adoção, poder familiar,
naturalização, hipoteca etc.
O que é tecnologia social?

• kkkkkk
função do Direito para a
sociedade

• kkkkkk
- Qual o conceito de norma
jurídica?

• Segundo Paulo Nader, tem-se como norma jurídica a


“conduta exigida ou o modelo imposto de organização
social”. As normas jurídicas nascem do jus positum, baseado
no positivismo de Augusto Comte, onde o método empírico é
adotado como meio para chegar-se ao verdadeiro
conhecimento. Ou seja, a construção da norma jurídica dá-
se por meio da observação de seguidas eventualidades,
acabando por gerar, como trabalhado por Emile Durkheim,
um fato social. Daí então surge a figura do Estado, dispondo
do Direito como agente regulador, impondo sua norma
jurídica positivada para reger a conduta individual e social
de um povo, garantindo seus valores.
Teoria Tridimensional do Direito.

• Para Miguel Reale toda experiência jurídica pressupõe


sempre três elementos: fato, valor e norma, ou seja, “um
elemento de fato, ordenado valorativamente em um
processo normativo”. O Direito não possui uma estrutura
simplesmente factual, como querem os sociólogos;
valorativa, como proclamam os idealistas; normativa,
como defendem os normativistas. Essas visões são parciais
e não revelam toda a dimensão do fenômeno jurídico.
Este congrega aqueles componentes, mas não em uma
simples adição. Juntos vão formar uma síntese
integradora, na qual “cada fator é explicado pelos demais
e pela totalidade do processo”.
TRIDIMENCIONAL

Há uma interdependência entre os três elementos. A referência a um


deles implica, necessariamente, a dos demais. Somente por abstração o
Direito pode ser apreciado em três perspectivas:
a) o Direito como valor do justo: pela Deontologia Jurídica e, na parte
empírica, pela Política Jurídica;
b) como norma jurídica: Dogmática Jurídica ou Ciência do Direito; no
plano epistemológico, pela Filosofia do Direito;
c) como fato social: História, Sociologia e Etnologia Jurídica; Filosofia do
Direito, no setor da Culturologia Jurídica.
TRIDIMENCIONAL

• O Fenômeno jurídico (DIREITO) é a interação de três fatores: FATO,


VALOR, NORMA.
• Que definiram se uma lei será considerada saudável ou apenas uma
letra morta.
• FATO: Acontecimentos sociais a qual a norma julga.
• VALOR: Ponto de vista de uma sociedade em relação a um fato
• NORMA: Conjuntos de leis vigentes imposta à sociedade pelo estado
Qual a estrutura lógica atual da
norma?
• A visão moderna da estrutura lógica das normas jurídicas é baseada em
conceitos trabalhados pelo filósofo alemão Immanuel Kant: imperativo
categórico e imperativo hipotético.

• O imperativo categórico está intrínseco à ordem moral. Mesmo de


caráter subjetivo, obriga de maneira incondicional, pois, o
cumprimento dessa é sempre necessário. Exemplo: “deves honrar a
teus pais”. Essa afirmação pertence ao campo da moral, não é de
essência normativa, logo, não é passível de coerção.
• Já o imperativo hipotético é relativo às normas jurídicas, técnicas ou
políticas, agindo de forma prevista na lei, “como meio para alcançar
alguma outra coisa que se pretende”. Exemplo: “se um pai deseja
emancipar o filho, deve assinar uma escritura pública”. Aqui já é
pertinente ao Direito Positivo, exigindo uma ação prevista em norma.
- Quais são as características da
norma?

Mesmo ao amplo campo de atuação das normas e suas diferenças, são


portadoras de caracteres comuns, sendo os mais presentes, na opinião
predominante dos autores, os seguintes: bilateralidade, generalidade,
abstratividade, imperatividade, coercibilidade.
• a) Bilateralidade: O Direito possui caráter bilateral, ou seja, da
necessidade de outro ser para sua aplicação, já que possui caráter
externo, só se realizada na condição do outro;
• b) Generalidade: O princípio da generalidade prevê que o Direito deve
possuir caráter de ordem geral, ou seja, todos são iguais perante a lei;
• c) Abstratividade: A norma jurídica não é totalmente positiva. Ela é
passível de infinitas interpretações, aplicando-se e moldando-se as
necessidades de cada situação, muitas vezes, não previstas em lei;
- Quais são as características da
norma?

d) Imperatividade: O Direito é imperativo. O sujeito como membro de


uma sociedade, não escolhe se vai ou não submeter-se as normas. Caso
houvesse a não existência da imperatividade no Direito, seria impossível
estabelecer e manter a ordem social;
e) Coercibilidade: Significa “possibilidade do uso de coação”. Possui
dois elementos: psicológico e material. O fator psicológico é
estabelecido pelas sanções previstas em lei em caso de descumprimento
da norma. O elemento material é violência física legitimada. É usada
somente em caso de não cumprimento das sanções de modo espontâneo.
SANÇÃO X COAÇÃO

Sanção nada mais é que a punição, que a norma utilizada para se punir
ou para prever punições a quem quebra o pacto da boa convivência
social. Assim, a sanção pode surgir de diversos seguimentos da
sociedade, seja moral, ético, religioso, financeiro, físico.
coação é o ato de forçar alguém a praticar um ato contra sua
vontade, é ordenar e impor a ordem. Assim, a coação pode ser legal
quando se obriga alguém a pagar por um crime que cometeu, por
exemplo, ou ilegal como no caso da extorsão.
*FINALIDADE DO DIREITO-

• *JURISPRUDÊNCIA- É uma definição criada por um tribunal, para


julgar determinado fato, ou seja, é uma norma com poder de lei.
• *COMMOM LAW- A lei comum, Leis que não são escritas e são
passada de geração a geração. Leis baseadas em costumes
• *FINALIDADE DO DIREITO- O direito existe para manter a ordem e a
paz em uma sociedade, sendo apenas um bem das pessoas, não
podendo o direito ser o bem de animais e coisas.
• * (THOMAS HOBBES)- O fim atribuído ao direito não é o de criar
uma ordem ideal, mas uma ordem real de convivência.
• *DIREITO NATURAL- O direito natural não é escrito, não é criado
pela sociedade, é o direito a qual todos os homens têm por
legitimidade.
• EX: Direito a vida, Direito a liberdade.
DIREITO POSITIVO-

• *DIREITO POSITIVO- o direito positivo é aquele que é criado de


acordo com a sociedade e institucionalizado pelo estado.
• EX: Código penal, código de transito, constituição.
• *Direito objetivo e direito subjetivo, não são duas coisas distintas,
mas duas versões para uma mesma coisa.
• Exemplo de direito objetivo: constituição, código penal
• Exemplo de direito subjetivo: Maria tem direito ao reembolso por
danos morais.
• DIREITO OBJETIVO: O DIREITO E NORMA DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL,
OU SEJA, O DIREITO EM SI.
• DIREITO SUBJETIVO: CORRESPONDE AO PODER DE AGIR QUE A
ORDEM JURÍDICA GARANTE A ALGUÉM.
DIFERENÇA ENTRE DIREITO, MORAL,
REGRAS DE TRATO SOCIAL E RELIGIÃO

• LEI- São apenas umas das formas de expressão das normas, que se
manifestam também pelo direito costumeiro e, em alguns países
pela jurisprudência.
• A lei é o direito positivo são as mesmas coisas.
• NORMA JURÍDICA- É a conduta exigida ou o modelo imposto de
organização social.
DIFERENÇA ENTRE DIREITO, MORAL,
REGRAS DE TRATO SOCIAL E RELIGIÃO

• DIREITO (OBRIGATORIEDADE): Bilateral


• MORAL (OBRIGATORIEDADE): Unilateral
• REGRAS DE TRATO SOCIAL (OBRIGATORIEDADE): Unilateral
• Religião (OBRIGATORIEDADE): Unilateral
• DIREITO (ORIGEM): Estado
• MORAL (ORIGEM): Costume e valores
• REGRAS DE TRATO SOCIAL (ORIGEM): Costume e valores
• RELIGIÃO (ORIGEM): Costume e valores da doutrina religiosa
DIFERENÇA ENTRE DIREITO, MORAL,
REGRAS DE TRATO SOCIAL E RELIGIÃO

• DIREITO (FINALIDADE): Coexistência e segurança


• MORAL (FINALIDADE): Melhorar o homem para agir segundo o justo,
bom, correto
• REGRAS DE TRATO SOCIAL (FINALIDADE): Melhorar o convívio social
• RELIGIÃO (FINALIDADE): Atingir a felicidade eterna
FONTES DO DIREITO

• *Fontes do Direito
• As fontes se dividem em matérias e formais, sendo está última
subdividida em Estatais e Não-estatais
• ESTATAIS- São geradas pelo estado (Poderes Judiciários, Executivos,
Legislativos)
• Não-ESTATAIS- São geradas por costumes sendo subdividido em:
• -SECUNDUM LEGEM (Secundo a lei): é o costume de interpretar a
lei impondo a mesma a pratica social
• -PRAETER LEGEM (Além da lei): é usada em casos de lacunas na lei,
onde o juiz pode a vim usar Tendo como base doutrinas e normas
• -CONTRA LEGEM (contra a lei): Quando há praticas sócias contrarias
a lei, mas essa suprema não pode validar tal costume, pois a lei só
pode vim a ser revogada por outra.
INTEGRAÇÃO DO DIREITO

• Direito e leis caminham juntos, porém não são as mesmas coisas,


Poderão existe lacunas formais, ou seja, casos que a lei desconhece, mas
nunca haverá lacunas matérias, ou seja, o direito terá sempre uma
resposta para tudo independentemente se há ou não leis.
• O direito não se baseia apenas nas leis, lógico que o primeiro ponto a ser
analisado será a existência da lei, porém caso não haja tal artifício o
direito poderá se basear em outros pontos seguindo sempre essa mesma
linha de hierarquia: LEI, ANALOGIA, COSTUME, JURISPRUDÊNCIA ou
DOUTRINA
• DOUTRINA: É o pensamento de um juiz ou desembargador baseada na
experiência de vida do mesmo e que pode a vim ser usado como fonte
secundaria, ou seja, abaixo da lei.
• ANALOGIA: É quando não existe uma lei específica para determinado
fato, porém existe uma lei similar ou que englobe o tal fato, podendo ser
usado como artifício jurídico
INTEGRAÇÃO DO DIREITO

• Direito e leis caminham juntos, porém não são as mesmas coisas,


Poderão existe lacunas formais, ou seja, casos que a lei desconhece, mas
nunca haverá lacunas matérias, ou seja, o direito terá sempre uma
resposta para tudo independentemente se há ou não leis.
• O direito não se baseia apenas nas leis, lógico que o primeiro ponto a ser
analisado será a existência da lei, porém caso não haja tal artifício o
direito poderá se basear em outros pontos seguindo sempre essa mesma
linha de hierarquia: LEI, ANALOGIA, COSTUME, JURISPRUDÊNCIA ou
DOUTRINA
• DOUTRINA: É o pensamento de um juiz ou desembargador baseada na
experiência de vida do mesmo e que pode a vim ser usado como fonte
secundaria, ou seja, abaixo da lei.
• ANALOGIA: É quando não existe uma lei específica para determinado
fato, porém existe uma lei similar ou que englobe o tal fato, podendo ser
usado como artifício jurídico
INTEGRAÇÃO DO DIREITO

• "A REGRA DE ANALOGIA SÓ NÃO É APLICADA NO CASO DE DIREITO PENAL,


POIS INFRINGE UMA REGRA ESPECIFICA DELE, ENTRETANTO A ANALOGIA
PODE A SER APLICADA CASO SEJA PARA UNICAMENTE BENEFICIAR O RÉU"

• Obs.: O praete Legem é o único dos três costumes que pode ser
verdadeiramente associado ao direito, pois não se baseia em leis.
JUSNATURALISMO E
JUSPOSITIVISMO

• Jusnaturalismo: O Jusnaturalismo iniciou aparti do século XVI, com o


principal alvo de derrubar os conceitos de direito da idade média e
escapar do ambiente teológico aplicado a época
• Na época do Jusnaturalismo, os princípios apenas ocupavam um valor
informativo e não tinha força de lei, mas aparti do século XIX com o
surgimento do estado muitos dos fundamentos incorporaram ao direito
positivo. Podendo ser traduzido como uma fonte de inspiração do direito
positivo.
• Juspositivismo: O juspositivismo nasceu com a ambição de torna a lei
mais cientifica, intencionalmente garantidora de cumprir a lei, da
mesma forma ao qual está escrito, sem a possibilidade de revisão de
caso, equidade. Porém para alguns estudiosos, o direito positivo sem o
juspositivismo é apenas autoritarismo travestido de justiça.
RELAÇÃO JURÍDICA, DIREITO
SUBJETIVO, DIREITO JURÍDICO

• Relação jurídica só pode ocorrer entre duas pessoas. O fato


jurídico administra os fatos sociais e nem sempre na historia
da humanidade seres humanos eram portadores de direito,
podemos citar, por exemplo, os escravos e as mulheres da
nossa antiga sociedade, porém hoje em dia qualquer pessoa
tem direitos deste que esses tenham nascido vivo, ou seja,
para o governo brasileiro só é considerado vivo quem
tenham respirado.
RELAÇÃO JURÍDICA, DIREITO
SUBJETIVO, DIREITO JURÍDICO

• Personalidade Jurídica: É um conjunto de características que


identificam um determinado individuo da sociedade.
• Ex: estado civil, Cor da pele, olhos, altura, etc.
• Pessoa Jurídica: Quando um conjunto de pessoas ou um conjunto de
bens adquire personalidade jurídica, logo ela passa a ser detentora de
direitos e deveres.
• Personalidade civil: São os direitos e deveres dado aquele que nasce
vivo, ou seja, quem respira essa por sua vez é dividida em outras
duas:
• Capacidade de Fato: Adquirida na maioridade, quando o indivíduo
pode de fato se responsabilizar pelos seus atos.
RELAÇÃO JURÍDICA, DIREITO
SUBJETIVO, DIREITO JURÍDICO

• Capacidade de Direito: Adquirida no nascimento juntamente com a


personalidade jurídica.
• Relação jurídica:
• É quando uma pessoa exige seus direitos obrigando à outra a cumprir
com o seu dever.
• Para que se haja relação jurídica é necessário existir uma correlação
entre direitos e deveres.
RELAÇÃO JURÍDICA, DIREITO
SUBJETIVO, DIREITO JURÍDICO

• Capacidade de Direito: Adquirida no nascimento juntamente com a


personalidade jurídica.
• Relação jurídica:
• É quando uma pessoa exige seus direitos obrigando à outra a cumprir
com o seu dever.
• Para que se haja relação jurídica é necessário existir uma correlação
entre direitos e deveres.
Função do Direito para a
sociedade

• O direito tem a função de organizar a sociedade, de manter a sua


funcionalidade, evitar que ela se torne instintiva. O ser humano vive
em sociedade e é subordinado ao direito que foi criado pelo próprio
homem.
• A função social do direito é o fim comum que a norma jurídica deve
atender dentro de um ambiente que viabilize a paz social. O direito
sempre teve uma função social. A norma jurídica e criada para reger
relações jurídicas, e nisso, a disciplina da norma deve alcançar o fim
para o qual foi criada.
SEGURANÇA JURÍDICA

• segurança jurídica é uma função básica do Direito. Está diretamente


relacionada com o fato de que os indivíduos devem conhecer seus
direitos e deveres com antecedência, quais dos seus
comportamentos estão proibidos, são obrigatórios ou são permitidos.
• A segurança jurídica se refere à possibilidade do indivíduo poder
planejar condutas, assim ele sabe de antemão que consequências
serão derivadas de seus atos e assim poder atuar com conhecimento
de causa. Os atores sociais podem conhecer e prever os efeitos de
seu próprio comportamento e do comportamento dos outros, e
planejar, assim, sua interação social.
O que é tecnologia social?

• O direito Contemporâneo, típico das sociedades capitalistas,


transforma-se em uma tecnologia de resolução de conflitos com um
mínimo de perturbação social. Seu elemento fundamental é a norma
jurídica positiva, revestida da forma de lei, contrato e sentença.
• A ideia de direito positivo significa que as normas jurídicas são
criadas de um modo específico, em detrimento de outros. De modo
genérico, podemos reconhecer três modos pelos quais uma norma é
criada: revelação, costume ou positivação.
• As normas reveladas são aquelas cuja autoria se atribui a um ser
divino e, no mais das vezes, transcendente, que escolheria algumas
pessoas a quem transmiti-las (“revelá-las”). As normas costumeiras
são criadas por força de hábitos sociais reiterados, não se podendo
identificar uma vontade que as estabelecem. Por fim, as normas
positivas são aquelas criadas por força de uma decisão, individual ou
coletiva.
O que é tecnologia social?

• O direito contemporâneo torna-se positivo recentemente. Um marco


dessa passagem é a Revolução Francesa, que traz a noção de que o
poder jurídico emana do povo, sendo exercido por representantes e
pelo Estado. A manifestação máxima desse poder é a norma jurídica,
especialmente na forma da lei, mas também na forma de contratos
e sentenças.

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