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HAMARTIOLOGIA

Doutrina do Pecado
Hamartiologia
I. A DOUTRINA DO PECADO
O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, mas
perdeu parte destas com o ato de desobediência do primeiro
casal, o que atraiu sobre si e seus descendentes a morte física
e espiritual (rompimento da comunhão com Deus).
Gn 1:26-27; Rm 5:12, 6:23; 1 Co 15:21-22; Rm 3:23.
A partir do Éden todos os seres humanos são nascidos com
uma natureza pecaminosa (pensamentos, atos e palavras)
que se evidencia quando estes atingem sua responsabilidade
moral, fazendo deles seres racionais e moralmente
responsáveis.
Rm 3:10-23, 5:12, 7:15-23; Sl 51:5; Mt 5:21-22; Gl 5:17; Gn
4:7; 1Jo 1:5-10, 3:15; Tg 1:13.
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O que é pecado?

É desviar-se da vontade de Deus, afastar-se ou abandonar


qualquer um dos padrões divinos - 1 Jo 3:4.
É a transgressão da lei de Deus.

O pecado original
O mais próximo que a bíblia chega de uma indicação da
origem do pecado é a afirmação de João que diz:
“Satanás tem pecado desde que o mundo começou, e tem
continuado resolutamente nisto” – 1 Jo 3:8; Ez 28:13-15.
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O conceito de pecado abrange toda a gama de fracassos


humanos, desde a transgressão de um único mandamento
até a ruína da totalidade da existência de uma pessoa.

Hamartia = designa transgressões contra a moralidade, as


leis, os homens ou Deus.
Significa originalmente “errar”,
“errar o alvo”, “perder”,
“não participar de alguma coisa”,
“enganar-se”.
“falta de alcançar um alvo”
(principalmente espiritual).
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A) Em relação a anjos
Alguns deles seguiram a Satanás em seu pecado.

B) Em relação ao homem
O pecado originou-se no Éden.

• O pecado é cósmico em sua natureza. Nenhum ser humano


peca sozinho. Sempre fará parte de uma rebelião contra
Deus e contra a retidão.
• O pecado também é pessoal. O indivíduo é responsável
pelas suas ações, portanto, convocado a arrepender-se.
O homem não pode alterar o quadro cósmico, mas pode
ser pessoalmente redimido.
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• Cósmico ou pessoal, o fato é que o pecado é,


definidamente, uma questão de rebeldia. Destroi a alma
humana.
Foi preciso a missão de Cristo para dar solução ao problema
do pecado. Rom 5:1; Col 1:20.
O homem nasce com o pecado original. Ele pecou em Adão.
Mas cada indivíduo tem seu próprio pecado.
Ambas as modalidades o condenam.

De acordo com Rm 2:4-6.


- Cada um será finalmente julgado de acordo com suas
próprias obras.
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O pecado de Adão é a raiz;
os pecados da humanidade são os ramos;
os pecados individuais são os frutos.

O juízo foi pronunciando contra a raiz, mas o pecado também


desenvolveu seu tronco.

A sentença de julgamento recai


sobre a árvore inteira,
e não apenas sobre
uma parte da mesma.
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Alguns conceitos sobre pecado


A) O pecado é uma ilusão
Esta ideia (errônea) assume vária formas de expressão;
nossa falta de conhecimento é a razão pela qual temos a
ilusão do pecado, ou, quando a evolução tiver tido tempo
suficiente para nos ajudar a progredir, a ilusão do pecado
desaparecerá.

B) O pecado é o egoísmo
Esta é a definição ouvida com maior frequência. É bíblica mas
incompleta e insuficiente.
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Alguns conceitos sobre pecado


C) O pecado é a violação da Lei
Esta definição também é bíblica mas insuficiente, a não ser
que o conceito de lei seja estendido de modo a compreender
todo o caráter de Deus.

D) O Pecado é qualquer coisa contrária ao caráter de Deus


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A queda da humanidade

Deus havia dado ao ser humano o poder de governar todas as


coisas – tudo mesmo. Mas logo no começo do mundo, Adão
perdeu a capacidade de governar o mundo.
Tudo estava indo muito bem (Gn 1:31), até que, com a
desobediência o homem abdicou da sua capacidade de
governar a Terra e entregou tudo nas mãos do diabo (Lc 4:6).
Então, tudo se tornou estragado e impregnado pelo mal
(Gn 3; Rm 5:12, 8:18-23; Rm 7:19).
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Antigo Testamento

1. O AT não tem uma palavra geral principal para “pecado”,


conforme existe no NT.
Sua reflexão teológica sobre o pecado não se desenvolve tão
plenamente como, por exemplo, em Paulo. Mesmo assim, o
pecado, ainda por cima da culpa do indivíduo, era claramente
reconhecido como realidade que fazia separação entre o
homem e a nação de um lado e Deus do outro.

Is 59:2
“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o
vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós,
para que não vos ouça”.
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O próprio Javé é o padrão para aquilatar o certo e o errado.


Sua aliança com o povo, Seus mandamentos e Sua palavra
falada por homens escolhidos são expressões da Sua vontade
normativa.

O destino do indivíduo bem como do povo dependia de Javé.


Frequentemente não se fazia separação entre o pecado, a
culpa e o castigo, porque o pecado, em si mesmo, é uma
alienação dEle e, assim, traz sobre si o dano e o castigo.
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2. O conceito do VT do pecado é o lado inverso e negativo


da ideia da Aliança, sendo, portanto, expressado amiúde em
termos jurídicos. A história da nação muitas vezes se retrata
como uma história da apostasia, do castigo e da graciosa
intervenção de Javé, seguida pela volta do povo.

A) Gênesis capítulos 3 a 11

Comportamento independente e autossuficiente do homem.

O pecado vai-se acumulando em séries de novos


irrompimentos:
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- A queda de Adão – Gn 3

-Depois partindo para o fratricídio – Gn 4

- O cântico de Lameque – Gn 4:23-24

- Finalmente, a edificação da
torre de Babel – Gn 11

A tendência humana para desviar-se da ordem dada por Deus


e estabelecer-se na sua própria posição, indo por seu próprio
caminho, está profundamente arraigada no coração
- Gn 6:5; 8:21.
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Gn 6:11-12  “A terra estava corrompida à vista de Deus, e


cheia de violência. Viu Deus a terra, e eis que estava
corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu
caminho na terra”.

B) O pecado é tanto um desviar-se do relacionamento de


fidelidade a Deus quanto também a desobediência aos
mandamentos e à Lei – Jr 2:29;
C) O pecado é universal. Ninguém pode existir na presença
da santidade de Deus – Sl 14:3;
D) No culto ritual vários sacrifícios visam dar cobertura para
o pecado. O perdão está vinculado com a confissão da
culpa – 2 Sm 12:13.
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Novo Testamento

O conceito cristão de pecado acha em Paulo e João sua


expressão mais plena e seu desenvolvimento teológico mais
profundo.

Hamartia – sempre se emprega no NT acerca do pecado


humano que, em última analise, é dirigido contra Deus.

Ocorre 173 vezes no NT  Paulo – 64 (Romanos – 48)


 Hebreus - 25
 João e Cartas de João - 17
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Novo Testamento
A pregação de Jesus foi além do conceito judaico do pecado
(o homem que não guarda a Lei e a interpretação farisaica da
mesma) quando, como no caso do Sermão da Montanha,
radicalizou a Lei
e estabeleceu a Sua vinda e Pessoa
como novo padrão, criando assim
uma nova situação total
– Mt 7:21 e segs, Lc 12:10.

Jesus substitui o meio ritual da expiação pelo sacrifício de sua


própria vida.
Os justos e injustos são encarados como pecadores do
mesmo modo.
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Os apóstolos fundamentaram tanto


o batismo quanto o perdão dos pecados
na morte e ressurreição de Jesus
– At 2:38; 5:31; 10:43.

É somente quando alguém chega a conhecer a Cristo que se


revela o poder total do pecado. O homem que luta contra o
Espírito de Deus está aprisionado na carne que, como inimiga
de Deus, produz o pecado, cujo fim é a morte.

Para Paulo o pecado é quase um poder pessoal que age no


homem e através dele – Rm 5:12, 21; 6:6, 17.
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Jesus Cristo, como contraparte de Adão, rompeu este círculo


vicioso mediante a Sua vinda:
• Tomou sobre si a maldição da Lei
em prol de todos os homens
Gl 3:10-14
• Suportou a morte
Rm 5:8; 6:3 ss; 1 Co 15:3
• Anulou o pecado ao carregá-lo sobre si
Rm 8:1 ss
• Ele mesmo se fez pecado – 2 Co 5:21
• A fim de estabelecer a justiça de Deus – Rm 5:11;
2 Co 5:18-19
Paulo descreve a vitória de Jesus Cristo sobre os poderes da
Lei, do pecado e da morte, que cedem
lugar à justiça e à vida.
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Temos, portanto, dois fios da doutrina de Paulo acerca do


pecado:

1. De um lado, há a sujeição de todos os homens ao poder do


pecado, do qual podem ser redimidos somente através do
ato de Deus de reconciliação em Cristo de uma vez para
sempre e por todos;

2. Do outro lado, há a convocação aos cristãos para se


voltarem para esta nova justiça pela fé, para serem servos
de Deus e não servos do pecado, para então andarem no
Espírito.
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A provação moral do homem

Uma pessoa peca quando se desvia da vontade de Deus,


quando se afasta ou abandona qualquer dos padrões divinos
- 1 Jo 3:4.

O homem foi criado com natureza santa, mas com livre


arbítrio. Ele foi provado para que, por meio de sua
experiência moral, pudesse ter a oportunidade de
desenvolver um caráter santo.
Tg 1;12; 1 Pe 1:6-7; Hb 12:11.
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A provação moral do homem
A prova constitui-se de duas coisas
1 - A ordem direta para não comer de
uma certa árvore – Gn 2:17;
2 - A exposição à tentação por um espírito
maligno – Satanás - Gn 3:1.
O que era a árvore do conhecimento
do bem e do mal?
Era apenas uma árvore que Deus usou como um meio de
provar o homem em experiência moral.
Era uma árvore literal, comum, com a única exceção de que
Deus disse a respeito dela: “dessa árvore não comereis” – Gn
2:16-17.
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Qual foi o pecado cometido no Éden?

O pecado de Adão e Eva não foi simplesmente comer um


fruto; mas envolveu:
1. O ato de desobediência (pecou com o corpo) - Gn 3:11;
2. O acreditar na mentira de Satanás (pecar com o espírito);
3. Dialogar com Satanás;
4. Colocar suas vontades acima da vontade de Deus (pecar
com a alma) – Gn 3:6.
A tentação do homem
O homem tinha diante de si duas opções:
• Submeter a Deus o direito de determinar o que é certo;
• Ceder à tentação.
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A identidade do tentador
• Satanás, na forma de um animal - Gn 3:1 conforme
Ap 12:9.

O método do tentador – Gn 3:1-6


• Pôs em dúvida a bondade de Deus;
• De forma ousada negou a verdade de Deus;
• Atribuiu motivo mau à pessoa de Deus;
• Prometeu benefício pessoal em caso de desobediência.
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Observe o círculo vicioso com o qual o diabo tem tentado


contra a integridade da bíblia mesmo nos dias de hoje:
• Satanás sempre utilizará a bíblia, mas suas citações nunca
serão exatas, ele sempre acrescentará ou omitirá uma frase
ou palavra para que a bíblia se ajuste aos seus propósitos:
“Não comereis de ‘TODA’ árvore do jardim?” Gn 3:1.
• Satanás tenta levar a pessoa a duvidar da Palavra de Deus:
“É certo que não morrereis” – Gn 3:4.
• Ele dá uma nova definição às Escrituras – o significado até
parece lógico, mas o sentido é deturpado por um jogo de
palavras diabolicamente maquinadas:
“Como Deus sereis conhecedores do bem e do mal” – Gn 4:5.
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Eva foi enganada, mas Adão não - 1 Tm 2:14.

A mulher foi levada a raciocinar falsamente, seguindo a


direção do diabo – Gn 3:6.

O homem seguiu a sugestão da mulher, e quando percebe


que errou, tentou arranjar desculpas (a nudez) e pôs a culpa
em outras pessoas (o homem na mulher, a mulher na
serpente) - Gn 3:12.
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As consequências da queda
O pecado com suas terríveis consequências entrou na raça
humana e no mundo em geral. Quando Adão pecou, o
pecado dele espalhou a morte pelo mundo todo, de modo
que todas as coisas começaram a envelhecer e morrer
– Rm 5:12.
Na terra
O planeta se tornou maldito. A natureza foi corrompida
– Gn 3:17-19.
Na serpente
Degradada debaixo do nível dos outros seres e com provável
mudança na forma física – Gn 3:14.
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As consequências da queda

Em Satanás
a– Inimizade entre as hostes do mal e a descendência da
mulher.
b– Satanás teria permissão de infligir a Cristo uma ferida
dolorosa mas não fatal (calcanhar).
c– Satanás receberia uma ferida fatal (cabeça).

Na mulher
Dores de parto, sujeição ao marido – Gn 3:16.
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No homem
O homem, tal se conhece, não é resultado do processo de
evolução.
Foi criado perfeito por Deus.
Sua queda o separou de Deus, mergulhou-o no pecado e
colocou-o debaixo da condenação justa de um Deus santo –
Gn 3:8,17-19.

No homem e na mulher
Expulsão do Éden,
morte espiritual imediata e física
posteriormente,
afeta todo o ser do homem
(natureza moral, espiritual e física).
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A responsabilidade do homem e da mulher


A mulher foi enganada e guiada em transgressão, o homem
não foi enganado e seguiu em transgressão
– Gn 3:6; 2 Co 11:3; 1 Tm 2:14.

Resultados da queda sobre o gênero humano


Trouxe pecado sobre todos – Rm 5:12; Gn 6:5; 6:11-12
Trouxe condenação sobre todos – Rm 5:16-18
Trouxe morte sobre todos – 1 Co 15:21-22; Gn 5:5,8,11
Todos os homens entram neste mundo trazendo, de
nascença, uma natureza má dentro de si – Ef 2:3.
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A corrupção do homem é confirmada não somente por sua


inteligência e consciência, mas pela própria história do
mundo – Rm 1:18-32.

Esta corrupção afeta todo o ser do homem (natureza moral,


espiritual e física).
Hamartiologia
I. A doutrina do pecado
Pecado pessoal
A) Significado
O pecado é cometido por indivíduos. Podem ser pecados
deliberados ou pecados por ignorância. Errar o alvo também
implica atingir o alvo errado.
B) Penalidade
Perda de comunhão com Deus.
C) Remédio
Perdão - Retira a culpa produzida pelo pecado.
Justificação - Declaração da atribuição da justiça de Cristo ao
pecador que crê e é perdoado.
Hamartiologia
I. A doutrina do pecado
A natureza pecaminosa

A) Significado
A natureza pecaminosa é a capacidade e inclinação humana
para fazer tudo aquilo que nos torna reprováveis aos olhos de
Deus.

B) Passagens bíblicas relacionadas


- 2 Co 4:4; Ef 4:18; Rm 1:18 – 3:20

C) Resultado da natureza pecaminosa


Depravação total (absoluta falta de mérito do homem
perante Deus).
Morte espiritual.
Hamartiologia
I. A doutrina do pecado
A natureza pecaminosa

D) Transmissão da natureza pecaminosa


Dos pais para os filhos (Sl 51.5).

O problema da reencarnação

E) Remédio
Redenção, que nos concede nova natureza (regeneração) e
uma nova capacidade de servir a Cristo.
O poder do Espírito que habita no crente para dar vitória
sobre a natureza pecaminosa, que já foi julgada.
Hamartiologia
Pecado imputado
A) Significado
O resultado da participação de cada homem no pecado
original de Adão.
B) Texto-chave
Rm 5:12 - Toda a humanidade estava em Adão participando
de seu pecado e assumindo a culpa resultante dele.
C) Transmissão do pecado imputado
Transmitido diretamente de Adão a cada membro da raça.
D) Penalidade
Morte física
E) Remédio
A justiça imputada de Cristo - 2 Co 5:21.
Hamartiologia
I. A doutrina do pecado

O pecado na vida do crente

A) O fato do pecado na vida do crente - 1 Jo 1:8-10

B) O padrão para o crente


Andar na Luz - 1 Jo 1:7

C) A prevenção do pecado na vida do crente


Através da Palavra de Deus - Sl 119:11
A intercessão de Cristo - Jo 17:15
O Espírito Santo que habita nele - Jo 7:37-39
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O pecado na vida do crente

D) Penalidades do pecado na vida do crente


Perda de comunhão - 1 Jo 1:6
Exclusão da instituição religiosa – 1 Co 5:4-5
Disciplina de Deus - Hb 12:6
Às vezes, morte física – 1 Co 11:30
E) O remédio para o pecado na vida do crente
Confissão – 1 Jo 1:9
F) O pecado voluntário
Hb 10:26 – viver deliberadamente em pecado.
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O reino do pecado
1. O pecado, fortalecido pela lei, transformou-se em um
tirano universal. Prometia benefícios, mas dava aos
homens a morte física e espiritual – Rm 6:23;
2. Os homens se aprovam mutuamente –encorajam uns aos
outros, ao mesmo tempo que ganham esse horrendo
salario – Rm 1:32;
3. Reduz os homens a escravos – Rm 6:17;
4. O pecado obriga os homens a fazerem coisas irracionais e
absurdas, mas eles não têm força de vontade contra isso;
5. Os pensamentos se transformam em hábitos; os hábitos se
tornam em caráter; o caráter determina o destino.
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Restauração da autoridade
 Deus, em sua infinita misericórdia, se propôs a colocar
tudo em ordem novamente;
 Foi necessário que o Senhor Jesus Cristo viesse à terra e
vivesse, por pouco tempo, numa posição inferior à dos
anjos (participante da natureza humana);
 Jesus destruiu, pela sua morte, o poder do diabo que
tinha assumido o controle das coisas e mantinha o homem
escravizado por causa do medo da morte – Hb 2:9;
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Restauração da autoridade

 Deus escolhe o seu Filho como Salvador do mundo


– Cl 1:20-22; Hb 5:9;

 Jesus Cristo recebeu de volta a autoridade sobre a Terra


– Mt 28:18;

 Dessa forma Deus, em Jesus Cristo, restitui ao homem a


posição que tinha antes da queda e o levanta com
autoridade para fazer oposição ao diabo e impedi-lo de
destruir novamente a terra – Mt 10:1, 28:18; Lc 10:19.
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Como a graça opera a fim de nos dar vitória sobre o pecado
Rm 6:14
1. A palavra “graça” refere-se aqui ao sistema espiritual da
graça, em contraste com o sistema da lei.
Sob Moisés os homens receberam um conhecimento para
eles elevado demais.
Ficaram sabendo o que havia de errado, mas não tinham
poder para resistir ao pecado.
Sob a graça  Ministério do Espírito  Faz de nós o seu
templo e nos transforma. Ef 3:20.
2. O método mosaico era “legalista”. Exigia coisas dos
homens encorajando o orgulho humano. Gl 3:19
Hamartiologia
Como a graça opera a fim de nos dar vitória sobre o pecado
Rm 6:14
3. O poder do Espírito Santo nos capacita a cumprir os
requisitos da retidão, com vitória sobre o vício e o
pecado. Rm 6:12
4. A lei do Espírito que opera em nós foi escrita em nossos
corações, pelo que se torna em uma característica da
alma, e não mero conhecimento mental
– II Co 3:3; Rm 8:2.
5. A graça abre provisão para a santificação. I Ts 4:3.
6. Transformação do indivíduo segundo a própria imagem
de Cristo, de um estágio de glória para outro em contínua
ascensão - II Co 3:18.
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Perdão dos pecados


1. É conferido exclusivamente por Deus – Mc 2:7;
2. Alicerça-se sobre a expiação pelo sangue – Hb 9:22;
3. É dado por meio de Cristo – Lc 1:69, 77;
4. Fruto das multiformes misericórdias de Deus
– Lc 1:78; Ef 1:7;
5. Consistem em serem apagadas nossas transgressões
Is 44:22, não restando lembrança delas – Hb 10:17;
6. É o começo da salvação – Rm 4:8;
7. A salvação não consiste apenas no perdão dos pecados.
Segue-se a santificação como um resultado natural e
necessário – Hb 6:1-3; I Ts 4:3; Hb 12:14; Rm 6:22.
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Esse caminho leva à transformação


1. Participação nas virtudes de Cristo – Gl 5:22-23;
2. Participação da imagem e natureza de Cristo – Rm 8:29;
3. Participação na natureza divina como principal
característica da salvação – II Pe 1:4;

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