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Verificar ou Avaliar.

Aluno: Fábio Teixeira de Sousa


O que pratica a escola?
• A problemática existente em torno da abordagem sobre
verificação e avaliação ganha notoriedade no âmbito escolar,
já que a busca de entender seus conceitos também se tornam
presentes no espaço das escolas, ganhando distinções entre si
e reflexões para o seu uso mediante as necessidades
encontradas nas salas de aulas das escolas, principalmente do
Brasil.
• A verificação emerge das determinações da conduta de,
intencionalmente, buscar “ver se algo é isso mesmo...”,
“investigar de verdade alguma coisa.”
• A verificação encerra-se com a obtenção do dado ou
informação que busca, isto é, “vê-se” ou “não vê” alguma
coisa. Por si, a verificação não implica que o sujeito retire dela
consequências novas e significativas.
• Luckesi (2011) aponta que na prática da aferição do
aproveitamento escolar, o professor acaba realizando três
procedimentos em sucessão: a medida do aproveitamento
escolar, a transformação da medida em nota ou conceito e a
utilização dos resultados adquiridos.
Medida do aproveitamento escolar
• Nos resultados da aprendizagem, os professores utilizam a
medida do “acerto” de questão. A medida dá-se com a
contagem dos acertos sobre um conteúdo específico, dentro
de um certo limite de possibilidade.

• A medida se torna importante, por que é a partir dela, como


ponto de partida, que se pode dar os passos seguintes da
aferição da aprendizagem.
Transformação da medida em nota
ou conceito
• A segunda conduta do professor nesse processo de avaliação
do aproveitamento escolar, é a conversão da medida em nota
ou conceito.

• Na conduta anterior o professor obtém um resultado que é


transformado em nota, que adquire uma conotação numérica,
ou em conceito, que ganha uma conotação verbal.

• Ex: Nota 0 a 10.


• Conotação Verbal: SS=Superior, MS= Médio Superior...
• A notas e conceitos, a principio, expressam a qualidade que se
atribui a aprendizagem do aluno, medida sob a forma de
acertos ou pontos.
Utilização dos resultados adquiridos
• Com os resultados em mãos, o professor pode:
– Registrá-lo no diário de classe ou caderneta de alunos
– Oferecer ao aluno, caso ele tenha obtido uma nota ou conceito inferior, uma
“oportunidade” de melhorar a nota ou conceito, permitindo que ele faça
uma nova avaliação.
– Atentar para as dificuldades e desvios da aprendizagem dos educandos e
decidir trabalhar com eles para que, de fato, aprendam aquilo que deveriam
aprender. Que de fato, construam os resultados necessários para
aprendizagem.
• E se as notas forem insuficientes, considerando até uma
reprovação?
– O mínimo a se fazer é registrar normalmente na caderneta e no máximo
chamar a atenção do aluno para sua nota. Visando a melhora da
mesma.
– Mas será que de fato essa chamada de atenção fará com que o aluno
melhore sua aprendizagem? Ou o mesmo se preocupe apenas com suas
notas para poder passar?
• De uma maneira geral, pode-se dizer que as avaliações são
feitas em sua maioria das vezes para classificar os alunos em
aprovados ou reprovados, e quando se tem uma revisão em
cima de conteúdos da suposta reprovação, não visa a melhoria
da aprendizagem em cima de conteúdos ainda não vistos, mas
sim para “melhorar” a nota, para que possa aprova-lo.
Com o que as escolas operam?
• Verificação ou Avaliação?
– Avaliação envolve um ato que ultrapassa a obtenção de configuração
do objeto, exigindo decisão do que fazer ante ou com ele.
– Verificação é uma ação que “congela” o objeto, ou seja, não há mais
nada o que fazer.
• Deste modo a escola brasileira opera com a verificação e não
com a avaliação da aprendizagem.

– Resultados da aprendizagem têm função de estabelecer classificação


(aprovado ou reprovado). Esse resultado se encerra aí.

– Raramente vemos professores que fogem ao padrão usual, e fazer


aferição da aprendizagem, um efetivo ato de avaliação, pois se
configura em uma entendimento em cima das dificuldades do aluno.
Uso funcional da Avaliação
• Coletar, analisar e sintetizar, da forma mais objetiva possível, as
manifestações das condutas cognitivas, afetivas, psicomotoras –
dos educandos, produzindo uma configuração do
efetivamente aprendido.
• Atribuir uma qualidade a essa configuração da aprendizagem,
a partir de um padrão (nível de expectativa) preestabelecido e
admitido como válido pela comunidade dos educadores e
especialistas dos conteúdos que estejam sendo trabalhados;
• A partir dessa qualificação tomar uma decisão sobre as
condutas docentes e discentes a serem seguidas, tendo em
vista:
– A reorientação imediata da aprendizagem, caso sua qualidade se mostre
insatisfatória e o conteúdo, habilidade ou hábito, que esteja sendo ensinado
e aprendido, seja efetivamente essencial para a formação do educando;
– O encaminhamento dos educandos para passos subsequentes da
aprendizagem, caso se considere que, qualitivamente, atingiram um nível da
satisfatoriedade no que estava sendo trabalhado.
• Mas a prática da avaliação em seu sentido pleno só será
possível na medida em que estiver realmente interessado na
aprendizagem do aluno, ou seja, deve estar interessado em que
o aluno aprenda aquilo que está sendo ensinado.
• Mas isso não cabe apenas aos professores.
– Baixo investimento pedagógico.
– Preocupação com aprovação e reprovação.
– Baixo interesse no efetivo desenvolvimento.
• A ideia central da avaliação é obter os dados desviantes e
fazer algo com isso, partir para a ação, para a reorientação. Já
a verificação trabalha de forma estática, ou seja, é esse
resultado final e fim.
Como um psicólogo escolar pode
ajudar?
• Dificuldades em aprendizagem.
• Orientação de alunos.
• Orientação vocacional.
• Até na seleção de profissionais dentro da escola.
• Mediação de conflitos entre pais e a escola.
• Mediação de conflitos relacionados a déficits dos filhos.

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