Gaudium (Exortação Apostólica do Papa Francisco) Introdução
• A alegria do Evangelho enche o
coração e a vida das pessoas. • A libertação em Cristo proporciona renascimento de alegria. • A nova evangelização marca etapa de alegria, indicando caminhos. 01. Alegria que se renova e comunica • O consumismo provoca a tristeza do individualismo e ameaça à vida. • Necessidade de reencontro com Cristo ou se deixar encontrar por Ele. • “Da alegria trazida por Cristo ninguém é excluído”, disse Paulo VI. 01. Alegria que se renova e comunica
• Jesus está sempre de braços abertos
esperando nossa chegada até Ele. • Deus nunca se cansa em nos perdoar, mesmo até “setenta vezes sete”. • Levantar a cabeça e recomeçar em Cristo é recuperar a alegria perdida. 01. Alegria que se renova e comunica • No AT era anunciada a alegria da salvação em tempos messiânicos. • Isaías já dizia aos habitantes de Sião: “Exultai de alegria” (47, 13). • Sofonias: “Ele exulta de alegria por tua causa, e tu renascerás” (3, 17). 01. Alegria que se renova e comunica • A alegria deve ser resposta ao amoroso convite de Deus nosso Pai. • São muitos os textos bíblicos que citam a palavra “alegria” do povo. • Muitos se vergam à tristeza, uma quaresma sem páscoa, sem alegria. 01. Alegria que se renova e comunica • A tristeza vivida nos sofrimentos deve se transformar na alegria da fé. • A sociedade do prazer encontra dificuldade de construir a real alegria. • Quem tem pouco em que se agarrar tem mais facilidade de ser alegre. 01. Alegria que se renova e comunica • Mais facilidade em quem tem o coração crente, generoso e simples. • Alegrias que bebem na fonte do amor maior, que é Deus, em Cristo. • Bento XVI: Supõe encontro com uma Pessoa, com Jesus Cristo. 01. Alegria que se renova e comunica
• Isto faz a pessoa ser
verdadeiramente humana e aberta para o Senhor. 02. A doce e reconfortante alegria de evangelizar • O bem tende a comunicar-se e se desenvolve na evangelização. • “O amor de Cristo nos absorve completamente” (II Cor 5, 14). • Isto se expressa no: “ai de mim se eu não evangelizar” (I Cor 9, 16). 02. A doce e reconfortante alegria de evangelizar • Na doação a vida se fortalece e se enfraquece no comodismo. • A vida amadurece à medida de sua entrega para dar vida ao outro. • O evangelizador não pode ter uma cara de funeral, sem alegria. 02. A doce e reconfortante alegria de evangelizar
• Não é admissível um evangelizador
triste, impaciente ou ansioso. • Encontrar-se com Deus significa criar nova alegria e fecundidade na fé. • A riqueza e a beleza do encontro com Cristo são inesgotáveis. 02. A doce e reconfortante alegria de evangelizar
• São João da Cruz e Santo Irineu: em
Cristo somos sempre novos. • A missão significa entrega generosa, mas é obra de Deus. • A iniciativa pertence a Ele, que inspira e nos provoca a evangelizar. 02. A doce e reconfortante alegria de evangelizar • Por ser de Deus, os sofrimentos podem nos fazer alegres e felizes. • Deus pede de nós tudo, mas, ao mesmo tempo, dá-nos tudo. • A alegria evangelizadora tem sua fonte na memória da eucaristia. 02. A doce e reconfortante alegria de evangelizar
• Quem evangeliza faz memória de
seus atos, fundamentados na fé. 03. A nova evangelização para a transmissão da fé • O Sínodo de 2012 chamou-nos a atenção sobre nova evangelização. • Atingir os de casa, os afastados e os que não conhecem Jesus Cristo. • Bento XVI: Igreja que não cresce por proselitismo, mas “por atração”. 03. A nova evangelização para a transmissão da fé • A tarefa primeira da Igreja é ir ao encontro dos mais distantes da fé. • A causa missionária da Igreja deve ser a primeira de todas as causas. • A ação missionária é o paradigma de toda a obra da Igreja. 03. A nova evangelização para a transmissão da fé • Não podemos ficar na espera passiva em nossos templos. • Passar da mera conservação para uma pastoral que seja missionária. • Esta deve ser a maior alegria da Igreja, buscando a ovelha perdida. 03. A nova evangelização para a transmissão da fé
• Para este empenho é necessária uma
salutar descentralização na ação. • “Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo digo: alegrai-vos” (Fl 4, 4). Capítulo I – A transformação missionária da Igreja
• Temos o mandato missionário de
Jesus Cristo: “Ide...” (Mt 28, 19–20). • Enviando os apóstolos, Jesus envia toda a Igreja para a missão. 01. Uma Igreja “em saída”
• Abraão, Moisés, Jeremias foram
chamados a sair e ir como enviados. • No “Ide” de Jesus somos chamados a sair do comodismo e evangelizar. • Sair com coragem e alcançar todas as periferias com o evangelho. 01. Uma Igreja “em saída”
• Alegria do evangelho, que enche a
vida dos discípulos, é missionária. • Essa alegria da volta é sinal de que o evangelho foi anunciado. • A Palavra tem uma potencialidade que não conseguimos prever. 01. Uma Igreja “em saída”
• É vital que a Igreja saia para
evangelizar, já e sem medo. • O Senhor toma a iniciativa, mas a Igreja deve saber envolver-se. • Na missão, os evangelizadores devem contrair o “cheiro de ovelha”. 01. Uma Igreja “em saída”
• No caminho é preciso festejar e
encontrar a beleza da liturgia na vida. 02. Pastoral em conversão • É preciso esforço para avançar na conversão pastoral e missionária. • Renovação da Igreja inteira, como consciência de emenda dos defeitos. • O Vat II fala da Igreja como ente humana carente sempre de reforma. 02. Pastoral em conversão • Igreja sem fidelidade à vocação suas estruturas sempre se corrompem. • A verdadeira conversão pastoral leva à saída para ação missionária. • O alvo principal da conversão pastoral, dizia João Paulo II, é a missão. 02. Pastoral em conversão • A paróquia sendo renovada é a Igreja presente no meio das casas. • Ela deve formar seus membros para serem agentes de evangelização. • Assim sendo, torna-se centro de constante envio missionário. 02. Pastoral em conversão • Outras instituições devem integrar-se na pastoral orgânica da diocese. • A Igreja particular também é chamada á conversão missionária. • É Igreja de Cristo, tendo um rosto local, saindo ao encontro de todos. 02. Pastoral em conversão • O bispo deve provocar a comunhão missionária e a esperança do povo. • O papado também precisa passar pelo processo de conversão pastoral. • É preciso abrir-se para situações novas, evitando a centralização. 02. Pastoral em conversão
• A pastoral em chave missionária
exige coragem e ser ousada e criativa. • Não ficar na mera fantasia, mas fazer discernimento sábio e realista. 04. A missão que se encarna nas limitações humanas • Não podemos ficar limitados em nossas imperfeições ao evangelizar. • Os teólogos ajudam a Igreja amadurecer seu juízo de ação. • É preciso ouvir uns aos outros para entender melhor o Evangelho. 04. A missão que se encarna nas limitações humanas • Urge prestar atenção nas mudanças rápidas e permanentes novidades. • Corremos o risco de anunciar um deus que não é nem cristão. • A fé tem o aspecto da cruz, que supõe adesão do coração com amor. 04. A missão que se encarna nas limitações humanas • Os preceitos dados por Cristo são pouquíssimos e nos tornam livres. • Isto tem que ser levado em conta ao pensar numa reforma da Igreja. • A culpa é diminuída pela ignorância, violência, medo e vários fatores. 04. A missão que se encarna nas limitações humanas • O valor do ideal evangélico está na misericórdia e na paciência. • O confessionário não pode ser câmara de tortura, mas misericórdia. • Um coração missionário está consciente das várias limitações humanas. 04. A missão que se encarna nas limitações humanas
• Ele nunca se fecha e nem opta por
agir com rigidez autodefensiva. 05. Uma mãe de coração aberto
• A Igreja “em saída” deve estar sempre
com as portas abertas. • Foi o que fez o pai do filho pródigo na expectativa de retorno do filho. • O evangelizador deve ser paciente na busca do caído pelo caminho. 05. Uma mãe de coração aberto
• As portas devem estar abertas para
todos, evitando moralismos. • Nem as portas dos sacramentos devem ser fechadas para alguns. • O batismo e a eucaristia são alimentos generosos para os fracos. 05. Uma mãe de coração aberto
• Perigo de agir como controladores da
graça e não como facilitadores. • O dinamismo missionário deve atingir os pobres, doentes, esquecidos. • Esses são os principais destinatários do Evangelho de Jesus Cristo. 05. Uma mãe de coração aberto
• Sair do comodismo e fechamento para
buscar quem está na margem. Capítulo III – O anúncio do Evangelho • Não pode haver verdadeira evangelização sem anúncio claro de Jesus. • Anúncio jubiloso, paciente e progressivo de sua morte e ressurreição. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • A evangelização é dever da Igreja e do povo peregrino evangelizador. • A iniciativa é de Deus através do Espírito como primazia da graça. • A evangelização não é de uma elite, mas missão de todo o povo. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • Ser Igreja é ser povo de Deus, fermento e lugar de misericórdia. • O povo tem cultura ligada à natureza no contexto da vida social. • Cultura fecundada pelo Espírito Santo e transformada pelo Evangelho. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • O cristianismo toma o rosto das diversas culturas e dos vários povos. • Assim a Igreja assume os valores das diversas culturas e as embeleza. • A diversidade não ameaça a unidade, porque o Espírito é o mesmo. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • O Evangelho é transcultural e não se identifica com nenhuma cultura. • Tomando a roupagem cultural, a Igreja não pode perder seu ardor. • A fé não pode confinar-se dentro dos limites de uma única cultura. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • É o Espírito Santo que impele para a evangelização e para a santidade. • Existe nos cristãos um instinto de fé que não os deixa errar. • Toda pessoa batizada é, naturalmente, sujeito ativo de evangelização. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • Deve crescer na formação, no aprofundamento e no como evangelizar. • As imperfeições não são motivos de desculpas para não evangelizar. • Cada cultura é protagonista de sua própria história e evangelização. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • Aí está a importância da inculturação da Palavra, que vem do Espírito. • A piedade popular foi revalorizada nas décadas posteriores ao Vat II. • Paulo VI, na Evangelii Nuntiandi, a traduz como tendo sede de Deus. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • Bento XVI diz que a piedade popular é um “precioso tesouro da Igreja”. • Aparecida descreve-a como uma riqueza da ação do Espírito Santo. • Na A. Latina os bispos a chamam de espiritualidade ou mística popular. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • A piedade popular é espiritualidade encarnada na cultura dos simples. • Não é vazia de conteúdo, mas de via mais simbólica do que racional. • No seu modo de ser, nas romarias, pratica gesto evangelizador. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • A Igreja deve abordar a piedade popular com o olhar do Bom Pastor. • Aí acontece o Evangelho inculturado com grande força evangelizadora. • Encorajar e fortalecer a piedade popular como sendo “lugar teológico”. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • Uma ação missionária permanente, em todos os momentos oportunos. • No diálogo, apresentar o amor pessoal de Deus feito homem. • As formas de evangelização são diversas, mas de maneira inculturada. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • Os dons e carismas do Espírito Santo renovam e edificam a Igreja. • O dom ou carisma se torna autêntico quando realizado em comunhão. • As diferenças são incômodas, mas são suscitadas pelo Espírito Santo. 01. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho • A teologia precisa dialogar com outras ciências para levar o Evangelho. • A teologia precisa anunciar o Evangelho e não ser apenas de gabinete. • As escolas católicas têm importante espaço de diálogo com as culturas. Capítulo V – Evangelizadores com espírito • Evangelizadores com espírito são os que se abrem à ação do Espírito. • Foi o que aconteceu em Pentecostes, transformando as pessoas. • O Senhor quer evangelizadores com vida transfigurada pelo Espírito. Capítulo V – Evangelizadores com espírito
• Evangelizar com espírito é anunciar
com ardor, alegria, cheio de amor. • É preciso arder nos corações o fogo do Espírito para evangelizar. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Os frutos da evangelização dependem de oração e trabalho. • Cultivar espaço interior com momentos prolongados de oração. • Cultivar encontro com a Palavra e ter diálogo sincero com o Senhor. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Sem isto caímos no cansaço e dificuldades, apagando o ardor. • Evitar espiritualidade que seja intimista e também individualista. • Corremos o risco da oração de desculpa e falsa espiritualidade. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • É fundamental a alegria, a coragem, a insistência e resistência ativa. • Evitar a busca de si mesmo, comodidade egoísta e concupiscência. • Os tempos são outros e dependemos de motivações para agir. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • A primeira motivação é o encontro pessoal com Jesus Cristo. • Na verdade, “o que vimos e ouvimos isso anunciamos” (I Jo 1, 3). • É importante recuperar e investir no espírito contemplativo. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Não podemos perder o entusiasmo, porque o Evangelho é vida nova. • Ele nos propõe a base da vida: amizade com Jesus e amor fraterno. • O cristão precisa conhecer os caminhos trilhados pela verdade. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Conhecer Deus, o homem, o caminho de libertação, o pecado, a morte. • A nossa tristeza infinita só se cura com um amor infinito, de Deus. • Quem não está convencido, entusiasmado, não convence ninguém. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Isto só acontece quando estamos vivendo na intimidade com Cristo. •O motivo primeiro porque evangelizamos é a glória do Pai. • Para ser evangelizador devemos estar próximos da vida do povo. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • A paixão por Jesus deve coincidir com a paixão pelo povo de Deus. • Deus quer servir-se de nós para chegar mais perto de seu povo. • A disponibilidade de Jesus o identifica com a missão até a cruz. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Evangelizar deve ser uma opção pessoal que nos enche de alegria. • Não podemos ser cristãos mantendo distantes das chagas de Jesus. • Só assim conseguiremos tocar a miséria humana e de ser povo. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Devemos dar razão da nossa esperança sem apontar dedo e condenar. • Agir com mansidão e respeito (I Pd 3,16), fazendo o bem (Gl 6, 9). • Jesus não nos quer como príncipes, mas como pessoas do povo. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Não amar o irmão “está nas trevas e nas trevas caminha” (I Jo 2, 11). • “A felicidade está mais em dar do que em receber” (At 20, 35). • Fugir do outro é fechar-se na comodidade e cair num lento suicídio. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Eu sou uma missão para iluminar, abençoar, vivificar, curar, libertar. • Privar-se do outro, tudo se torna cinzento e deixa-se de ser povo. • Cada pessoa é digna de nossa dedicação, porque ela é obra de Deus. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Todos somos objetos da ternura infinita de Deus e de seu amor. • Por isto, todos somos sagrados e merecedores de afeto e dedicação. • Assim, se consigo ajudar uma só pessoa já justifica meu dom. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • A falta de espiritualidade leva ao pessimismo, fatalismo e desconfiança. • As atitudes comodistas levam à impossibilidade de ser missionário. • Não podemos achar que somos infecundos, porque Deus está conosco. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • No mundo de injustiças, maldades, crueldade, algo novo aparece. • O bem reaparece e se espalha, e somos instrumentos da ação de Deus. • Nas dificuldades caímos no desânimo, carecendo de ressurreição, vida. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Fé significa acreditar em Jesus ressuscitado e presente no mundo. • Na obscuridade, o ressuscitado faz produzir rebentos de mundo novo. • Há uma força de vida divina em nós quem nem conseguimos detectar. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Somos dons de Deus e necessários para realizar seu plano na terra. • Para manter o ardor missionário temos que confiar no Espírito Santo. • Confiança que deve ser alimentada e deixar-se conduzir por ele. 01. Motivações para um renovado impulso missionário • Devemos dar graças a Deus pelos trabalhos que fazemos aos outros. • Não ter olhar de incrédulo, negativo e sem esperança, mas visão de fé. • Com Deus nosso coração fica mais generoso e aberto aos irmãos. 01. Motivações para um renovado impulso missionário
• Os grandes homens e mulheres foram
grandes intercessores. • A intercessão é fermento no meio do povo, porque Deus Se comove. 02. Maria, a Mãe da evangelização
• Maria está com o Espírito Santo e é
Mãe da Igreja evangelizadora. • Tudo estava consumado após nos entregar sua mãe como nossa mãe. • Na imagem materna de Maria estão os mistérios do Evangelho. 02. Maria, a Mãe da evangelização
• No tabernáculo do ventre de Maria,
Cristo habitou nove meses. • No tabernáculo da fé, Ele permanece até o fim do mundo. • Maria soube transformar um curral de animais na casa de Jesus. 02. Maria, a Mãe da evangelização
• Casa formada por poucos trapos e uma
montanha de ternura. • Maria é sinal de esperança para os sofredores até germinar a justiça. • Ela recebe diversos títulos, muitos ligados a Santuários Marianos. 02. Maria, a Mãe da evangelização
• Aí consegue reunir peregrinos onde
encontram a força de Deus. • Maria é mulher de fé, caminha na fé e nela fixamos o nosso olhar. • Seguindo seu exemplo, devemos superar a aridez e o cansaço. 02. Maria, a Mãe da evangelização
• Maria nos ajuda a entrar na intimidade
do mistério de Jesus. • Tenhamos estilo mariano na evangelização, seguindo seu exemplo. • Nela há uma força revolucionária de ternura e afeto. 02. Maria, a Mãe da evangelização
• Por ela sentimos que não é preciso
maltratar para ser importante. • Ela sabe reconhecer vestígios do Espírito de Deus nos acontecimentos. • A dinâmica da justiça e da ternura faz de Maria modelo eclesial. 02. Maria, a Mãe da evangelização
• Seguindo seus passos fazemos da Igreja
casa para muitos. • Como estrela da evangelização, faz acontecer a alegria do Reino.