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Do ponto de vista religioso, é membro de uma ordem ou congregação religiosa que assume como missão proporcionar
assistência e hospedagem aos doentes e necessitados.
Segundo o Professor José Maria da Costa, em latim existia a palavras hospes, com o genitivo hospitis, cujo significado
era aquele que recebe um estrangeiro ou acolhe um estranho. Diz ainda que “com o referido radical sem alteração,
formaram-se já no idioma português, como hospitaleiro (século XIII) hospitalidade (século XIV) e hospitalar, todos
mantendo algo da acepção original de acolhimento ou auxílio”. Finaliza o professor dizendo: “a) todos os vocábulos por
ele trazidos para apreciação se originam de um mesmo radical latino (hospes - com o genitivo hospitis); b) o vocábulo
– hospital - data do início da formação do nosso idioma; c) a palavra hospitaleiro é do século XIII”.
Pedro Neves, em “O Recanto das Letras”, buscando uma conotação maçônica, diz que hospitaleiro é o Irmão caridoso,
originário do latim “Hospitalarius”, que dá hospedagem por caridade, ou seja, é o encarregado da assistência aos
irmãos e necessitados, tendo como Jóia uma bolsa, símbolo da solidariedade humana.
Nosso entendimento é que a Maçonaria designou o termo Hospitaleiro, para o oficial, Mestre Maçom que desempenha
o encargo de recolher as contribuições financeiras entre os maçons, para serem utilizadas nas atividades de caritativas
empenhadas pela respectiva Loja e também amparar os irmãos necessitados, representando a respectiva loja.
Abreviatura e outra denominação
V - informar à Loja, na primeira Sessão de abril, sobre a condição dos Obreiros que recebem
auxílio, para verificar se as pensões devam ser mantidas, aumentadas, diminuídas ou
suprimidas;
VII - ter um livro de Receitas e Despesas, cujo Balancete apresentará ao fim de cada
trimestre, para ser examinado pela Comissão competente;
VIII - organizar o Balanço Geral de seu Caixa, a fim de transmiti-lo ao se sucessor, com o
parecer da Comissão competente.
HOSPITALEIRO,
no Templo.
Lugar de Assento do
HOSPITALEIRO
na Mesa de
Banquete Ritualístico.
CABALA
ÁRVORE SEFIRÓTICA
ÁRVORE DA VIDA
“ABÓBADA CELESTE”
LUÍS CANOTILHO
Resumo
Mais conhecido como Firmamento para o
público em geral, a Abóbada Celeste define-
se como o
hemisfério celeste visível, cujo estudo
pertence ao campo específico da
astronomia. Contudo o
presente trabalho pretende compreender o
conceito, fora do campo científico, através
de uma leitura
simbólica muito singularizada,
contextualizada e interpretada, no seio de
uma sociedade discreta,
como é a Maçonaria. O presente trabalho
que teve como base a revisão da literatura
sobre o tema, ao
nível dos elementos simbólicos, manuais
dos rituais e publicações de caráter
histórico, serviu de base
para a elaboração de uma composição
pictórica que veio a ser executada nos tetos
05. Sua fala. Outras referências no Ritual.
Quando pela primeira vez o Irmão passar em frente à entrada do Oriente, deve
parar e saudar o Venerável.
Todas as vezes que um irmão adentrar o Oriente, deve parar para saudar o
Venerável. Na saída não há necessidade.
A.
B.
C.
TABELA DOS IRMÃOS AFASTADOS POR
SENILIDADE - ENFERMIDADE
1. A.B.C. ENDEREÇO TELEFONES OBS:
Um irmão de uma
determinada loja, ao qual
frequentava regularmente,
sem nenhum aviso deixou de
participar de suas atividades.