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MÓDULO 5
DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS
CONDICIONAIS E COORDENATIVAS RESISTÊNCIA -1
Curso Profissional de
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas
Informáticos
Ano Lectivo 2010-2013
Para voltar ao início clique Condição Física
Internet
Capacidade e Testa as tuas
condição física Capacidades
O Corpo Humano Testa os teus
Conhecimentos
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Conceitos de
condição física Força
Velocidade Flexibilidade
Resistência Destreza
Capacidades Físicas
De seguida serão indicados exercícios que podes realizar para melhorar as tuas
capacidades físicas. Para avaliá-las deves registar numa ficha os resultados
obtidos (em diferentes épocas do ano), para assim poderes acompanhar os
teus progressos.
Resistência
Uma das formas mais utilizadas para treinar resistência é a corrida contínua e
prolongada.
1. Conceito de resistência
2. Estrutura da resistência
Coordenação
resistência cardiorespiratória
resistência muscular
força
potência
rendimento velocidade
desportivo saúde
flexibilidade
equilíbrio
composição corporal
Conceito de Resistência
Conceito de Resistência
Capacidade física e psíquica de suportar a fadiga em exercícios de duração
prolongada e/ou de recuperar rapidamente.
(Grosser & Bruggemann,1989)
Conceito de Recuperação
restauração da capacidade de trabalho e da homeostasia
Causas da fadiga muscular
Diminuição da excitabilidade
dos motoneurónios
Formas de expressão
Resistência
Resistência
dinâmica estática
Volume do exercício
0 20 40 60 90 100 aeróbio
100 80 60 40 10 0 anaeróbio
Produção energética (%)
intensidade
mt
máxima elevada elevada grande média moderada fraca
Curvas de Howald (1974)
Os metabolismo aeróbio, dependente dos sistemas respiratório e
cardiovascular, atinge o funcionamento pleno nas crianças 2-3 minutos após
o inicio do exercício (4 minutos em adultos sedentários e 2 minutos em
fundistas adultos).
Relação duração / intensidade
1. Factores respiratórios
2. Factores cardiovasculares
3. Factores musculares
4. Factores metabólicos
5. Factores ambientais
Captação
Vias respiratórias
Jogo/Treino
Pulmões
SRDM
< força
<ph
O2 Calor
Transporte Músculo Fadiga
60
VO2máx
Plateau de VO2
30
Velocidade (Km/h)
6 10 VMA 20
VO2máx. e rendimento aeróbio
100
80
60
40
20
0
sedentários activos NT mod. fundistas fundistas
treinados elite
Resistência
VO2máx. e rendimento aeróbio
Resistência
FC e VO2
% FC máx VO2
100
80
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6
Vrijens, 1992
Resistência
Velocidade máxima aeróbia e VO2
VO2(ml.Kg-1.min-1)
60
VO2máx
Plateau de VO2
30
Velocidade (Km/h)
6 10 20
VMA
Resistência
VMA e VO2 máx.
Predominância Predominância
aeróbia aneróbia
esgotamento
100 Atletas de bom nível 7’
(Perronet e Thibault, s.d.)
80 Estudantes belgas 5’
5’ 12-18 anos
(Gerbaux et al., 1999)
0
tempo
Resistência
120 % VMA
esgotamento
80
40
25’
0
tempo
Resistência
Intensidade Intensidade
intermitente intermitente
Organização e Programação
Contínuo Intervalado
Factores Respiratórios
< ventilação
< superfície alveolar
< teor de hemoglobina
< capilarização
< capacidade de difusão pulmonar
Características fisiológicas das crianças e adolescentes
Factores Cardiovasculares
Factores Musculares
Factores Metabólicos
Factores Ambientais
AAHPERD, 1980
Resistência aeróbia e idade
O VO2máx.
a economia de esforço ou de corrida
e o limiar anaeróbio
Rowland, 1989
Resistência e economia de corrida
Factores biomecânicos:
deslocamento vertical, frequência de passada, mov. rotação do tronco
Composição corporal
Força muscular
Composição muscular e vascularização
Regulação térmica
Equipamentos
Resistência do vento, humidade, piso
Limiar anaeróbio e maturação
Eriksson, 1971
Resistência aeróbia e sexo
Em geral os sujeitos do sexo masculino têm um nível de resistência aeróbia mais
elevado que os do sexo feminino
Razões
Bouchard, 1986
Resistência aeróbia e treinabilidade
Schwartz et al., 1928; Cunningham et. al.,1984; Krahenbhhl et. al. 1985; Rowland, 19
Sady, 1986; Vaccaro & Mahon, 1987; Bar Or, 1989; Pate & Ward, 1990
Resistência aeróbia e início do treino regular
Rowland, 1996
Possíveis factores associados ao desenvolvimento das prestações
anaeróbias?
3. Percepção do esforço
evidências
Wingate test
Teste Força Velocidade
Duche et al., 1992
Défice de O2
pH sanguíneo
evidências
FITT Principle
ACSM
Planeamento estratégico - opção volume
20’ X X X
30’ X X
40-60’ X
1º nível
3. Evoluir dos 15’ para os 20’
N2 MARCOR
volume 20’ [2 X 10’ (200m corrida + 50m marcha) r = 5’]
2
T20 T30
ritmo 3 50m
ritmo 2 40m
60m
ritmo 1 80m
Padovano, 2001
Resistência
VMA e zonas de treino
Padovano, 2001
Resistência
Padovano, 2001
Resistência
VMA e VO2 máx.
VO2máx. (ml.Kg-1.min-1)
VO2máx. (ml.Kg-1.min-1) = VMA X 3,5 VMA =
3,5
[ Léger e Mercier, 1992; Cazorla e Léger, 1993 (VALMEVAL) ]
ou
Avaliação
Testes laboratoriais
Métodos directos
Testes Terreno
Testes laboratoriais
Métodos indirectos
Testes Terreno
Multistage Shutle run test
1º nível
3. Evoluir dos 15’ para os 20’ ao ritmo da etapa anterior
Padovano, 2001
Resistência
Padovano, 2001
Resistência Anaeróbia
Resistência anaeróbia
Intensidade 90-100%
Duração 20-30 seg.
Densidade 1:3 a 1:2
RPS 5 por série
Séries 2
Intervalo entre séries 10 min.
Actividade nos intervalos trote
Padovano, 2001
RECUPERAÇÃO
TEMPO DE RECUPERAÇÃO