Logística de produção

• Acompanhamento de fluxos de pedidos

• Qualidade dos produtos
• Planejamento detalhado
• Manuseio interno
• Manutenção de equipamentos
Logística de suprimentos
• Manutenção de estoques
• Processamento de pedidos
• Armazenagem e manuseio de materiais
Atividades Logísticas

Insumo Produção Armazenagem Distribuição Cliente final

MATERIAIS GERENCIAMENTO DISTRIBUIÇÃO

Controles de estoques; qual a finalidade?
Ter os insumos corretos, na quantidade correta, com qualidade, no
lugar correto, no tempo adequado, com método, preço justo e com
boa impressão.
Fases da armazenagem:

Recebimento –
Ato de examinar e conferir o material quanto à quantidade a vista do
documento que o acompanha ( Nota Fiscal, Remessa-fatura, packinglist,
etc.);

Conferência –
É o ato de vistoriar ou efetuar exame técnico detalhado, de forma a
certificar que o material recebido está de acordo com as características
técnicas desejadas;
Fases da armazenagem:

Estocagem –
É arrumação de itens de material em uma certa área para isso definida,
de forma organizada, para que se obtenha o maior aproveitamento
possível do espaço disponível e dentro de parâmetros que permitam
uma rápida e segura movimentação, quando
esta se fizer necessária;

Guarda –
É a capacidade de manter o material salvaguardado de danos físicos,
extravios ou furtos;

Conservação –
É a capacidade de manter asseguradas aos itens suas características
básicas e essenciais de desempenho, durante todas as fases entre a
produção e o consumo do item.
 Tipos de instalações e suas finalidades

Armazéns são áreas definidas e preparadas para a armazenagem de

itens de forma adequada. Eles podem ser:

• de uso geral;
• frigorificados;
• desumidificados;
• para guarda de itens perigosos (radioativos, inflamáveis, químicos,
etc.)
• galpões;
• transitórios;
• elevados;
• subterrâneos ou cobertos com terra.
Independentemente do tipo, todos devem ter pelo menos três áreas
muito bem definidas:

• Recebimento;
• Armazenagem;
• Expedição.
Equipamentos de Estocagem –

Permitem o uso correto dos espaços com praticidade e segurança ao

material e também para os colaboradores envolvidos.
Dependendo do tipo e das características dos itens a serem estocados
podem assumir diferentes configurações, para atender da melhor forma
as necessidades básicas dos serviços de armazenagem.
Estantes –
Com prateleiras, abertas, fechadas,
com escaninhos ou gavetas.
Geralmente em metal, auxiliam a
organização estocagem e manuseio
dos itens de pequeno volume

Palete –
Estrado geralmente de madeira, sendo comum encontrá-lo em papelão
corrugado, borracha, metal ou plástico reciclado, usado no empilhados
para o facilitar o transporte e a estocagem, permitindo a movimentação
de estoques com ajuda de máquinas. Podem ser feitos em diferentes
tamanhos e dimensões, sendo no Brasil atualmente o mais popular o
“Palete BR (P-BR)”, instituído pela Associação Brasileira de
Supermercados (ABRAS), nas dimensões de 1,00 x 1,20 m.
Alguns tipos de Paletes:

• de face simples, com entrada pelos dois lados;

• de face dupla, com entrada pelos dois lados;
• de face simples, com reforço e entrada pelos dois lados;
• de face dupla, com entrada pelos dois lados e bordos
• vivos;
• de face simples, com painel cheio e entrada pelos quatro lados para
empilhadeira e dois lados para paleteiras;
• de face dupla, painéis cheios, com entrada pelos quatro lados para
empilhadeira e bordos vivos, para içamento por redes;
• de face simples, com painel vazado, com entrada pelos
• dois lados e bordos vivos, para içamento por redes.
Porta-Paletes –

Também conhecidas como racks,

são feitas a partir de perfis de aço
de alta resistência com capacidade
de carga que pode variar de 1.000
a 5.000 Kgs, por seção. Oferece
melhor aproveitamento do espaço
vertical, melhor arrumação das
áreas de armazenagem permitindo
fácil localização e acesso aos itens
estocados.
Armações –
Assim como os porta paletes, são estruturas de aço reforçadas com
grande capacidade de suportar cargas de dimensões
especiais ou de difícil arrumação nas áreas de armazenagem.

Cantilevers –
Usados para volumes compridos, exemplos:
Tubos – permite organizar a estocagem de tubos por espessura,
diâmetro ou materia prima
Chapas – permite a armazenagem, sem riscos de empenos de chapas,
vidros e outros materiais planos.

Estantes para pneus -

São estruturas de aço reforçadas com boa capacidade de carga. Para se
adaptar aos diferentes tamanhos e tipos de pneus podem
ser utilizadas com espaçadores
Berços para tambores –
Permitem o correto manuseio e o seguro empilhamentos

Mezaninos –
Permitem ocupação racional do espaço vertical da área de
armazenagem sem a perda de área de armazenagem, no nível do solo.
Equipamentos de movimentação de carga

Manual –
Favorece o manuseio e a movimentação
dos itens com baixo investimento.
• Vantagens: flexibilidade, custo;
• Desvantagem: limitada capacidade
de carga
Mecanizado –
Maior capacidade de movimentação
com aumento da relação homem hora.
• Vantagem: maior velocidade e
segurança na movimentação dos
itens;
• Desvantagem: necessidade de
habilitação do operador.
Automático –
Equipamento controlado por computador, valendo-se de ferramentas
como
código de barras, leitura ótica e transmissão de
dados por rádio, possibilitando a plena utilização do armazém 24 horas
por dia com um mínimo de iluminação e pessoal (4/6 pessoas,
normalmente).

• Vantagens: plena integração e alto grau de segurança das operações,

baixo grau de perdas e erros, baixo custo operacional;
• Desvantagens: elevado investimento inicial, alta tecnologia agregada.
Manuais

Equipamentos desprovidos de qualquer auxílio para propulsão –

Limitações e restrições na movimentação de materiais.

Mais comuns:

• Empilhadeiras
• Talhas;

• Carrinhos:
de alavanca; de plataforma e de duas rodas.