Sunteți pe pagina 1din 20

Trabalho de

Literatura
Grupo:
Hiago Cícero da Cunha nº 17
Leonardo Thomaz nº 21
Lucas Barbosa Queiroz nº 22
Maraiza Marla Machado Reis nº 23
Marcela Silveira Pena nº 25
Matheus Nascimento Queiroz nº 28

Série: 2º ano Amarelo

Professora: Cláudia Murta


Historiador
Contexto Histórico do Brasil no século XIX
Durante a Segunda metade do século XIX, a sociedade brasileira
passou por mudanças fundamentais nos campos políticos, sociais e con-
sequentemente na forma de ver e entender a nova realidade que estava
vivendo.
Essas mudanças foram:

alteração da forma de governo (de monarquia para república);

elaboração de uma nova Constituição;

substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalariado;

modernização das fazendas de café e outras lavouras brasileiras;

crescimento das cidades e instalação das primeiras indústrias.


Por volta de 1850 a 1860
ocorreu um surto industrial no Brasil.
Durante esse processo São Paulo,
Minas Gerais e Rio de Janeiro tor-
naram pólos de atração. Surgiram
as primeiras greves, contestando as
precárias condições de vida dos
operários, as longas jornadas de
trabalho infantil e feminino e exigiam
melhorias na qualidade de vida e leis
trabalhistas.

Nas grandes cidades, principal-


mente o Rio de Janeiro, havia muitos
contrastes sociais e as epidemias di-
zimavam grande parte da população
pobre.
Contexto econômico, político e social
O Brasil também passou por mudanças radicais tanto no campo e-
conômico como no político-social, no período compreendido entre 1850 e
1900, embora com profundas diferenças materiais, se comparadas às da
Europa.
As principais mudanças foram:

 intensificação da campanha abolicionista com a Guerra do Paraguai;

 decadência da Monarquia, fazendo as idéias republicanas ganharem força;

 assinatura da Lei Áurea, promovendo o fim da escravidão;

aeconomia cafeeira mudou o aspecto social, pois se ela voltava pra o


mercado externo;

 modificações nas cidades, como surgimento de cortiços, o que acentuava


as diferenças sociais.
Jornalista
Paralelo entre a realidade vivida nos cortiços
do Rio de Janeiro no final do século XIX com as
favelas do século XXI
Do século XIX ao século XX e XXI, muito desenvolvimento tecnológico
aconteceu, mas a exclusão e a miséria de uma parte da população ainda
existe no Rio de Janeiro

Cortiço – séc. XIX Favela – séc. XXI


O período que compreende a segunda metade do século XIX e primeiras dé-
cadas do século XX foi marcado por mudanças fundamentais de ordem econômica,
social, política, cultural e espacial e consequentemente na forma de ver e entender a
nova realidade que a população estava vivendo. A mudança do sistema de governo
monárquico em republicano, de certa forma, também influenciou na democratização
das moradias.
Os Cortiços eram habitações insalubres, sem nenhuma higienização e geral-
mente tinham um padrão de expansão: a partir de uma entrada mais ou menos aca-
nhada, estreita, os cortiços serpenteavam pelos fundos de inúmeros prédios, forman-
do emaranhados de quartinhos e casinhas em que locais como banheiro, cozinha,
áreas e corredores eram de uso coletivo, o que surpreendiam (e horrorizavam) as
autoridades sanitárias.
Nesse sistema proprietários cediam seus imóveis (casas, quintais, terrenos) a
terceiros que investiam pequenas economias na construção de casinhas ou na subdi-
visão das edificações existentes. Os aluguéis eram considerados exorbitantes e os
rendimentos fabulosos.
À medida que aumentava a aglomeração, reduziam-se as condições de higie-
ne no interior da habitação. As condições e a salubridade se agravavam: periódicas
epidemias de cólera, varíola e febre amarela atingiam a cidade. Além das várias epi-
demias muitos outros problemas eram identificados nos cortiços como a dependência
química, incluindo o alcoolismo, a prostituição, o desemprego, a violência doméstica,
entre outros. Foi neste contexto que médicos higienistas, autoridades policiais, verea-
dores, fiscais da municipalidade, todos voltavam-se para essas habitações dos pobres.
Ali pulsava a vida de centenas de homens e mulheres pobres, livres e escravos, imi-
grantes portugueses e italianos, que trabalhavam, ajudavam-se, brigavam e morriam
de epidemias diversas.
Os CORTIÇOS surgiram devido a:
 necessidade de moradias baratas para trabalhadores;

 a limitada disponibilidade de construções para atender a esta demanda;

 os altos aluguéis;
.

 a possibilidade de obtenção de bons rendimentos por parte dos


privilegiados proprietários e arrendatários de prédios e terrenos
O Rio de Janeiro, por exemplo, tornou-se objeto de atenção permanente de
autoridades públicas, já que possuía “Cabeça-de-porco” - maior cortiço da cidade
com quase 4 mil moradores e era uma cidade heterogênea:

 Mansões e palacetes ao lado de bairros miseráveis;

 Podiam-se encontrar as últimas novidades de


Paris na Rua do Ouvidor, mas a febre amare-
la e a varíola periodicamente dizimavam a po-
pulação pobre;

 Uma aristocracia culta e exigente povoava os


salões e os espetáculos de ópera, enquanto o
desemprego empurrava milhares de pessoas
para uma vida incerta de pequenos trabalhos
avulsos e para a malandragem;

 Nos palacetes de Laranjeiras falava-se fran-


cês nas noites de gala, enquanto não longe
dali, nos cortiços, a fome e a miséria faziam
estragos na população.
Alguns moradores relataram os maiores problemas que se tinham dentro dos cortiços
no período.
 Em relação á SUPERLOTAÇÃO:
1. (...)“você não tem privacidade porque mora todo mundo num lugar só. A ocupação é mesma
pra muita gente, a pessoa não tem independência. Banheiro conjunto, é bem complicado.
Complicado mesmo”
E., morador de cortiço há 6 meses e trabalhador do porto, casado, com três filhos. (...)
2 . “É uma moradia coletiva, onde você tem que morar junto com todo mundo, que você não
tem a sua privacidade”.
M. moradora de cortiço há 37 anos, participa de movimentos de luta por moradias,
casada, dois filhos.

 Quanto às CONDIÇÕES DE IMÓVEIS, eles relatam:


“É parede úmida, é vazamento, é elétrica condenada. Você não tem prazer nenhum de morar
naquela casa. Você não tem prazer de arrumar nada, fica tudo bagunçado.”
M. moradora de cortiço há 37 anos, participa de movimentos de luta por moradias,
casada, dois filhos.

 Na questão da FALTA DE PRIVACIDADE para os moradores, a moradia representa:


1. “O problema é ter um banheiro só pra todo mundo, tudo é comunitário, você não tem
horário pra nada. Muitas vezes você sai atrasado porque não pode tomar um banho, essas
coisas assim, entendeu? Que nem meu filho já tem 14 anos e é meio ruim assim pra trocar
roupa na frente, e esses negócios.”
F. moradora de cortiço há 18 anos, doméstica, solteira, com um filho.
2. “É a pior coisa viu, você não tem privacidade, não tem liberdade nenhuma”
P. morador de cortiço há 2 anos, trabalhador do porto, casado, três filhos.
Por isso dizemos que o problema da habitação para a população de
baixa renda brasileira não é atual. .
.

Os cortiços se espalhavam aos milhares pelo Rio de janeiro do inicio


do Séc. XX, e seu extermínio era necessário. Durante a campanha de
vacinação da febre amarela (comandada pelo médico sanitarista Dr.
Oswaldo Cruz), que teve início numa revolta popular (havia a ideia que se
tratava de uma política de extermínio da população pobre), os cortiços
tiveram seu óbito assinado.
Foram destruídos milhares, entre outros focos de doenças, durante a
reforma da cidade promovida por Pereira Passos. Com o desaparecimento
dos cortiços, praças, jardins, ruas e avenidas, belas construções surgiram
em seu lugar.
E com o despejo para longe do Centro, os moradores completamente
desamparados pelo poder publico foram procurar outros lugares para viver.
Foi neste contexto que houve um rápido aumento das áreas mais
afastadas da cidade, fazendo com que surgissem as FAVELAS que até hoje
aumentam numa velocidade vertiginosa na cidade do Rio de Janeiro.
E é curioso dizer que foi a tentativa do Estado de tentar resolver o
problema da população pobre que ocupava áreas valorizadas que acabou
favorecendo o processo de FAVELIZAÇÃO.
Paralelo cortiço x favela

Os Cortiços surgiram para abrigar a população pobre, como os operários,


escravos livres e imigrantes, que não tinha condições de pagar os altos aluguéis da
época.
Devido ao crescimento desordenado da população, doenças foram se prolife-
rando. Na tentativa de combatê-las, os cortiços foram sendo destruídos e população
que antes moravam neles passaram a viver em áreas afastadas da cidade, que fo-
ram chamadas de FAVELA. Ou seja, o fim dos cortiços deu origem ás favelas. É é
nesse aspecto que percebemos que essas duas formas de moradia têm suas dife-
renças e semelhanças apesar de estarem totalmente ligadas quanto a sua início e
fim:
-O cortiço chegou a ter mais de 400 casas e se portavam como pequenas
republicas, com leis, hábitos e formas de comportamento próprio. Não tinha sane-
amento básico e todos faziam uso do mesmo banheiro e em alguns não tinha se
quer energia.
-Na favela não existe tanta diferença, eles se
portavam também como pequenas republicas, com
leis, hábitos que são ditas por traficantes. No entanto,
atualmente, as favelas, passaram a investir na edu-
cação e na saúde e hoje, muitas delas já possuem
escolas, postos de saúde e saneamento básico.
Filósofo
Correntes filosóficas que influenciaram o
pensamento no século XIX
-Positivismo
O positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no começo do século XIX.
Esta escola filosófica ganhou força na Europa na segunda metade do século XIX e começo do
XX, período em que chegou ao Brasil.
Baseava nas idéias do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) de que o conheci-
mento se origina da ciência, isto é, na observação, na experimentação e na análise.
O Positivismo começou a atribuir fatores humanos nas explicações
dos diversos assuntos, contrariando o primado da razão, da teologia e da
metafísica.
Os positivistas abandonaram a busca pela explicação de fenômenos
externos, como a criação do homem, por exemplo, para buscar e explicar
coisas mais práticas e presentes na vida do homem, como no caso das leis,
das relações sociais e da ética.
Na política, os positivistas combatiam a monarquia e defendiam
um governo forte, e, segundo alguns, uma “verdadeira ditadura republi-
cana”.
Os principais idealizadores do positivismo foram os pensadores
Augusto Comte e John Stuart Mill.
Augusto Comte
Influências:
O positivismo teve fortes influências no Brasil, tendo como sua
representação máxima, o emprego da frase positivista “Ordem e Progresso”,
extraída da fórmula máxima do Positivismo: "O amor por princípio, a ordem
por base, o progresso por fim", em plena bandeira brasileira. A frase tenta
passar a imagem de que cada coisa em seu devido lugar conduziria para a
perfeita orientação ética da vida social.

Basicamente, a característica essencial ao positivismo, tal qual o


Características:
concebeu Comte, é a devoção à ciência, vista como único guia da vida
individual
• devoção e àsocial, única
ciência, vistamoral
como e única
único religião
guia da vidapossível.
individualDesse modo,
e social, única em
moral
última análise, o positivismo é compreendido como a "religião da
e única religião possível. Desse modo, em última análise, o positivismo é
humanidade".
compreendido como a "religião da humanidade".
O positivismo acompanhou e estimulou a organização técnico-industrial da
sociedade
• estimulomoderna e feztécnico-industrial
à organização uma exaltação da otimista do industrialismo.
sociedade moderna Nesse
sentido, pode-se compreender o positivismo como produto da sociedade
• exaltação otimista
técnico-industrial doao
que, industrialismo.
mesmo tempo, Nesse sentido,
a leva pode-se
esta mesma compreender
sociedade oa
desenvolver-se
positivismo comoeproduto
consolidar-se.
da sociedade técnico-industrial que, ao mesmo tempo, a
leva esta mesma sociedade a desenvolver-se e consolidar-se.
Presença do Postivismo na Obra “O Cortiço”:

Comte pregava a transformação da sociedade através de normas


necessárias para reformá-la, conduzindo-a a uma etapa positiva. Deve-
se fazer observação, experiência comparação. Para amenizar os proble-
mas da sociedade na época, deveria haver uma reorganização de cren-
ças e costume. Sendo assim, a educação e a estrutura familiar seriam
fundamentais para o êxito dessa teoria.
O positivismo teve muita influência na literatura. No Brasil, por
exemplo, influenciou escritores naturalistas como Aluísio de Azevedo e
Raul Pompéia.
Nota-se, em alguns trechos da obra O cortiço características
positivistas, como, por exemplo, a preocupação de Jerônimo em manter
sua filha em um colégio, no intuito que ela tivesse melhores chances de
vida.
“... E, defronte do cabedeiro de querosene, conversavam sobre a
sua vida e sobre a sua Marianita, a filhinha que estava no colégio e que
só os visitava aos domingos e dias santos”.
-Determinismo
O Determinismo foi concebido por Hipólito Taine
que o definiu como sendo uma teoria filosófica onde todo
acontecimento (inclusive o mental) é explicado pela de-
terminação, ou seja, por relações de causalidade, por três
fatores: raça, meio e momento histórico.
Segundo Taine todo o agir humano é determinado
por variáveis biológicas. Ou seja, todas as suas vontades
e ações não são livres, no sentido de uma determinação
racional e espontânea do sujeito, e sim resultado de me-
canismos biológicos.
O determinismo foi utilizado, como sistema expli-
cativo do universo, a partir da Idade Moderna, em especial
para a determinação das leis que governam os fenômenos Hipólito Taine
naturais.

 Características:
 universalismo, uma vez que sua adoção deve, necessariamente, referir-se a todos
os fenômenos do universo;
 impossibilidade de prova, característica que decorre, como conseqüência, de seu
universalismo;
 negação do tempo, enquanto força promovedora de uma sucessão irreversível de
acontecimentos.
Marcas de Determinismo na Obra “O Cortiço”:

O meio influenciando a raça – A obra transcorre em um espaço físico delimitado e des-


creve um grupo social definido. O objetivo do autor é demonstrar que o ambiente determina
os comportamentos humanos.
Em O Cortiço, vê-se, por exemplo o confronto de João Romão, um português pragmá-
tico e ambicioso, com um país tropical onde predominam a indolência e a sensualidade. Tra-
ta-se do embate da raça com o meio.
As transformações pelas quais passam os portugueses João Romão e Jerônimo são
fruto desse conflito. O primeiro, após enriquecer e por invejar seu vizinho rival, aristocratiza-se.
O segundo, declina moralmente ao ceder aos apelos de desejo carnal suscitados pela Rita
Baiana;
Outros personagens também têm seus destinos intimamente vinculados ao meio em
que vivem, como Pombinha, que se prostitui por influência de Léonie e, dentro de um
movimento cíclico, levará à prostituição Senhorinha, filha de Jerônimo e Piedade de Jesus.
;

O clima quente dos trópicos é um elemento determinista no romance. Em várias pas-


sagens, o calor encontra-se vinculado ao comportamento dos personagens.
Repare como, no Capítulo I, o clima tem influência na formação do cortiço:
“E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade quente e lodosa, começou a
minhocar, a esfervilhar, a crescer, um mundo, uma coisa viva, uma geração, que aprecia
brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro, e multiplicar-se como larvas no esterco.”
.

O Sol também é apontado como o responsável pelo confronto entre os moradores de


cortiços rivais, descrito no Capítulo XVII:
“E no entanto o sol, único causador de tudo aquilo, desaparecia de todos nos limbos do
horizonte...”
-Darwinismo
Darwinismo é uma teoria da seleção natural sendo um termo prático que
se refere aos estudos desenvolvidos por Darwin e sua implicação nos estu-
dos do meio ambiente, do processo evolutivo dos seres vivos e da própria or-
ganização da vida no planeta. Para Darwin, “os que sobrevivem e geram des-
cendentes são aqueles selecionados e adaptados ao meio devido às relações
com os de sua espécie e também ao ambiente onde vivem”. Sobre-vivem os
mais fortes e os que têm mais capacidade de se adaptarem ao meio.

Características:
A aplicação da biologia de Darwin às teorias sociais fortalecia o imperia-
lismo, o racismo, o nacionalismo e o militarismo.
Os darwinistas dividiam a humanidade em raças superiores e inferiores
e consideravam o conflito racial e o nacional uma necessidade biológica e um
meio para o progresso. Ao mesmo tempo, ajudaram a acabar com a prática
de ter a Bíblia como referência em questões científicas tirando dos homens o
privilégio de terem sido a criação especial de Deus.
O Darwinismo é um mecanismo que provoca contínuas mudanças em
populações de seres.
Marcas do Darwinismo na Obra “O Cortiço”:
Prostituição, homossexualismo (masculino e feminino),
adultério.
Esses temas, presentes nos romances experimentais,
receberam influência de Charles Darwin, em cuja teoria o ins-
tinto se sobrepõe à razão. O trecho seguinte retrata bem essa
característica, em que Leoni, a francesa, seduz a sua afilhada,
Pombinha.
Mas então, ele, Miranda, que se supunha a última expres-
são da ladinagem e da esperteza; ele, que, logo depois do seu
casamento, respondendo para Portugal a um ex-colega que o
felicitava, dissera que o Brasil era uma cavalgadura carregada
de dinheiro, cujas rédeas um homem fino empolgava facilmen-
te; ele, que se tinha na conta de invencível matreiro, não pas-
sava afinal de um pedaço de asno comparado ao seu vizinho. Charles Darwin
(p. 21)
Destaca entre outras coisas a permanente concorrência entre os indi-víduos como base
da transformação social. Como exemplo disso podemos citar a concorrência desenfreada
entre João Romão e Miranda, a inveja que um sentia do outro etc...
“Travou-se então uma luta renhida e surda entre o português negociante de fazendas
por atacado e o português negociante de secos e molhados...” (p.22)
 Bibliografia:
http://www.unicamp.br/iel/memoria/Ensaios/LiteraturaInfantil/conthist.htm
http://www.portalbrasil.net/brasil_cidades_riodejaneiro.htm
http://blog.educacional.com.br/geografiacsp/.../apostila_-_trabalho_de_campo1
http://www.unicamp.br/cecult/mapastematicos/corticos/introcort.html
http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223377187I6iYL2uw3Xe43QN7.pdf
http://www.miniweb.com.br/Cidadania/dicas/proclamacao_republica.html
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/positivismo.htm
http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/aires.htm
http://www.brasilescola.com/sociologia/positivismo.htm
http://www.educacional.com.br/articulistas/imprimirOutros.asp?artigo=artigo0072
http://educacao.uol.com.br/filosofia/ult3323u30.jhtm
http://comtodasasletras.br.tripod.com/roteiro_o_cortico.htm
http://www.algosobre.com.br/sociofilosofia/determinismo.html
http://vestibular.uol.com.br/revisao-de-disciplinas/historia-geral/darwinismo-acaba-com-
as-referencias-biblicas.jhtm
http://www.brasilescola.com/biologia/darwinismo.htm
http://www.cibs.cbciss.org/arquivos/A%20VIDA%20NOS%20CORTICOS%20-
%20O%20COMODO%20E%20O%20INCOMODO.pdf

S-ar putea să vă placă și