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Bom dia!

•Conceitos básicos da teoria


antropológica
•Cultura
•Sociedade e indivíduo
•Diversidade e relativismo
cultural
As ciências sociais inauguraram um novo fator na ciência, que é o
observador, pois ele é o seu próprio objeto de estudo. “[...] ao mesmo
tempo em que observa o fenômeno, sofre influências e influencia o seu
objeto de estudo” (DIAS, 2005, p. 40). Este fato trouxe para a sociologia
o problema da relação do pesquisador com os objetos da sociologia.
O que caracteriza as ciências sociais, em contraste com as
ciências físicas, é a circunstância em que nelas o assunto ou
objeto de que tratam se confunde com o próprio ser humano.
O ser humano é, ao mesmo tempo, ator e espectador. Os
fatos sociais que são seu objeto de estudo foram originados
por ação humana e ao mesmo tempo é ele – como ser
humano – quem observa e tece considerações sobre o fato,
para constituir com ele o conhecimento e a ciência. Em
outras palavras, o homem tem um duplo papel nas ciências
sociais – o que não ocorre nas ciências físicas (DIAS, 2005,
p. 40).
Antropologia: estuda e pesquisa as
semelhanças e diferenças culturais entre os
vários agrupamentos humanos, assim como a
origem e a evolução das culturas. Atualmente,
tem-se preocupado não só com a cultura dos
povos pré-letrados, como também com a
diversidade cultural existente nas sociedades
industriais. São objetos de estudo da
antropologia os tipos de organização familiar, as
religiões, a magia, os ritos de iniciação dos
jovens, o casamento etc.
O arqueólogo estuda as sociedades e culturas
humanas por meio de objetos fabricados e
utilizados no passado.
Com conhecimento de história, ele investiga e
escava sítios arqueológicos e observa marcas
deixadas num território com o objetivo de
entender como ele foi ocupado. Com isso,
traça hipóteses e teorias sobre a evolução
das sociedades.
Paleontólogo - estuda os fósseis para investigar
como eram os organismos e os ecossistemas do
passado da Terra. O paleontólogo estuda os fósseis,
também, para perceber como estes se formaram e
como podem ser usados para a datação relativa dos
estratos rochosos em que ocorrem.
Análise do texto
Sonacirema
TEORIAS
ANTROPOLÓGICAS
- Como a espécie humana estando no
mesmo plano biológico, pode apresentar
tantas variações culturais?

- Como surgiu a diversidade humana e


cultural?
- ANTROPOLOGIA EVOLUCIONISTA – baseada no
Darwinismo

- Dominação dos europeus sobre os demais povos -


hierarquia, padrão cultural.
- Povos primitivos-atrasados, selvagens, bárbaros – julgar o
outro a partir daquilo que sou – Inferioridade e
desigualdade
ETNOCENTRISMO: Etnocentrismo é um conceito da
Antropologia definido como a visão demonstrada por alguém
que considera o seu grupo étnico ou cultura o centro de tudo,
portanto, num plano mais importante que as outras culturas e
sociedades. Uma visão etnocêntrica demonstra, por vezes,
desconhecimento dos diferentes hábitos culturais, levando ao
desrespeito, depreciação e intolerância por quem é diferente,
originando em seus casos mais extremos, atitudes
preconceituosas, radicais e xenófobas.
ALTERIDADE: é a concepção que parte do pressuposto
básico de que todo o homem social interage e interdepende
do outro. Assim, como muitos antropólogos e cientistas
sociais afirmam a existência do "eu-individual" só é permitida
mediante um contato com o outro (que em uma visão
expandida se torna o Outro - a própria sociedade diferente do
indivíduo). Dessa forma eu apenas existo a partir do outro, da
visão do outro, o que me permite também compreender o
mundo a partir de um olhar diferenciado, partindo tanto do
diferente quanto de mim mesmo, sensibilizado que estou pela
experiência do contato.
IDENTIDADE: é um sistema de representação das relações
entre indivíduos e grupos, que envolve o compartilhamento de
patrimônios comuns como a língua, a religião, as artes, o
trabalho, os esportes, as festas, entre outros. É um processo
dinâmico, de construção continuada, que se alimenta de
várias fontes no tempo e no espaço. Como consequência do
processo de globalização, as identidades culturais não
apresentam hoje contornos nítidos e estão inseridas numa
dinâmica cultural fluida e móvel.
- Determinismo biológico e geográfico.

Já dizia João Antônio Andreoni, em 1711:

“O Brasil é inferno dos negros, purgatório dos brancos e


paraíso dos mulatos e das mulatas”,
(Cultura e Opulência do Brasil )
TEORIA DO FUNCIONALISMO

Seu principal objetivo é explicar a sociedade, as ações coletivas e


individuais, a partir de causalidades, ou seja, de funções. Desta forma a
sociedade, ou o que se observa a partir desta teoria, é compreendida
como um organismo, composto por órgãos relacionados e com funções
específicas.
- Pesquisa etnográfica - o principal foco é o estudo da cultura e o
comportamento de determinados grupos sociais. Literalmente,
etnografia significa descrição cultural de um povo
- A cultura ou os elementos culturais não são comparados a outros
ESTRUTURALISMOS – LEVI-STRAUSS

- O método estruturalista é a análise da realidade social


baseado na construção de modelos que expliquem como se
dão as relações a partir do que chamam de estruturas. A
estrutura é um sistema abstrato em que os fatos não são
isolados e dependem entre si para determinar o todo.
- Relevância do contexto cultural.
- Produto do pensamento coletivo.
A sociedade, tal como passou a ser compreendida no
inicio do século XIX, pressupunha um grupo relativamente
autônomo de pessoas que ocupavam um território comum,
sendo, de certa forma, constituintes de uma cultura comum.
Além disso, predominava a ideia de que as pessoas
compartilhavam uma identidade. As relações sociais, não só
referentes às pessoas, mas, inclusive, às instituições (família,
escola, religião, política, economia, mídia), moldavam as
diversas sociedades. Assim, havendo uma enorme conexão
entre essas relações, a mudança em uma acarretaria numa
transformação em outra.
Cultura:
- Cultura significa todo aquele complexo que inclui
o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os
costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser
humano não somente em família, como também por fazer
parte de uma sociedade da qual é membro.
- Cultura também é definida em ciências sociais como
um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas
sociais, aprendidos de geração em geração através da vida
em sociedade.
- A cultura é também um mecanismo cumulativo porque as
modificações trazidas por uma geração passam à geração
seguinte, onde vai se transformando, perdendo e
incorporando outros aspetos procurando assim melhorar a
vivência das novas gerações.
A diversidade cultural é um conceito criado
para compreender os processos de diferenciação
entre as várias culturas que existem ao redor do
mundo. As múltiplas culturas formam a
chamada identidade cultural dos indivíduos ou de
uma sociedade; uma "marca" que personaliza e
diferencia os membros de determinado lugar do
restante da população mundial.
Relativismo cultural é uma perspectiva da
antropologia que vê diferentes culturas de forma livre de
etnocentrismo, o que quer dizer sem julgar o outro a partir de
sua própria visão e experiência.
O relativismo cultural pressupõe que o investigador tenha
uma visão neutra diante do conjunto de hábitos, crenças e
comportamentos que a princípio lhe parecem estranhos, que
resultam em choque cultural.
Relativizar é deixar o julgamento de lado, assim como se
afastar da sua própria cultura a fim de entender melhor o
outro.
Multiculturalismo

Uma sociedade multicultural é aquela que, em um mesmo


território, abriga povos de origens culturais distintas entre si.
As relações entre esses grupos podem ser aceitação e
tolerância ou de conflito e rejeição. Isso vai depender da
história da sociedade em questão, das políticas públicas
propostas pelo Estado e, principalmente, do modo específico
como a cultura dominante do território é imposta ou se
impõem para todas as outras. A convivência entre culturas
diferentes não é uma questão nova, mas que se se
intensificou nos últimos anos devido a acontecimentos
marcantes. (globalização, refugiados...)
O Multiculturalismo no Brasil é a mistura
de culturas e de etnias que ocorre no território do
país. Trata-se da miscigenação de culturas que ocorre
no Brasil desde os tempos da colonização
portuguesa ao país. Uma das principais
características da cultura brasileira é a diversidade
cultural.
Menos de 7% das terras reconhecidas como pertencentes a povos
remanescentes de quilombos estão regularizadas no Brasil. Nos últimos
15 anos, 206 áreas quilombolas com cerca de 13 mil famílias foram
tituladas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
(Incra), órgão que executa a titulação das terras já identificadas e
reconhecidas.
Desde 1988, o Estado já reconheceu oficialmente cerca de 3,2 mil
comunidades quilombolas. Quase 80% delas foi identificada a partir de
2003, quando foi editado o Decreto 4887, que traz os procedimentos de
identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das
terras ocupadas por quilombolas.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2018-05/menos-de-7-das-areas-
quilombolas-no-brasil-foram-tituladas
No Mato Grosso do Sul, 21 comunidades quilombolas
foram reconhecidas pela Fundação Palmares e,
destas, 18 possuem processos de regularização em
andamento no Incra. Quatro territórios já detém o
título definitivo: Chácara dos Buritis, em Campo
Grande; São Miguel, em Maracaju; Furnas do
Dionísio, em Jaraguari; e Furnas da Boa Sorte, em
Corguinho.

Terenos: Comunidade Quilombola Os Pretos

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