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MEDICINA

ISEC- I

PNAB
POLÍTICA NACIONAL DA
ATENÇÃO BÁSICA
conhecendo o sus
Portaria 2488 de 21 de outubro de 2011
e 21 de setembro de 2017

Prof. Dra Elaine Bomfim


2018-1
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

• Conhecer a política do SUS sobre a Atençāo Primária à Saúde


• Refletir sobre o papel da Atençāo Básica na produçāo de saúde
• Interpretar a evoluçāo histórica da saúde no Brasil e sua influência na
estruturaçāo do SUS, interpretando seu referencial teórico, suas políticas
e programas de saúde
FONTES PARA LEITURA E
AVALIAÇĀO SOMATIVA
• -BRASIL, Minuta de aperfeiçoamento da PNAB entra em Consulta
Pública. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=2426.
• -Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017 Aprova
a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de
diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://www.foa.unesp.br/home/pos/ppgops/portaria-n-2436.pdf.
• -PNAB- portal do departamento de atenção básica
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
• - Portaria No 2436, de 21 de setembro de 2017- disponível em :
http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=2433
DE QUE FALAMOS?
“Saúde é o direito
O que é o SUS? de todos e dever do
política pública Estado”
Açāo do Estado :
o busca pelo bem comum
o qualidade de vida dos cidadāos

Obs: também sāo políticas públicas: educaçāo,


assistência social, transporte, habitaçāo e
segurança
DO QUE SE TRATA PNAB?

o “A Política Nacional de Atençāo Básica (PNAB) é resultado


da experiência acumulada por conjunto de atores
envolvidos historicamente com o desenvolvimento e
consolidaçāo do Sistema Único de Saúde (SUS), como
movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das
três esferas de governo”

o A PNAB articula a Atençāo Básica com importantes


iniciativas do SUS, como a ampliaçāo das ações
intersetoriais e de promoçāo da Saúde, como PSE, PNAN,
dentre outros
DEPARTAMENTO DE
ATENÇĀO BÁSICA
Políticas
Estratégias
Programas

UBS

Fluvial
O QUE É ATENÇĀO BÁSICA?

• É um conjunto de ações que visa:


promoçāo e proteçāo da Saúde
prevençāo de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitaçāo
manutençāo da Saúde desenvolvida no individual e nos coletivos
práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas

• O SUS se constitue como um nível hierárquico da Atençāo, que deve


ser organizado em todos os municípios do país
QUAL A IMPORTÂNCIA DA
ATENÇĀO BÁSICA?
• Consenso mundial que os Sistemas Nacionais de Saúde devem ser
baseados na Atençāo Básica (OMS 2008)

• A Atençāo básica é : um nível de Atençāo e uma proposta estruturante


para organizaçāo de Sistema de Saúde
• “Porta de entrada” (diminuiçāo do uso de serviços especializados e
reduçāo da utilizaçāo de emergências)
• Garantia do acesso universal e em tempo oportuno ao usuário
• Responsável por coordenar o cuidado dos usuários no caminho pelos
diversos serviços da rede
QUAIS OS ATRIBUTOS DA
APS?
• Únicos da APS:
Primeiro contato
Integralidade
Longitudinalidade
Coordenaçāo

• Derivados dos anteriores:


Enfoque na pessoa (nāo na doença) e na família
Valorizaçāo dos aspectos culturais
Orientado para a comunidade
O QUE É ESTRATÉGIA SAÚDE
DA FAMÍLIA?

• Criado para o fortalecimento e organizaçāo da Atençāo Primária de


Saúde (APS) no Brasil
• Possibilita a organizaçāo do Sistema Municipal de Saúde mantendo o foco
da Atençāo nas famílias da comunidade
CARACTERÍSTICAS DA
ESTRATÉGIA SAÚDE DA
FAMÍLIA
• Acesso ampliado, a qualificaçāo e reorientaçāo das práticas de Saúde no
modelo de Promoçāo de Saúde
• Pró-atividade perante os indivíduos, famílias e comunidade
• Foco na Família- produçāo social do processo Saúde-doença
• Humanizaçāo, acolhimento, vínculo e cuidado ao longo do tempo
• Integralidade, planejamento e coordenaçāo do cuidado
• Território e comunidade adscrita
• Trabalho em equipe
• Co-responsabilidade entre profissionais e famílias assistidas
• Intersetorialidade das ações
O QUE SĀO RAS?

• Redes de Atencāo à Saúde


• Arranjos organizativos formados por ações e serviços de Saúde com
diferentes configurações tecnológicas e missões assistenciais, articulados
de forma complementar e com base territorial

• Responsável por maior eficácia na produçāo de Saúde (faz com que


sistema seja capaz de encaminhar aos serviços especializados quando
necessário)
• Organiza-se para dar continuidade a Atençāo ( primária, secundária,
terciária), compreendendo as condições crônicas e agudas da populaçāo
Principais diferenças do Sistema
fragmentado e das RAS
Características Sistema fragmentado RAS
Forma de organizaçāo hierarquia poliarqia
Comunicaçāo entre os componentes inexistente Feita por sistema logísticos
foco Condições agudas- pronto atendimento Nas condições agudas e crônicas por
meio de uma RAS
objetivos Ojbetivos parciais e resultados nāo Mehoria da Saúde da populaçāo com
medidos resultados clínicos e econômicos
medidos
populaçāo Voltados para o indivíduo isolado Populaçāo adscrita estratificada por
risco e sob responsabilidade da RAS
sujeito Paciente que recebe prescrições Agente corresponsável pela própria
saúde
Coordenaçāo da atençāo inexistente Feita pela APS
Forma de ação do sistema Reativa e episódica, acionada pela Proativa, continua, baseada num plano
demanda de cuidados
O QUE CONSTA NA PNAB?

1. Princípios
2. Responsabilidades
3. Infra-estrutura
4. Características do processo de trabalho
5. Atribuições dos profissionais
6. Diretrizes para educaçāo
7. Regras de financiamento
1. PRINCÍPIOS

o Território e populaçāo definida (responsabilidade, vínculo,


longitudinalidade, acolhimento)
o Porta de entrada preferencial
o Resolutividade e coordenaçāo do cuidado
o Ações programadas e demanda espontânea
o Diferentes formações profissionanis e alto grau de articulaçāo entre
os profissionais
o Participaçāo do usuário, autonomia
2. RESPONSABILIDADES

o Seguir os fundamentos e diretrizes


o Financiamento ( e monitoramento da aplicaçāo dos recursos)
o Planejamento
o Infraestrutura
o Qualificaçāo da força de trabalho
o Sistemas de informaçāo
o Controle social
RESPONSABILIDADES DA
GESTĀO FEDERAL

o Definir as diretrizes da política de reforma pactuada


o Induzir a formação de profissionais para as APS
o Apoiar os estados e municípios ( organizaçāo, qualificaçāo, educaçāo
permanente)
o Monitorar a utilizaçāo dos recursos
RESPONSABILIDADES DA
GESTĀO ESTADUAL

o Definir estratégias complementares, respeitando a Política Nacional


o Acompanhar Sistemas de informaçāo
o Apoiar os municípios ( organizaçāo, qualificaçāo, educaçāo
permanente)
RESPONSABILIDADES DA
GESTĀO MUNICIPAL

o Definir estratégias complementares respeitando a Política Nacional


o Alimentar Sistemas de informaçāo e cadastro de profissionais nas
UAPS
o Inserir a Saúde da Família com estratégia prioritária de organizaçāo
da APS
o Organizar, executar e gerenciar os serviços e ações
o Selecionar, contratar e remunerar os profissionais ( e assegurar o
cumprimento de carga horária)
o Garantir recursos materiais, insumos e equipamentos
o Organizar o fluxo dos usuários
3. INFRA ESTRUTURA DA
ATENÇĀO BÁSICA

o Normas sanitárias
o Consultório médico e de enfermagem, consultório odontológico,
consultório com sanitário, sala de acolhimento, sala de gerência,
sala de atividades coletivas, recepçāo, arquivo/registro, sala de
procedimentos, sala de vacinas, sala de coleta, sala de curativos, sala
de inalaçāo coletiva, sala de curativos…

o Identificaçāo por padrāo SUS e Atençāo Básica


4. CARACTERÍSRICAS DO
PROCESSO DE TRABALHO
o Existência de equipe multiprofissional
o composta por no mínimo:
 medico generalista ou especialista em Saúde da Família
 enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família
 auxiliar ou técnico de enfermagem
 agentes comunitários de Saúde.

 Podendo acrescentar a esta composiçāo como parte da equipe


multiprofissional, os profissionais da Saúde bucal ( cirurgiāo dentista
generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico
em Saúde bucal
5. ATRIBUIÇÕES DOS
PROFISSIONAIS
o Participar do processo de territorialização/ mapeamento (grupos,
famílias e indivíduos expostos a risco de vulnerabilidade)
o Atualizaçāo do cadastro das famílias e dos indivíduos no sitema de
informaçāo indicado pelo gestor municipal
o Utilizar, de forma sistemática, os dados para a análise da situaçāo de
Saúde, considerando as características sociais, econômicas, culturais,
demográficas e epidemiológicas do território, priorizando as situações a
serem acompanhadas
 Realizar o cuidado da Saúde da populaçāo adscrita, prioritariamente no
âmbito da unidade de Saúde, e, quando necessário, no domicílio e nos
demais espaços comunitários
ESPECIFICIDADES DA ESF

o Número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da populaçāo


cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por
equipe

o Cada equipe deve ser responsável por no máximo 3500 pessoas, sendo a
media recomendada de 3000, respeitando os critérios de equidade para
essa definiçāo
o Quanto maior a vulnerabilidade, menor deverá ser a quantidade de
pessoas por equipe
LINHAS GERAIS DA PNAB

1. Fortalecimento da gestāo em todos os níveis


2. Fortalecimento do controle social e da participaçāo da comunidade
3. Ações intersetoriais visando uma Atençāo integral à Saúde
4. Programa de requalificaçāo das UBS
5. Ampliaçāo do acesso
6. Qualificaçāo da AB
1. FORTALECIMENTO DA
GESTĀO

o Incentivo a Estruturaçāo das Regiões de Saúde com Apoio ao


Desenvovimento da Gestāo Compartilhada
o Processo de formação ( especializaçāo e mestrado) e Educaçāo
Permanente dirigido aos gestores Municipais e Estaduais
o Definiçāo do financiamento tripartide
o Prática de contratualizaçāo em todos os âmbitos
2. FORTALECIMENTO DO CONTROLE
SOCIAL E DA PARTICIPAÇĀO DA
COMUNIDADE

o Estímulo à participaçāo Popular em todos níveis e etapas


o Estímulo à implantaçāo de Conselhos Locais de Saúde
o Estímulo a implantaçāo de dispositivos de Participaçāo e de Satisfaçāo
do usuário na organizaçāo dos serviços
o Implantaçāo do Portal de Transparência do SUS ( informações e
indicadores que facilitem a avaliaçāo da sociedade)
o Realizaçāo de Pesquisa de Satisfaçāo dos usuários
3. AÇÕES INTERSETORIAIS
VISANDO UMA ATENÇĀO
INTEGRAL À SAÚDE

o Qualificaçāo e re-estruturaçāo do Programa Saúde na escola


o Política de alimentaçāo e nutriçāo
o Plano Brasil sem miséria
o Plano Nacional de controle das doenças crônicas
4. PROGRAMA DE
REQUALIFICAÇĀO DAS
UBS

o Percentual de UBS com estrutura minima


o Percentual de UBS próprias ou alugadas
o Normas da ANVISA com parâmetros mínimos para autorizaçāo de
funcionamento de uma UBS
o 3 componentes: reforma, ampliaçāo e construçāo
o Ambiente acolhedor: salas amplas, espaço para educaçāo, sala de
observaçāo, informatizaçāo
5. AMPLIAÇĀO DO ACESSO
o Ações pactuadas com o MEC
o Estratégia de distribuiçāo, fixaçāo e desenvolvimento dos profissionais
de Saúde
o Ampliar vagas na graduaçāo e na residência nas regiões e especialidades
com necessidade
o Implantaçāo do acolhimento nas UBS
o Equipes de AB para populaçāo em situaçāo de rua - consultório de rua
o Equipe de Atençāo domiciliar integradas à Atençāo Básica e à Política de
Urgência/ Emergencia
5. QUALIFICAÇĀO DA AB
o Rede de Apoio Diagnóstico às ESF através do “Telessaúde Redes”
o Implantaçāo do cartāo Nacional de Saúde e de Novo Sistema de
informaçāo
o Ampliar e qualificar as estratégias de Educaçāo Permanente e Formaçāo
o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF)
o Monitorar dados de Produçāo e cobertura por equipe (SIAB)
O QUE É O NASF?
o Equipe multiprofissional que atua de forma complementar, ampliando
a abrangência e resolutividade, da equips de Saúde da Família,
apoiando-as e compartilhando saberes
QUAIS AS POSSÍVEIS
COMPOSIÇÕES DO NASF?
o Médico acunpunturista o Terapeuta ocupacional
o Assistente social o Médico geriatra
o Professor/educador físico o Médico internista
o Farmaceutico o Médico do trabalho
o Fisioterapeuta o Médico veterinário
o Fonoaudiólogo
o Médico ginecologista/ obstetra
o Médico homeopata
o Nutricionista
o Médico pediatra
o Psicólogo
o Médico psiquiatra
O QUE É O CONSULTÓRIO NA
RUA?
o Equipe multiprofissional da Atençāo Básica
o Responsabilidade exclusiva de articular e prestar Atençāo integral à
Saúde das pessoas em situaçāo de rua
o Atuam de forma itinerante, desenvolvendo ações na rua e nas
instalações da UBS do terrritório onde está atuando
o Atividades articuladas e desenvolvidas em parceria com as demais
equipes de Atençāo Básica do território (UBS, NASF),dos CAPS, da rede
de urgência e dos serviços e instituições componentes do Sistema Único
de Assistência Social entre outras instituições públicas e da sociedade
civil
o Pode ocorrer em municípios com populaçāo igual ou superior a 100 mil
habitants, com mínimo de 80 pessoas em situaçāo de rua
PRINCIPAIS MUDANÇAS NA
PNAB-21/09/17

o Reconhecimento de outros formatos de equipe- compostas minimamente por:


medico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e /ou técnico de enfermagem

o Gerente de UBS- inclusāo do gerente com o objetivo de contribuir para o


aprimoramento e qualificaçāo do processo de trabalho nas UBS. Sua inclusāo
deve ser avaliada pelo gestor, Segundo a necessidade

o Prazo para implantaçāo – definiçāo de prazo máximo de 4 meses para que o


gestor municipal implante a equipe de Saúde
PRINCIPAIS MUDANÇAS NA
PNAB-21/09/17

o NASF- criado para complementar as equips de Atençāo Básica

o Incorporaçāo do registro eletrônico em Saúde- responsabilidade dos entes


federais em desenvolver, disponibilizar e implantar essa ferramenta

o integraçāo vigilância em Saúde e Atençāo Básica- reorganizaçāo dos processos de


trabalho- integraçāo do território, melhorando a discussāo das ações dos ACS, e
do agentes de endemias, com definiçāo de papéis e respondabilidades
QUEM GERENCIA O SUS?

o Órgaos responsáveis na área da saúde:


 Ministério da Saúde (nacional)
 Secretarias de saúde ( estadual e municipal)

o Gestāo tripartide

o Nāo existem padrões de autoridade e


responsabilidade claramente delimitados entre essas
três esferas
QUEM FINANCIA O SUS?

o Recursos federais, estaduais e municipais


o Os recursos federais provém do orçamento da Seguridade Social
o Os investimentos financeiros dos Estados, Municípios e da Uniāo sāo
definidos anualmente pela Lei Complementar 141, de 13 de janeiro de
2012

o Municípios e Distrito Federal devem aplicar anualmente, no mínimo 15%


da arreacadaçāo dos impostos em ações e serviços públicos de saúde,
cabendo aos Estados 12%
COMO ESTÁ O SUS HOJE EM
DIA?
o Finaciamento insuficiente
o Saúde tratada como mercadoria
o Formaçāo profissional desvinculada da realidade
o Pouca ênfase ao trabalho em equipe multidisciplinar
o Ausência de carreiras, vínculos precários
o Excessiva dependência do profissional médico
o Nāo valorizaçāo da participaçāo popular na formulaçāo das políticas e no
planejamento
DESAFIOS PARA O SUS HOJE:

o Finaciamento
o Modelo asssitencial
o Recursos humanos e controle social
o Gestāo
1. FINANCIAMENTO

o Recursos insuficientes
o Forma de repasse irregular
o Participaçāo dos três níveis de governo de forma ativa e integrada
2. MODELO ASSISTÊNCIAL

o Modelo medicalizante, centrado nas especialidades e em aparato


tecnológico
o Pouca ênfase no trabalho em equipe multidisciplinar
o Falta de integraçāo entre ações individuais e coletivas
o Separaçāo entre promoçāo e assistência à saúde
3. RECURSOS HUMANOS E
CONTROLE SOCIAL

o Formaçāo de profissionais de saúde e em especial medicos


o Dificuldades na contrataçāo
o Capacitaçāo x educaçāo permanente
o Conselhos Municipais fiscalizatórios
o Papel do conselho nāo reconhecido na elaboraçāo do política
municipal
4. GESTĀO
o Ausência de regionalizaçāo efetiva ( falta de
planejamento regional, interesses particulares e
partidários se sobrepondo aos da populaçāo)
o Frágil formação política administrativa dos gestores
o Gestāo do Trabalho: ausência de carreiras, vínculos
precários
o Burocrarizacāo dos instrumentos de planejamento,
monitoramento e prestaçāo de contas
SAÍDAS???
POSSÍVEIS CAMINHOS
o Aumentar os recursos
o Ampliar so recursos estaduais e federais com ênfase na rede básica
o Criar planos de cargos, carreiras e salários nos municípios
o Ter políticas de educaçāo permanente para os trabalhadores
o Apoio ao PMMB em seus componentes de Regulaçāo e formação
o Graduaçāo e pós graduaçāo inseridos e integrados no contexto dos
serviços e da política do SUS ( unidades escolas)
SAÍDAS???
POSSÍVEIS CAMINHOS

o Garantir estrutura adequado para os Conselhos ( local de reuniāo, horário


compatível para o usuário, estrutura física, acesso a internet)
o Criar formas de participaçāo popular: fóruns, assembléias, encontros,
oficinas
o Maior divulgaçāo dos feitos e dados do SUS
o Controle maior sobre o uso de medicamentos e exames
“é fundamental diminuir a distância entre o que se
diz e o que se faz, de tal maneira que, num dado
momento a tua fala seja a tua prática”
Paulo Freire

Obrigada

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