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NR-35 Trabalho em Altura

Momento SSMA
NR-35 Noções de Segurança no
Trabalho em Altura
Objetivos

 Reconhecer os riscos relacionados as atividades de “trabalho em altura”;

 Identificar as exigências normativas referentes a segurança nos trabalhos em


altura;

 Estabelecer os procedimentos necessários a realização dos trabalhos em


altura, visando garantir a segurança pessoal e coletiva.
O que é Trabalho em Altura?

 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m


(dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Principais Áreas com Risco de Quedas
Principais Áreas com Risco de Quedas

Grande parte dos acidentes de


trabalho ocorridos todos os
anos são decorrentes de quedas.
Riscos Específicos

do causas
Principais Trabalho em
de mortes de Altura
trabalhadores se deve a acidentes
envolvendo:

 Queda de pessoas;
 Queda de materiais.
Indicadores acidentes 2012 a 2016
Riscos Adicionais

 Devem ser avaliados os riscos adicionais referentes a atividade a e ao local do


trabalho.
Riscos Adicionais
Riscos Atmosféricos

Ventos fortes

Descargas
atmosféricas Chuvas
Riscos Atmosféricos

O melhor mesmo é a prevenção, caso contrário!!


Vídeos – Acidentes em Altura

Corte de árvore Salvamento


Fatores que Levam a Acidentes Fatais

• Excesso de confiança;

• Falta de uso ou uso incorreto dos


EPC´s e dos EPI´s;

• Desconhecimento e/ou
descumprimento dos padrões de
execução;
(Procedimentos de trabalho)
Fatores que Levam a Acidentes Fatais

 Condição Insegura
Inerente ao Ambiente (Fator Ambiental);

 Ato Inseguro
Inerente a pessoa (Fator pessoal de insegurança).
Fator Pessoal de Insegurança

Imprudência
Prática de ato de risco não intencional;

Negligência
Falta de precaução na execução de ato de risco (há conhecimento/
conivência);

Imperícia
Falta de aptidão teórica, técnica ou prática.
GAMBIARRA !! NADA DISSO !!
Estamos com vagas abertas !!

Atividade – Troca de Lâmpadas

Alguém topa?
Normas aplicáveis ao
Trabalho em Altura
Legislação

 NR 01 – Disposições Gerais;

 NR 06 – Equipamento de Proteção Individual;

 NR 07 – PCMSO;

 NR 09 – PPRA;

 NR 18 – Condições e Meio Ambiente de trabalho na Indústria da Construção;

 NR 35 – Trabalho em Altura.
 NBR 15475 – Acesso por corda e certificação de pessoas
Referências Normativas
 NBR 15595 – Acesso por corda – Procedimento para aplicação do método
Referências Normativas
Procedimentos de Segurança
para Trabalho em Altura
Procedimentos de Trabalho
NR 35 – Trabalho em Altura

 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de


proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
Gerenciamento de Riscos

O empregador deve assegurar a


realização de avaliação prévia das
condições no local do trabalho em
altura, pelo estudo, planejamento e
implementação das ações e das
medidas complementares de
segurança aplicáveis;
Gerenciamento de Riscos – P2R2
Prevenção Intervenção
↓ ↓
Identificação dos Perigos Acionamento
↓ ↓
Avaliação dos Riscos Avaliação
↓ ↓
Redução dos Riscos Mobilização
↓ ↓
Plano de Emergência Resposta
↓ ↓
Treinamento Recuperação
↓ ↓
Gerenciamento de Riscos Plano de Contingência
Medidas de Controle - Implantação

Planejamento do trabalho
 Administrativas
Treinamentos e capacitação

 Educativas EPC´s, EPI´s e monitoramento

Monitoramento clínico
 Técnicas

 Médicas
Atividades
“Rotineiras” x “Não Rotineiras”
Rotineiras
 São aquelas que possuem procedimentos descritos; onde os riscos foram
previamente avaliados afim de estabelecer medidas cabíveis de controle;
 São executadas “rotineiramente”.

Não rotineiras
 Não possuem procedimentos descritos para execução devido a sua
eventualidade ou ausência de necessidade;
 São executadas esporadicamente.
Atividades
“Rotineiras” x “Não Rotineiras”
Rotineiras Não Rotineiras

Análise de Risco Análise de Risco

Medidas de controle Medidas de controle

Procedimento Permissão – “PT”

Supervisão Supervisão
Supervisão de Trabalho

• 35.2.1 Cabe ao empregador


j) Assegurar que todo trabalho em altura seja
realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as
peculiaridades de cada atividade.
Procedimentos de Trabalho

 35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode


estar contemplada no respectivo procedimento operacional.
 35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho
em altura devem conter, no mínimo:
 a)as diretrizes e requisitos da tarefa;
 b)as orientações administrativas;
 c)o detalhamento da tarefa;
 d)as medidas de controle dos riscos características à rotina;
 e)as condições impeditivas;
 f)os sistemas de proteção coletiva e individual necessários;
 g)as competências e responsabilidades.
Equipamentos para
Trabalho em Altura
Cadeira Manual

Cadeira Motorizada
Trava-queda para cabo de aço
ou corda
Trava-queda para trilho inox

Trava-queda retrátil para áreas de


carga, telhados e andaimes

Escadas para telhados


Equipamentos manuais para áreas
confinadas
Equipamentos motorizados para
áreas confinadas
Sistemas de Segurança para
movimentação horizontal
Medidas Administrativas
 Planejamento do trabalho:
 Análise de risco da tarefa (APR, ART, ARPT, etc.);
 Procedimentos de Trabalho;
 Permissão de trabalho (avaliação de conformidade e
comunicação entre as partes envolvidas).

 Insumos necessários:
 Profissionais;
 Ferramentas de trabalho;
 Equipamentos necessários.
Análise de Riscos para TA

 35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em


altura, considerar:

a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;

b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;

c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;

d) as condições meteorológicas adversas;


Análise de Riscos para TA

e)a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de


proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às
orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos
fatores de queda;

f)o risco de queda de materiais e ferramentas;

g)os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;

h)o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais


normas regulamentadoras;
Análise de Riscos para TA

i) os riscos adicionais;

j) as condições impeditivas;

k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros


socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;

l) a necessidade de sistema de comunicação;

m) a forma de supervisão.
Para que serve a PET / AST ?
Diagrama de Causa e Efeito – Espinha de Peixe (Ishikawa)

Procedimento Equipamento Mão de obra

CAUSA EFEITO

Cenário Material Supervisão


Medidas Educativas
para Trabalho em Altura

 35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele


que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga
horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo,
incluir
Medidas Educativas
para Trabalho em Altura

a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;


b) análise de risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção,
inspeção, conservação e limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate
e de primeiros socorros.
Medidas Educativas
para Trabalho em Altura
 35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de
oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador.

 35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura


aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido
considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência
formal da empresa.
Medidas Educativas –
Riscos Adicionais

 Treinamentos dirigidos a diferentes riscos específicos;

 Espaços Confinados: NR-33;

 Eletricidade: NR-10;

 Risco de incêndios: NR-23;

 Procedimentos de trabalho: NR-18;

 Etc.
Medidas Médicas –
Exames Ocupacionais
 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que
exercem atividades em altura;
 Os exames e a sistemática de avaliação devem ser parte integrante do
PCMSO;

 Admissionais;
 Periódicos;
 Mudança de função;
 Retorno ao trabalho;
 Demissionais.
Medidas Técnicas
EPC EPI

PREVENÇÃO PROTEÇÃO

AMBIENTE HOMEM

Neutraliza/ Controla/ Evita/ Diminui


Sinaliza

O RISCO A LESÃO
Proteção Coletiva
Isolamento de
Segurança
NR 18
Medidas de proteção contra quedas
 18.13.1. É obrigatório a instalação
de proteção coletiva resistente
onde houver risco de quedas de
trabalhadores ou projeção e
materiais;
 18.13.2. As aberturas nos pisos
devem ter fechamento provisório
resistente;
Madeiras

 A madeira utilizada para construção de escadas, rampas, passarelas e


pisos de andaime deve ser de boa qualidade, sem apresentar nós,
rachaduras que comprometam sua resistência, estar seca, sendo proibido
o uso de pintura que encubra imperfeições;
 O dimensionamento destes dispositivos devem atender as especificações
da NR-18, identificadas em projeto ou procedimento de trabalho.
Isolamento de Segurança
 35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
Zoneamento de Segurança

Zona Quente

Zona Morna
Zona Fria
Equipamentos de proteção
individuais NR-35
Talabarte
Dispositivo de segurança para travamento destinado à fixação do cinto de
segurança ao cabo ou estrutura rígida.

Quando houver a movimentação, nunca


deixe as duas extremidades do
talabarte desconectadas do ponto de
ancoragem.
Sempre é importante realizar INSPEÇÃO do equipamento ANTES do uso.

Talabarte
Mosquetão com trava-
dupla e abertura de
Absorvedor de energia para 20mm.
reter 70% do impacto da
queda.

Costuras coloridas nas


junções.
Fita tubular com elástico
interno.

Costuras coloridas nas


junções.
Mosquetão com trava-dupla e
abertura de 53mm.
Comprimento máximo: 1,60m
Sempre é importante realizar INSPEÇÃO do equipamento ANTES do uso.

Checar mosquetões: travas e molas,


identificando se há fissuras ou
Checar absorvedor de energia deformações
para identificar se há
rompimentos Checar a fita de conexão do mosquetão,
identificando possíveis danos ou
desgastes.

Checar todas as costuras,


observando se há rompimentos

Checar a fita de poliéster, identificando


qualquer corte ou perfuração

Checar todas as costuras,


observando se há rompimentos Checar mosquetões:
travas e molas,
Caso algum destes pontos apareça identificando se há
no momento da inspeção, o fissuras ou deformações
talabarte de segurança deverá ser
retirado de uso.
Cintos de Segurança
O cinto de segurança tipo pára-quedista deve atender aos seguintes
requisitos:
• confeccionado em material sintético, com linhas e costuras em material
sintético com cores contrastantes ao material básico, para facilitar a
inspeção. Em caso de atividades envolvendo altas temperaturas e
soldagens, o cinturão deve ser confeccionado em fibra para-aramida;
• possuir argolas no dorso para trabalhos em geral, ponto para escada
marinheiro, argolas laterais com proteção lombar para trabalhos de
posição (eletricista), ponto de ancoragem no ombro para trabalhos de
espaço confinado e resgate;
• carga estática mínima de ruptura do cinturão de segurança ou travessão
de 2.268 kg.
Cintos de Segurança
Suporte confeccionado em
poliéster reforçado para resgate

Argola dorsal confeccionada em


Passador para ajuste das pontas aço forjado para trabalhos em
das fitas de ajustes superiores geral
Fitas confeccionadas em poliéster,
indicados para trabalhos que não
envolvam temperatura
Fitas de junção de ajuste do
tórax.
Fivelas para ajustes da parte superior
Ponto de ancoragem reforçado do cinturão de segurança
para uso em linha de vida em
Argola lateral com proteção
escadas marinheiro
lombar, para trabalho de posição
Fivelas para ajustes da cintura dos eletricistas
do cinturão de segurança
Fivelas para ajustes da parte
inferior do cinturão de
Costuras coloridas e contrastantes segurança
Fita de junção das partes inferior para
Passador para ajuste das pontas
proteção complementar em caso de
das fitas de ajustes inferiores
queda
Cintos de Segurança
Cinto de segurança que possui tiras de tórax, com ajuste e presilhas. Possui uma argola nas
costas para fixação da corda de sustentação.

Utilização: Atividades a mais de 1,50 m de altura do piso, nas quais haja risco de queda do
trabalhador. O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a
cabo de segurança independente da estrutura do andaime. Deve possuir argolas e mosquetões de
aço forjado, ilhoses de material não-ferroso e fivela de aço forjado ou material de resistência e
durabilidade equivalentes.
ATENÇÃO
Abaixo cinturão de poliéster após uso em trabalhos à quente:

Alertamos que já existe cinturão de segurança em para-aramida


aprovado para trabalhos à quente.
ATENÇÃO
Abaixo cinturão de poliéster após uso em trabalhos à quente:

Alertamos que já existe cinturão de segurança em para-aramida


aprovado para trabalhos à quente.
Fator de Queda e
Zona de Queda Livre
Fator de Queda e Zona de Queda Livre
• 35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar
fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de
modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso
de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com
estrutura inferior.

• 35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas


seguintes situações:
a)fator de queda for maior que 1;
b)comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
Fator de Queda
• É a relação entre a altura
da queda e o
comprimento do
equipamento que irá reter
a queda;
Fator de Queda
Zona de Queda Livre - ZQL
 Exprime a altura a partir da qual
pode haver impacto do trabalhador
com superfície de referência;
 Ocorre devido ao comprimento que
o equipamento de segurança pode
obter devido a sua dimensão com a
abertura do seu absorvedor de
energia.
Fator de Queda
Acesso por Corda
Acesso por Corda
 Requer equipamentos, técnicas e
prática específica para realização;

 Exposição ao risco de queda mais


elevado.
NR 18 – Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção
NR 18

 Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento, de


organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e
sistemas preventivos de segurança nos
processos, nas condições e no
meio ambiente de trabalho na
industria da construção;
 PCMAT
Andaimes
Geral - plataforma para trabalhos em alturas elevadas por estrutura
provisória ou dispositivo de sustentação.

Sapatas
Ajustável e
Mesa Móvel Rodízios de borracha e fixa
ferro (ajustável e
simples)
Andaimes
• 18.15.2.7
Nas atividades de montagem e
desmontagem de andaimes, deve-
se observar que:
a) todos os trabalhadores sejam
qualificados e recebam
treinamento específico para o tipo
de andaime em operação;
Cadeiras Suspensas
 O dimensionamento, montagem e
utilização destes sistemas devem ser
considerados nos respectivos
procedimentos de trabalho e projetos,
obedecendo as exigências contidas na NR-
18
Escada -
Fixação e Proteção contra quedas
Escadas - Fixação
 A escada deve possuir fixação que
garanta sua estabilidade, de modo
a garantir a segurança do
trabalhador.

 O processo de fixação e uso de linha


de segurança deve ser previsto no
procedimento de trabalho e de
conhecimento de todos os
trabalhadores.
Escadas Móveis
 A escada deve ser devidamente fixada
na parte superior;
 Deve passar 1 m acima do ponto de
apoio;
 A inclinação da escada deve ser de
75º;

 Deve-se movimentar na escada de


frente para os degraus, utilizando as
mãos como apoio;
 Evitar movimentar materiais durante
a subida ou descida com o uso das
mãos.
Pontos de Ancoragem para
Segurança Pessoal
Ponto de Ancoragem

 Ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de dispositivos de


segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes.
(Glossário NR-35);
 35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes
providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização.
Ponto de Ancoragem

 18.15.56.1
 Nas edificações com, no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12 metros a
partir do nível do térreo devem ser instalados dispositivos destinados à
ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de
segurança para o uso de proteção individual a serem utilizados nos serviços de
limpeza, manutenção e restauração de fachadas.
Ponto de Ancoragem

 18.15.56.2 Os pontos de ancoragem devem:


a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;
b) suportar uma carga pontual de 1.500 Kgf (15 KN);
c) constar do projeto estrutural da edificação;
d) ser constituídos de material resistente a intempéries, como aço inoxidável
ou material de características equivalentes.
Ponto de Ancoragem

 18.15.56.5
 A ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e
bem visíveis:
a) razão social do fabricante e o seu CNPJ;
b) indicação de carga de 1.500 Kgf;
c) material da qual é constituído;
d) número de fabricação/ série.
Ponto de Ancoragem

 Exemplos de pontos de ancoragem artificiais para segurança pessoal.


Ponto de Ancoragem
 Exemplos de pontos de ancoragem estruturais para segurança pessoal.
Resposta a
Emergências
Síndrome da Suspensão Inerte
 Consiste na queda da pressão arterial,
ocasionada pela compressão do cinto de
segurança contra os membros inferiores do
trabalhador. Períodos prolongados de
suspensão podem levar a desmaio e até
mesmo a parada respiratória.
 Ao baixar a vítima recomenda-se que sente-a,
afrouxando o cinto e roupas.
 Em caso de vítima em parada respiratória,
deite-a e inicie RCP.
Princípios de Segurança
para Proteção contra
Quedas
Proteção Contra Quedas - Restrição
• Esta técnica consiste na
delimitação do alcance do
trabalhador dentro de uma área
segura, pode ser feito através de
um talabarte fixo ou regulável.
• Deve-se observar o limite de
alcance de segurança.
Proteção Contra
Quedas – Retenção com Talabarte
 No deslocamento em estruturas deve-
se fazer uso do talabarte duplo “y”,
com mosquetões de grande abertura;
 Permite manter-se sempre preso ao
no mínimo 1 ponto de ancoragem da
estrutura;
Proteção Contra
Quedas –
Linha Fixa
Retenção com Trava-Quedas
Linha Desbloqueável
 O trava-quedas deve ser conectado
em ponto peitoral ou dorsal do
cinto de segurança;
 A linha de segurança deve ser
conectada em ponto de ancoragem
seguro;
Vara de Manobra
para Cabo de Segurança
 Sistema utilizado para montagem
de linha de segurança para uso
com trava quedas;
 Necessário que haja ponto de
ancoragem que permita conexão
do gancho.
Proteção Contra
Quedas - Linha de Segurança Horizontal
• Na necessidade de movimentação
em plano horizontal deve-se
utilizar esta técnica.
• Evitar a tração dos cabos da linha
horizontal e se possível, fixar
acima da linha peitoral do
trabalhador (Fator de queda).
Proteção Contra
Quedas - Linha de Segurança Inclinada
 Na necessidade de movimentação em
plano inclinado deve ser aplicada esta
técnica;
 Necessário uso do trava-quedas.
 Nos trabalhos com deslocamento
sobre cobertura deve-se utilizar
de maneira complementar,
sistema de passarelas para
deslocamento;

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