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SOCORRISMO

SOCORRISMO
Princípios Gerais do Socorrismo
PAS
PREVENIR – conceito que tem como objectivo diminuir o
nº de acidentes, ou na impossibilidade de o evitar,
minimizar as consequências.

Prevenção Primária – é o conjunto de acções a realizar com


o objectivo de diminuir ou mesmo anular a possibilidade de
ocorrência de um acidente.

Prevenção Secundária – após a ocorrência, minimizar


consequências, impedir que a partir deste se desenvolvam
outros.
SOCORRISMO
Princípios Gerais do Socorrismo
PAS

ALERTAR – este princípio corresponde a uma das fases


mais importantes da cadeia de socorro (estabilização e
transporte de vítimas); 112 nº nacional de emergência;
devem constar todas as informações recolhidas: localização
exacta da ocorrência, nº de vítimas, seu estado e idade
aproximada (referir outros factores agravantes presentes:
perigos de incêndio, explosão, desmoronamento,
afogamento, vítimas encarceradas, acidentes eléctricos,
etc..
SOCORRISMO
Princípios Gerais do Socorrismo
PAS

SOCORRER – o socorrista deve ter em conta que a eficácia


do socorro depende da destreza, da rapidez e da qualidade
das técnicas a aplicar às vítimas e que a sua acção, embora
fundamental, é sempre limitada e temporária.
É importante estabelecer prioridades, de forma a ordenar e
sistematizar as suas acções: Situações de Socorro Essenciais
(ACHE); Situações de Socorro Secundário.
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Princípios Gerais do Socorrismo
PAS

Situações de Socorro Essenciais (ACHE) - Alterações


Cárdio-respiratórias, Choque, Hemorragias,
Envenenamentos, Intoxicações, prioritárias em relação a
outras situações, quer na sua estabilização, quer na
evacuação, já que podem comprometer a vida da vítima.

Situações de Socorro Secundário – todas as outras


não integradas nas anteriores. Após resolução das S.S.E..
Atenção ao agravamento de quadro clínico.
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Técnica de Abordagem à vítima

Do primeiro contacto com o doente/vítima depende a


colaboração do mesmo, e por consequência, a eficaz
prestação do primeiro socorro. Primeiro contacto=espírito
confiança.
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Técnica de Abordagem à vítima

O socorrista deve:

• manter-se próximo da vítima/doente e, se possível,


estabelecer contacto físico;
• prestar apoio psicológico;
• utilizar uma voz clara, concisa e pausada;
• identificar-se pessoal e profissionalmente;
• comunicar identificando vítima/doente;
• aguardar pelas respostas;
• chamar frequentemente pelo nome;
• confortar, diminuir ansiedade, boas relações colaboração.
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Técnica de Abordagem à vítima

Intervenção junto da vítima/doente:

• Prevenir-Proteger – Criar e garantir condições de segurança


na sua actuação salvaguardando a sua integridade física e
minimizando os riscos inerentes à situação em que está a
actuar, afastando o perigo.
• Alertar-Ajudar – Uma vez garantida a segurança no local, a
vítima/doente é o centro das atenções, para que exista
uma correcta avaliação.
• Socorrer-Salvar – Actuar com prioridade de acordo com a
gravidade, assegurar levantamento e transporte qualidade.
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Introdução Sistema Integrado de Emergência
Médica (SIEM)

Nas situações de doença súbita e acidente, os cuidados


imediatos podem ser garantidos por qualquer pessoa com
formação em primeiros socorros.
Meios e acções específicos, ambulância com
tripulação habilitada.
O SIEM é internacionalmente representada pela
“Estrela da Vida”, símbolo composto por uma cruz azul de
seis pontas, que representam cada uma das fases deste
sistema e na qual é inserido um bastão e serpente (Ciências
da Saúde).
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Introdução Sistema Integrado de Emergência
Médica (SIEM) - FASES

1. - Detecção da Ocorrência de emergência médica


2. - Alerta
3. - Pré-socorro (nível de menor especialização)
4. - Socorro (maior nível de especialização)
5. - Transporte
6. - Tratamento
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Introdução Sistema Integrado de Emergência
Médica (SIEM)

A operacionalidade de um SIEM visa atingir os seguintes


objectivos estratégicos:
• chegada rápida e com os meios mais adequados, ao local
de ocorrência;
• estabilização das vítimas no próprio local;
• transporte adequado;
• tratamento adequado a nível hospitalar, estando prevista a
possibilidade de transferência para uma unidade hospitalar
mais diferenciada que garanta os cuidados definitivos.
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Introdução Sistema Integrado de Emergência
Médica (SIEM) - Intervenientes

Para a concretização destes objectivos, o SIEM conta com


todos os seguintes intervenientes com responsabilidades no
seu funcionamento:
• público, em geral;
• operadores de centrais de emergência e das centrais CODU;
• CVP;
• bombeiros, tripulantes de ambulância;
• médicos, enfermeiros e psicólogos;
• técnicos de diagnóstico e terapêutica;
• auxiliares acção médica das unidades de saúde;
• técnicos de comunicação e informática.
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EXAME GERAL DA VÍTIMA

Duas etapas: Exame Primário e Exame Secundário:


• O Exame Primário deve ser iniciado o mais precocemente
possível, para facilitar a determinação rápida do estado de
consciência, da actividade ventilatória, e cárdio-circulatória,
executando técnicas específicas sempre que alguma destas
funções estiver comprometida (ventilação adequada?
pulso forte ou fraco?).
• Exame Secundário de forma sequencial, utilizando os
recursos disponíveis, determinação de qualquer alteração
que a vítima possa apresentar.
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EXAME GERAL DA VÍTIMA

A avaliação inicial da situação desenvolvida pelo socorrista


consiste num conjunto de técnicas que, no local de
intervenção, permitem:
• avaliar os factores de risco para a vítima e para a equipa de
socorro;
• identificar o estado geral da vítima através de um exame
que visa estabelecer a gravidade das lesões, as prioridades
de actuação, e a implementação das medidas de socorro e
evacuação necessárias.
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EXAME GERAL DA VÍTIMA – EXAME PRIMÁRIO

Consiste na avaliação de funções vitais permitindo identificar


situações de risco de vida que implicam uma actuação
urgente no local.

O exame das funções vitais executa-se segundo um critério


de prioridade que tem em conta:
• o perigo que a ausência de cada função representa para a
vítima;
• a facilidade e a rapidez da sua correcção;
• a importância de uma sistematização uniforme de fácil
aprendizagem e execução;
• a verificação de outras funções primordiais.
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EXAME GERAL DA VÍTIMA – EXAME PRIMÁRIO

A sequência do exame A, B, C, D, e E deve ser avaliada do


seguinte modo:

A – permeabilidade da via aérea;


B – função ventilatória;
C – função cárdio-circulatória;
D – estado de consciência;
E – exposição com prevenção de hipotermia.
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EXAME GERAL DA VÍTIMA – EXAME PRIMÁRIO

A – Avaliação da permeabilidade da via aérea

É uma acção prioritária, deve-se ter em atenção a


possibilidade de lesão cervical e à consequente estabilidade
desta região, através da protecção cervical.

B – Avaliação da função ventilatória

Aproximação da face junto ao nariz e boca da vítima,


procurando no tempo máximo de 10 segundos ver
movimentos toraco-abdominais, ouvir ruído do ar nas vias
aéreas, sentir o ar expirado da vítima.
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EXAME GERAL DA VÍTIMA – EXAME PRIMÁRIO

Caso não se verifique ventilação, devem-se de imediato


iniciar as técnicas de ventilação artificial. Numa fase posterior
de avaliação, caso haja ventilação, esta deve ser caracterizada
em termos de: frequência (nº de ciclos ventilatórios por
minuto; defeito=bradipneia, excesso=taquipneia); amplitude
(volume de ar admitido na caixa torácica: normal, superficial
ou profunda); e ritmo (padrão de regularidade dos ciclos
ventilatórios: aproximado ou irregular).
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EXAME GERAL DA VÍTIMA – EXAME PRIMÁRIO

C – Avaliação da função cárdio-circulatória

Deve ser procurada a existência ou ausência de pulsação


arterial pesquisando no máximo durante 10 segundos, ao
nível da face lateral do pescoço (artéria carótida externa).
Técnicas de reanimação cardiopulmonar.
Também nesta função a pulsação deve ser caracterizada nos
parâmetros de: frequência (nº de batimentos cardíacos por
minuto); amplitude (pressão com que o sangue flui nas
artérias e é sentida na palpação: fina ou forte); e ritmo
(padrão de regularidade dos batimentos: rítmico e arrítmico).
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EXAME GERAL DA VÍTIMA – EXAME PRIMÁRIO

D – Avaliação do estado de consciência

Verificar se a vítima responde a estímulos verbais, chamando-


a. Deve-se simultaneamente, abaná-la suavemente, tocando-
lhe ao nível dos ombros, a fim de verificar se há alguma
reacção a estímulos tácteis.
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EXAME GERAL DA VÍTIMA – EXAME PRIMÁRIO

E – Exposição com prevenção de hipotermia

É necessário expor os diferentes locais do corpo a observar,


mas com o cuidado adicional de, logo que possível, prevenir
perdas de calor e, consequentemente, manter a temperatura
corporal.
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TÉCNICAS RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

Vida num organismo = funções ventilatória e circulatória


intactas, funcionando ininterruptamente com determinados
padrões (frequência).
Valores de referência são distintos em função de idade,
esforço físico e estado geral de saúde.

Sintomas – as alterações respiratórias podem apresentar-se


como dificuldade ventilatória em que a vítima tosse, tem
dificuldade em falar, está ofegante (frequência ventilatória
acima dos valores de referência), coloração azulada da pele
nas extremidades (cianose) – falência respiratória.
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TÉCNICAS RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

Quando existe paragem ventilatória (sem frequência), com a


vítima inconsciente, com cianose estabelecida e midríase,
agravada com paragem circulatória.

Procedimentos de actuação – compreendem diversos


elementos: criação de condições de segurança; activação de
socorro; avaliação inicial da situação; manutenção da
permeabilidade da via aérea; ventilação artificial; compressão
torácica – SBV Suporte Básico de Vida (o objectivo é manter a
ventilação e a circulação mínimas, até que se consigam obter
meios para reversão da causa da paragem).
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TÉCNICAS RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

A sequência de procedimentos no SBV é, habitualmente,


designada por “ABC”: A – abertura da via aérea; B –
ventilação artificial; C – circulação artificial.

Procedimentos de actuação – compreendem diversos


elementos: criação de condições de segurança; activação de
socorro; avaliação inicial da situação; manutenção da
permeabilidade da via aérea; ventilação artificial; compressão
torácica – SBV Suporte Básico de Vida (o objectivo é manter a
ventilação e a circulação mínimas, até que se consigam obter
meios para reversão da causa da paragem).

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