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CANCER DE COLO

UTERINO

R2 Ana Claudia Zimmermann


Onco Ginecologia HNSC
EPIDEMIOLOGIA
• 3ª maior causa de morte por CA em mulheres nos EUA
• Devido ao screening queda de 75% na incidência nos últimos
50 anos nos países desenvolvidos
• Mais frequente 4 – 5ª década de vida
• Metástases: pulmões, fígado e ossos,
– Incomuns: intestino, adrenal, baço, SNC

• Fatores de Risco
– INFECÇÃO POR HPV!
– Relacionados à promiscuidade
– Imunossupressão
– Tabagismo:
– ACO**
●Squamous cell carcinoma – HPV 16 (59 percent of
cases), 18 (13 percent), 58 (5 percent), 33 (5
percent), 45 (4 percent)

●Adenocarcinoma – HPV 16 (36 percent), 18 (37


percent), 45 (5 percent), 31 (2 percent), 33 (2
percent)
Estadiamento
Exames Básicos (em todos os estádios)
• Exame físico/Ginecológico
• Fosfatase alcalina (FA), TGO, TGP,Hemograma completo, Cr.
• Glicemia, se a doente>40anos ou história familiar de diabetes.
• ECG, se a doente tiver mais de 40 anos,história pessoal ou sintoma ou sinal de hipertensão
arterial ou cardiopatia.
• Sorologias
• RX de tórax.
• US abdômino-pélvica.
Estádios I e IIA
• TC pélvica e abdominal (em casos individualizados).
• Urografia excretora (em casos individualizados).
• Ressonância magnética (em casos individualizados).
Estádios IIB, III e IV
• Uretrocistoscopia (com ou sem biópsia).
• Retossigmoidoscopia (com ou sem biópsia).
• TC pélvica e abdominal (opcional para casos selecionados, visando à exclusão
deacometimento linfonodal).
• A tomografia com emissão de pósitrons (PET) é mais
sensível e específica, quando comparada a TC ou RM, na
identificação de metástases. Avaliando-se
retrospectivamente pacientes portadoras de carcinoma de
colo uterino nos estadios IB-IVA que se submeteram a RM e
ao PET/CT (tomografia com emissão de pósitrons
empregando o 18F-flouro-2-deoxi-Dglicose combinada a
tomografia computadorizada com o intuito de promover
um melhor detalhamento anatômico) anteriormente à
realização da Linfadenectomia sistemática, observa-se que
a RM detecta 30,3% dos linfonodos comprometidos
quando submetidos à análise histopatológica,
comparando-se a 57,6% identificados pelo PET/CT
(p=0,026)14(B).
ESTADIAMENTO CIRÚRGICO?
• Uma vez que o estadiamento clínico não avalia de fato a extensão da doença,
principalmente nos casos avançados.
• Quando os linfáticos para-aórticos apresentam-se comprometidos, o campo da
radioterapia deve ser estendido até o abdome superior (radioterapia de campo
estendido)
• Por estas razões, tem-se defendido a abordagem cirúrgica anteriormente ao
tratamento definitivo, evitando
– super tratamento em pacientes sem comprometimento linfonodal para-aórtico
– subtratamento naquelas pacientes portadoras de metástases microscópicas em
linfonodos para-aórticos que não seriam tratados com radioterapia pélvica
apenas.
TRATAMENTO
ESTÁGIO INICIAL
(Ia – Ib1)

• Histerectomia radical com linfadenect


pélvica/para-aórtica com/sem QT e RT
adjuvantes
– Tu > 4 cm, LVSI, and/or invasão estroma → RT
• RT/ QT definitivas;
• Traquelectomia radical/Conização e,
• Histerectomia simples
– Quando Ia1 sem FR
Ia1

Ia2

Ib1
RT Adjuvante
• Critérios de Sedlis:
– Presence of LVSI plus deep one-third cervical stromal
invasion and tumor of any size
– Presence of LVSI plus middle one-third stromal
invasion and tumor size ≥2 cm
– Presence of LVSI plus superficial one-third stromal
invasion and tumor size ≥5 cm
– No LVSI but deep or middle one-third stromal invasion
and tumor size ≥4 cm

* risco intermediário
RT+QT
• Critérios de Peters:

– Positive surgical margins


– Pathologically confirmed involvement of the pelvic
lymph nodes
– Microscopic involvement of the parametrium

*alto risco
Linfonodos
• “ A linfadenectomia citorredutora
extraperitoneal confere sobrevida semelhante
à observada em pacientes com doença
micrometastática sem outra morbidade”
• LN macroscópicamente acometidos são
dificilmente esterilizados pela RT
• Se envolvimento para aórtico – RT campo
estendido (?) ou RT pélvica+QT
ESTÁGIO AVANÇADO
(IIb a IVa)
• QT+RT/Braqui
• QT como agente radiosensibilizante (baseada
em derivados da platina) + RT aumenta as
taxas de sobrevida livre de progressão e
sobrevida global.
ADENOCARCINOMA
• Tratamento deve ser igual do CEC porém:
– Preferir histerectomia
– menos radiossensível
– Tx recidiva maior / Tx detecção menor
TRATAMENTO
DOENÇA SECUNDÁRIA
• CA persistente (3meses pós RT) ou recorrente
• Edema MMII
Exenteração • Lombalgia
Pélvica • Hidronefrose

• QT (Cisplatina)
• RT
Follow
• Exames de seguimento:
• Exame físico geral e ginecológico,
• Exames laboratoriais e de imagens (RX de tórax, US abdômino-pélvica, TC
abdominal e pélvica, de acordo com a indicação clínica).

• Tempo de seguimento:
• De acordo com o tratamento efetuado:
• Pacientes submetidas à histerectomia total abdominal dos tipos I e II - revisão de
6/6m , durante 2 anos, seguindo-se de controle anual, até completar 5 anos.

• Pacientes submetidas à histerectomia total abdominal do tipo III, com ou sem RT


complementar - revisão a cada 6 meses, durante 2 anos, e, depois, anual até 5 anos.

• Pacientes submetidas à RT - revisão em 3meses, seguindo-se de controle a cada 6


meses, durante 2 anos. Posteriormente, revisão anual até completar 5 anos.
Sobrevida em 5 anos
• Stage IB – 80 percent
• Stage IIA – 63 percent
• Stage IIB – 58 percent
• Stage III – 30 percent
• Stage IVA – 16 percent
REFERENCIAS
• Medeiros RB de. Carcinoma of the cervix – risk
factors, prevention, diagnosis and treatment. Rev
Med (São Paulo). 2009 jan.-mar.;88(1):7-15.
• UptoDate
• Berek e Novak, 2014
• Williams, 2014
• Manual INCA, 2009
• Projeto Diretrizes, 2011

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