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A PERSPECTIVA BÍBLICA

Uma Leitura para o SÉC. XX


RUDOLF BULTMANN
 Nasceu em 1884 na Alemanha
 Filho de Pastor Luterano teve grande

Aprendizado cristão.
 Contemporâneo de Barth envolve-se na Dialética:
 “O objeto da teologia é Deus e a refutação da teologia
liberal baseia-se no fato de que não se ocupa de Deus,
mas do homem”
 Em 1926 separa-se de Barth ao analisar seu texto
e faz sua crítica:
 Não ter a crítica histórica contextual
 Ter um conceito de fé muito sobre-naturalista

 Um dos mentores da Teologia Existencial


PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS: O MÉTODO PARA
O NOVO TESTAMENTO

 Abordagem Histórico Crítica da Bíblia


 O método de Estudo da Bíblia é igual a outros textos
 Busca-se o ambiente dos textos do NT, separando:
 Misticismo egípcio
 Filosofia helenista

 Ritos religiosos romanos

 Tradição semita etc.

 Crítica das Formas:


 O conteúdo Oral dos Textos sofreu Traduções e
alterações contextuais
 Busca-se o original:
 Usando várias formas lingüísticas
 Tipos de Expressão
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:
DESMITOLOGIZAÇÃO
 No livro: Novo Testamento e Mitologia
 Parte-se de uma Frase: “Para o homem moderno boa
parte do NT não faz sentido e é irracional.”
 Os escritores do NT acreditavam em uma realidade
de três andares: Céu, Terra e Inferno
 Não se pode fazer uma leitura literal da escatológica
bíblica
 A idéia de um Filho preexistente que entra ao mundo
para salvar é tirada do gnosticismo
 As mitologias da escola judaica e gnóstica estão
presentes a todo instante no NT.
 É preciso buscar o kerygma sem mitos.
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:
DESMITOLOGIZAÇÃO
 Desmitologização: “é um método de interpretação
que procura recuperar o sentido mais profundo
que há por trás das concepções mitológicas”
(Bultmann, 1958 p.18)
 Liberar os textos bíblicos da linguagem Mitológica
 Libertar o sentido existencial dos textos, válidos para
todas as épocas
 Para entendimento do homem moderno
 Não é Eliminar os Mitos mas interpretá-los.
 Mitos devem ser interpretados de forma
antropológica e não cosmológica.
BULTMANN VS. CULLMANN
 Oscar Cullmann – Teólogo Francês
contemporâneo de Bultmann.
 Bultmann:
 É impossível conhecer exatamente a pessoa histórica
de Jesus. E o que se sabe é por meio de uma
metodologia adequada.
 Jesus não se entendia como Messias nem como Filho
do Homem
 Cullmann
 É possível ter informações confiáveis sobre Jesus no
NT.
 Jesus tinha consciência de ser o Messias e o Filho do
Homem
 E que voltaria para instaurar por completo o Reino de Deus
A PERSPECTIVA FILOSÓFICA
Teologia da Correlação
PAUL TILLICH

 Maior Teólogo Protestante do Século XX


 Nasceu em 1886 na Alemanha

 Filho de Pastor Luterano

 Vai para Berlim onde torna-se capelão militar


 Em 1915 sofre um atentado que mexe com sua
estrutura Teológica e Filosófica
 Precisava rever o conceito de Deus

 Em 1933 vai para os Estados Unidos dar aulas


em Nova York
 Morre em 1965 em Chicago
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:
MÉTODO DA CORRELAÇÃO
 Tillich vai usar áreas do conhecimento secular e a
cultura para correlacionar Filosofia e Teologia
 Teologia da Cultura:
 Vida política, moral, artística e científica revelam
uma situação existencial, digna ou idólatra.
 A mensagem deve ser traduzida em circunstâncias
culturais e existenciais
 Para Tillich:
 A teologia está sempre entre as verdades eternas e a
situação temporal à qual é pregada.
 A teologia precisa interpretar a verdade da
mensagem cristã e interpretar a realidade existencial
para correlacionar a mensagem.
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:
MÉTODO DA CORRELAÇÃO
“procura relacionar as questões implícitas na situação
[cultural] O método da correlação esclarece os
conteúdos da fé cristã através de questões existenciais
e de respostas teológicas numa mútua
interdependência[...] As respostas próprias do evento
da revelação têm importância somente quando em
correlação com as questões referentes a toda a nossa
existência, com questões existenciais” (Tillich, 1963
p.3 – T.Sist.)

 Correlação: significa correspondência ou


alinhamento.
 A correlação procura evitar o erro da teologia
trazer respostas que sua realidade não perguntou
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:
FUNDAMENTO DO SER
 Tillich ficou conhecido como: “ateu cristão”
 Ao afirmar que Deus não existe!
 Deus não Existe:
 Pois é Insuficiente a idéia que temos de Deus
 Deus não é um velhinho de cabelos brancos sentado
em um trono
 Deus não está em um lugar (mesmo que no
transcendente)
 Não é coisa sobrenatural
 Ao darmos Lugar, espaço, definição. Damos finitude
ao infinito de Deus
 Deus é o fundamento infinito, a condição e poder
das coisas. Está no mais profundo do ser.
 Deus é o ser em si mesmo
A PERSPECTIVA SECULAR
O Cristocentrismo A-Religioso
DIETRICH BONHOEFFER
 Nasceu na Alemanha em 1906
 Filho de médico vai para o seminário em
1923 em 1931 começa ensinar na faculdade
em Berlim
 1933 com o poder de Hitler, ele começa a
fazer grandes embates contra o ditador em
defesa do povo.
 1943 é preso e atende os encarcerados,
prestando assistência, pregando etc.
 Em 1945 é levado para o campo de
concentração. Onde foi morto em 9 de Abril,
levado durante uma de suas pregações
 Na época com 39 anos.
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:
TEOLOGIA SECULAR

 Em Bonhoeffer:
 Religiosidade e cristianismo genuíno se opõe.
 Crítica a graça barata. Religião fácil vendida como
mercado
 Perdão sem arrependimento, fé sem envolvimento
 “Deus das lacunas” – Deus da religião tradicional,
chamado para tapar buracos: criação, entendimentos
etc.
 Com a maioridade do mundo – Ciência, psicologia etc. as
lacunas eram preenchidas
 Haveria lacunas no Ser Humano que só Deus
preencheria.
 Mas não é um a priori religioso, como em Schleiermacher
 É uma experiência distante e irreconhecível
PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS:
TEOLOGIA SECULAR
 Tese de Bonhoeffer: O mundo já havia chegado a
maioridade e podia dispensar a religião.
 “Deus está sendo expulso cada dia mais da vida, e
estamos indo em direção a uma época totalmente sem
religião” (Fuller, 1965 p.139)
 Bonhoeffer enxergava a secularização do Mundo.
Relatada anos depois por Harvey Cox:
 “A urbanização e o colapso da religião tradicional são
características da nossa era [...] a liberdade e o
anonimato[...] é o modo pelo qual o homem moderno
apreende e compreende sua vida em comunidade [...] o
abandono da compreensão religiosa e todas as visões
fechadas do mundo” (COX, 1965 p.1 – A cidade do homem)
PERSPECTIVA SECULAR
CRISTIANISMO A - RELIGIOSO
 Em Bonhoeffer:
 “Temos que aprender a viver no mundo como se Deus
não existisse”.
 É preciso se livrar do Deus religioso para ser possível
relacionar-se com o Deus autêntico do cristianismo.
 Aparece com a morte do Deus das lacunas:
 Possibilidade de ver o Deus da Bíblia:
 Não ajuda pela onipotência transcendente...mas nos
ajuda na fraqueza e pelo sofrimento do mundo
conosco.
 A Igreja precisa agora se enxergar deixar de fazer
distinção entre o sagrado e o secular. Deus entra
no mundo pela encarnação(secular)
PERSPECTIVA SECULAR
CRISTIANISMO A - RELIGIOSO
 A separação do sagrado e do secular nega a
unidade de Deus com o mundo garantida pela
revelação de Cristo.
 A Igreja:
 “Nada tem a ver com as funções ditas religiosas do
homem, e sim com o homem integral em sua
existência no mundo e tudo o que isso implica”
 Desafio?
 Falar de Deus de maneira Secular
 Viver uma santidade mundana
 O cristão aprender deixar de ser religioso.

 Assim como Cristo, o cristão deve viver para o


outro.

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