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Pressão

𝑭
𝑷=
𝑨
Quem você prefere que pise no seu pé? Um homem de massa 100 kg ou
uma moça de massa 50 kg?

Um dos problemas ambientais vivenciados pela agricultura hoje em dia é


a compactação do solo, devida ao intenso tráfego de máquinas cada vez
mais pesadas, reduzindo a produtividade das culturas.
Uma das formas de prevenir o problema de compactação do solo é
substituir os pneus dos tratores por pneus mais?
Pressão
𝑭
𝑷=
𝑨
Pressão
• Divisão

• R$10,00 / 10
R$1,00 por pessoa
• R$10,00 / 5 pessoas
R$2,00 por pessoa
• R$10,00 / 2 pessoas
R$5,00 por pessoa
Se formos transformar isto em pressão eu estou dizendo que, o
valor que eu tenho é a minha força, e a quantidade de pessoas é a
minha área.
Sendo assim, quanto mais pessoas menor o valor que elas irão ficar,
e quanto menos pessoas, maior vai ser o valor
Pressão
• Pressão Atmosférica
O ar, como qualquer substância
próxima à Terra, á atraído por
ela, isto é, o ar tem peso. Em
virtude disto, a camada
atmosférica que envolve a Terra,
atingindo uma altura de
dezenas de quilômetros, exerce
uma pressão sobre os corpos
nela mergulhados. Esta pressão
é denominada Pressão
Atmosférica.
Pressão
• Pressão Atmosférica
Pressão Atmosférica
Experiência de Torriccelli

Até a época de Galileu (século XVII), a existência da


pressão atmosférica era desconhecida pela maioria das
pessoas. Torricelli, físico italiano, contemporâneo de
Galileu, realizou uma famosa experiência que, além de
demonstrar que a pressão existe realmente, permitiu a
determinação de seu valor.
Pressão Atmosférica
Experiência de Torriccelli

Torricelli encheu de mercúrio (Hg) um tubo de vidro com


mais ou menos 1 metro de comprimento; em seguida
fechou a extremidade livre do tubo e o emborcou numa
vasilha contendo mercúrio.
Quando o dedo foi retirado, a coluna de mercúrio desceu,
ficando o seu nível aproximadamente 76 cm acima do nível
do mercúrio dentro da vasilha. Torricelli concluiu que a
pressão atmosférica, patm, atuando na superfície livre do
líquido no recipiente, conseguia equilibrar a coluna de
mercúrio. O espaço vazio sobre o mercúrio, no tubo,
constitui a chamada câmara barométrica, onde a pressão é
praticamente nula(vácuo).
Pressão Atmosférica
Experiência de Torriccelli

O aparelho simples que Torricelli Inventou para fazer esta


experiência chama-se Barômetro. Quando a experiência foi
repetida, como auxílio do barômetro em locais de altitudes
variadas ficou comprovado que a altura da coluna de
mercúrio também variava. Com isso, concluiu que a
pressão atmosférica varia em função da altitude.
Pressão Atmosférica
Os valores encontrados podem ser vistos no seguinte gráfico:

Por que temos dificuldade de respirar em grandes


altitudes?
Pressão Interna de um vaso
Vasos de pressão são todos os reservatórios, de qualquer tipo,
dimensões ou finalidades, não sujeitos à chama, fundamentais
nos processos industriais, que contenham fluidos ou gases e
sejam projetados para resistir com segurança a pressões
internas diferentes da pressão atmosférica, ou submetidos à
pressão externa, cumprindo assim a função básica de
armazenamento.
Pressão Interna de um vaso
Segundo o ministério do trabalho vasos de pressão são
equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou
externa.
O projeto e a construção de vasos de pressão envolve uma
série de cuidados especiais e exige o conhecimento de normas
e materiais adequados para cada tipo de aplicação, pois as
falhas em vasos de pressão podem acarretar consequências
catastróficas até mesmo com perda de vidas, sendo
considerados os Vasos de Pressão equipamentos de grande
periculosidade.
Pressão Interna de um vaso
A pressão interna de um vaso é a força exercida pelos fluidos
ou gases nele contidos contra as paredes do vaso. Quanto
maior a pressão interna, maior será a força exercida pelo fluido
contra a parede do vaso e maior será a diferença de pressão
com o exterior o que aumenta a tensão de tração do vaso.
Para estabelecer qual a pressão interna aceitável para um vaso
e levado em conta todos os fatores, desde a espessura do vaso,
o tipo de solda a que foi submetido, o sistema de segurança
instalado, entre outros fatores.
Unidades
Depois de Torriceli começamos, a ver a necessidade de medir e classificar a pressão, sendo
assim, podemos classificar e medir em três modelos de pressão:

Pressão absoluta: é medida com relação ao vácuo perfeito, ou seja, é a diferença da pressão em um
determinado ponto de medição pela pressão do vácuo (zero absoluto). Normalmente quando se indica esta
grandeza usa-se a notação ABS. Ex.: A pressão absoluta que a atmosfera exerce ao nível do mar é de
760mmHg.

Pressão manométrica (Gauge): é medida em relação à pressão do ambiente ou seja em relação a atmosfera.
Ou seja, é a diferença entre a pressão absoluta medida em um ponto qualquer e a pressão atmosférica. É
sempre importante registrar na notação que a medição é relativa. Exemplo: 10Kgf/cm2 Pressão Relativa.

Pressão diferencial: é a diferença de pressão medida entre dois pontos. Quando qualquer ponto diferente do
vácuo ou atmosfera é tomado como referência diz-se medir pressão diferencial.
Pressões
Unidades de pressão
Para interpretar os dados do mostrador do manômetro, é preciso conhecer a correspondência entre as
unidades de medidas de força e área, uma vez que elas variam de acordo com as normas de cada país e,
portanto, variam de equipamento para equipamento, dependendo do país onde foi fabricado

atm Bar
PSI Kgf

In. Hg

Mm Hg
Unidades de Pressão
Vamos imaginar a seguinte hipótese temos dois manômetros, um em PSI (lbf/in²), e o outro em
Kgf/cm², imaginemos que o primeiro está marcando 50 PSI, quanto que tem que marcar o segundo ?
Usando a tabela de conversões
Vamos imaginar a seguinte hipótese temos dois manômetros, um em PSI (lbf/in²), e o outro em
Kgf/cm², imaginemos que o primeiro está marcando 50 PSI, quanto que tem que marcar o segundo ?

Veja que na tabela 14,2234 PSI é igual a


1 kgf/cm²
Então o que eu tenho que fazer é dividir o valor
que eu tenho pelo que a tabela me dá

50
𝑃 = 3,5 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
14,2234
Unidades de Pressão
Então quando um manômetro estiver marcando 50psi a pressão estará em 3,5Kgf/cm²

Vejamos o seguinte então, quando a pressão for 5Kgf/cm² quanto que vai ser em PSI ?
Usando a tabela de conversões

dividir o valor que eu tenho


pelo que a tabela me dá

5
𝑃 = 𝑝𝑠𝑖
0,07031
Calor e Temperatura
Um copo de água da geladeira deixado sobre a mesa acaba
se aquecendo e, depois de algum tempo, sua temperatura
não muda mais.

Da mesma forma, a água que ferveu na chaleira para o café


se resfria e depois de algum tempo fica “estável”.

Note que, nos dois casos, durante algum tempo ocorre


mudança da água e depois essa mudança cessa; chamamos
de equilíbrio térmico a situação
em que não há mais mudança: a água nem esquenta, nem
esfria.

Mas o que provoca a mudança?


Calor e Temperatura
No primeiro caso, a água da geladeira estava mais
fria que o ambiente e esquentou.

No segundo caso, a água da chaleira estava mais


quente que o ambiente e esfriou.

É necessário haver uma diferença de temperatura


entre a água e o meio para que haja mudança.
Calor e Temperatura
Quando a diferença desaparece, as duas
temperaturas, da água e do meio, gualaram-se, e a
água para de “mudar”.

E no que consiste essa mudança?

Há duas coisas acontecendo simultaneamente:


•se olhamos só para o copo, vemos que a água está
sofrendo variação de temperatura;
•se olhamos “em volta”, percebemos que essa variação de
temperatura é decorrência da troca de energia com o meio: o
ar, mais quente, cede um pouco de sua energia para a água do
copo.
Calor e Temperatura
Mas que tipo de energia é esta?
Chamamos essa energia de energia térmica, ou...calor!

E a Temperatura ??
O que é a Temperatura ?

Para saber quanta energia térmica tem um corpo, mede-se


sua temperatura, que nada mais é que a grandeza que indica
o nível de agitação das partículas. Assim, quanto maior é a
agitação das partículas, maior é a temperatura do corpo.
Calor e Temperatura
Quando dois corpos com temperatura diferentes, são
postos em contato, acontece s transferência de
energia térmica do corpo mais quente, para o corpo
mais frio, até que se alcance o equilíbrio térmico, ou
seja, até que as temperaturas se tornem iguais.

Equilíbrio térmico.
Calor e Temperatura
A temperatura pode ser expressada em 3 tipos de
unidades: Celsius (°C) Fahrenheit (°F) e kelvin (K)
Calor e Temperatura
Conversões

Exemplo: Se tenho 158°F quanto que tenho em °C ?

°𝐹−32 °𝐹−32 𝑥5
°𝐶 = ou °𝐶 =
1,8 9

Exemplo: Se tenho 158°F quanto que tenho em °C ?

Exemplo: Se tenho 90 °C quanto que tenho em °F?

°𝐶 𝑥 9
°𝐹 = 1.8 𝑥 °𝐶 + 32 ou °𝐹 =
5
Calor e Temperatura
Conversões

Exemplo: Se tenho 158°F quanto que tenho em °C ?

°𝐹−32 °𝐹−32 𝑥5
°𝐶 = ou °𝐶 =
1,8 9

Exemplo: Se tenho 158°F quanto que tenho em °C ?

Exemplo: Se tenho 90 °C quanto que tenho em °F?

°𝐶 𝑥 9
°𝐹 = 1.8 𝑥 °𝐶 + 32 ou °𝐹 =
5
Calor e Temperatura
Conversões

Exemplo: Se tenho 200°C quanto que tenho em °K ?

𝐾 = °𝐶 + 273,15
𝐶 = °𝐾 − 273,15
𝐶 = 900°𝐾 − 273,15
𝐶 = 626,85°
Transferência de Calor
°𝐹−32 °𝐹−32 𝑥5
°𝐶 = ou °𝐶 =
1,8 9

°𝐶 𝑥 9
°𝐹 = 1.8 𝑥 °𝐶 + 32 ou °𝐹 =
5

𝐾 = °𝐶 + 273,15

𝐶 = °𝐾 − 273,15
Calor e temperatura
°𝐹−32 °𝐹−32 𝑥5 290 k
°𝐶 = ou °𝐶 =
1,8 9 °F 62,3
°C 16,85
°𝐶 𝑥 9
°𝐹 = 1.8 𝑥 °𝐶 + 32 ou °𝐹 =
5 3000°F
K 1.922
°C 1.648,88

𝐾 = °𝐶 + 273,15

𝐶 = °𝐾 − 273,15
Relação entre calor e temperatura

Bomba de Vácuo
Transferência de Calor

O calor assim como já havíamos conversado é uma transferência de energia que ocorre
entre dois corpos só quando há diferença entre eles, há três mecanismos conhecidos para a
transferência de calor: Radiação, condução e convecção. Vamos ver agora qual a diferença
entre eles.
Transferência de Calor
Radiação

A radiação consiste de ondas eletromagnéticas viajando


com a velocidade da luz. Como a radiação é a única que
pode ocorrer no espaço vazio, esta é a principal forma pela
qual o sistema da atmosfera terrestre recebe a energia do
sol.
Transferência de Calor
Convecção
A convecção somente ocorre em líquidos e gases.
Consiste na transferência de calor dentro de um fluido
através de movimentos do próprio fluido. O calor
ganho na camada mais baixa da atmosfera através da
radiação ou da condução é mais frequentemente
transferido por convecção. A convecção ocorre como
consequência de diferenças na densidade do ar.
Quando o calor é conduzido da superfície
relativamente quente para o ar sobrejacente este ar
torna se mais quente que o ar vizinho. O ar quente é
menos denso que o ar frio de modo que o ar frio e
denso desce e força o ar mais quente e menos denso
a subir. O ar mais frio é então aquecido pela superfície
e o processo é repetido
Transferência de Calor
Condução
A condução ocorre dentro de uma substância ou entre
substancias que estão em contato físico direto. Na
condução a energia cinética dos átomos e moléculas (isto
é calor) é transferida por colisões entre átomos e
moléculas vizinhas. O calor flui das temperaturas mais
altas para as temperaturas mais baixas. A capacidade das
substancias para conduzir calor varia consideravelmente.
Via de regra, sólidos são melhores condutores que
líquidos e líquidos são melhores condutores que gases
Estados físicos da matéria
O estado sólido é caracterizado por uma grande coesão
entre as partículas, o que mantém a forma e o volume
definidos. Esta é a fase das menores temperaturas e,
portanto, das vibrações atômicas menos intensas.
O estado líquido é um intermediário entre o sólido e o
gasoso. Esta fase se caracteriza por um volume definido
e uma forma indefinida.
Já o estado gasoso possui as mais altas temperaturas. Nesta
fase, tanto a forma quanto o volume são indefinidos. Podemos separar o estado gasoso em duas partes: vapor e gás.
Uma certa massa será considerada vapor se puder ser liquefeita por compressão. Se esta massa não for liquefeita por
compressão, será chamada de gás. O limite entre estas duas partes do estado gasoso é a chamada temperatura
crítica, que é uma característica de cada substância. Abaixo da temperatura crítica, teremos o vapor e acima, gás.
Estados físicos da matéria
No gráfico, podemos perceber que existem regiões onde
a temperatura sofreu um certo aumento (1, 3 e5), ou
seja, o calor é sensível. Já nas regiões 2 e 4, a
temperatura permaneceu constante, o que nos leva a
concluir que, nestas regiões, houve uma mudança de
fase. O calor é, portanto, latente.
Região 1: a água estava no estado sólido. Houve um aumento
de temperatura de 20°C. Região 2: o gelo estava sofrendo fusão. A temperatura de fusão do gelo é
de 0°C. Note que esta temperatura permanece constante até que todo o gelo tenha se transformado em água líquida.
Região 3: a água sofreu um aumento de temperatura de 100°C. Estado líquido.
Região 4: a água estava sofrendo vaporização.
Região 5: o vapor d’água sofreu um aumento de temperatura de 20°C.
Nas regiões em que há mudança de fase não é possível utilizar a equação fundamental da calorimetria, uma vez que
não há mudança de temperatura. Veremos, a seguir, a equação que nos permite calcular a quantidade de calor
latente.
Calor Sensível e Calor Específico
Calor Específico

Vamos imaginar vários corpos feitos de um mesmo material, mas que possuam massas e
capacidades térmicas diferentes. Quando cedemos a estes corpos a mesma quantidade de calor,
podemos verificar que os aumentos de temperatura serão, também, diferentes. É fácil perceber
que o corpo de maior massa terá o menor aumento de temperatura pelo fato de possuir a maior
capacidade térmica. No entanto, se dividirmos a capacidade térmica de cada corpo pela sua
respectiva massa, encontraremos um valor constante. Este valor constante é uma característica da
substância de que são feitos os corpos, e recebe o nome de calor específico (c).
Calor sensível e calor específico
Calor sensível é aquele que provoca apenas uma variação de temperatura dos corpos, diferenciando-
se do calor latente, que muda a estrutura física dos mesmos. O calor específico determina a quantidade
de calor que uma unidade de massa precisa perder ou ganhar para que aconteça uma redução ou
elevação de uma unidade de temperatura sem, contudo, alterar sua estrutura.

Calor sensível é a quantidade de calor necessária para variar a temperatura de um corpo sem que
haja variação do estado físico da matéria, ou seja, se um corpo está no estado sólido, sua temperatura
pode variar para mais ou para menos e seu estado de agregação das moléculas contínuas o mesmo
(sólido).

O calor sensível é medido em cal/g.Cº. Essa medição irá nos informar a quantidade de calor (cal) que
uma quantidade de massa (g) leva para aumentar ou diminuir sua temperatura (ºC). O calor sensível
também é chamado de calor específico e se refere a uma unidade de massa, portanto não depende da
massa do material considerado
Calor Sensível e Calor Específico
Capacidade Calorífica de um Corpo

Também chamada de capacidade térmica de um corpo, a capacidade calorífica de um corpo se refere


à quantidade de calor que a massa total de um corpo precisa receber para variar sua temperatura,
sendo calculada através da seguinte equação:

Equação do Calor Sensível


Para calcularmos o calor sensível de um material, é necessário conhecer o calor específico do
mesmo. Considerando o calor específico (c) de um corpo e a variação da temperatura (Δθ), a equação
do calor sensível pode ser descrita da seguinte maneira:

Q = m.c.Δθ

Onde:
Q = quantidade de calor
m = massa da substância
c = calor específico
Δθ = variação da temperatura
Calor Sensível e Calor Específico
Princípio Fundamental da Calorimetria
Se vários corpos com temperaturas diferentes trocam calor e estão isolados termicamente, os de
maior temperatura cedem calor aos de menor, até que se estabeleça o equilíbrio térmico. Assim, a
soma desses calores sempre é igual a zero.
Calor Sensível e Calor Específico
Um bloco de ferro de 78,5 gramas é aquecido de 0°C para 300°C. Sabendo que o calor específico do ferro é
0,11cal/g. °C, quantas calorias o bloco ganhou ?

𝑄 = 𝑚. 𝑐. ∆𝜃
𝑄 = 78,5 ∗ 0,11 ∗ (0 − 300)
𝑄 = 2.590,5cal/g. °C
Calor Sensível e Calor Específico
Agora, quanto de calor necessito para aquecer 2000l d´água em 150°c ?

𝑄 = 𝑚. 𝑐. ∆𝜃
𝑄 = 2.000.000 𝑥 1𝑥150
𝑄 = 300.000.000 cal/g. °C
Ou
Q = 300.000 Kcal/g °C
Calor Latente
Quanto maior a massa de um corpo, mais calor ele deve trocar para que haja a mudança de fase. Porém, se
considerarmos massas diferentes de uma mesma substância em uma mudança de estado físico, perceberemos
que a razão entre a quantidade de calor trocada e a massa do corpo é uma constante que só depende da
substância e do tipo de mudança de fase. A esta constante damos o nome de calor (específico) latente de
mudança de fase (L).
De acordo com o que foi apresentado, a expressão para o cálculo da quantidade de calor latente é:
𝑄 = 𝑚 .𝐿

A quantidade de calor que uma substância precisa receber para sofrer fusão ou vaporização é igual à
quantidade de calor que esta substância deve ceder para sofrer, respectivamente, solidificação ou liquefação.
Dessa forma, temos, para uma mesma substância, as seguintes relações
Calor Latente
O gráfico abaixo indica o comportamento térmico de 10 g de uma substância que, ao receber calor de uma
fonte, passa integralmente da fase sólida para a fase líquida.

Qual é o calor latente de fusão dessa substância, em cal/g ?

𝑄 = 𝑚. 𝐿
700 = 10 ∗ 𝐿
700
𝐿=
10
𝐿 = 70
Demonstrar programa
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Vapor saturado

Este é o tipo mais familiar de 'vapor'. O vapor no estado saturado é feito tanto de água na fase líquida
quanto de água na fase gasosa. Em outras palavras, a taxa de evaporação é igual à taxa de condensação. O
vapor gerado através do uso de uma caldeira é fundamentalmente vapor saturado. Ele tem muitas
propriedades que o tornam uma excelente fonte de calor, e portanto, é muito usado como uma fonte de
calor de 100 °C – 200 °C.
O vapor saturado é muito usado como uma fonte de calor pelos seguintes motivos:
O aquecimento rápido e uniforme é possível através do calor latente;
Melhora a qualidade dos produtos e a produtividade;
Pode-se estabelecer precisamente a pressão e a temperatura;
É possível controlar a pressão em vez de controlar a temperatura;
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Vapor saturado

Alto coeficiente de transferência térmica;


A pequena área necessária para a transferência térmica permite uma redução dos gastos iniciais com
equipamentos;
Origina-se da água e por isso é seguro, limpo e de baixo custo.
Levando em consideração o exposto acima, é necessário ter em mente o seguinte ao aquecer com vapor
saturado:
A perda de calor por radiação faz com que parte do vapor se condense, formando condensado, que
deve ser removido através da instalação de purgadores de vapor nas linhas de transporte de vapor;
A eficiência do aquecimento é prejudicada se o vapor for usado no lugar de vapor extremamente seco;
Se a pressão cair devido a uma queda de pressão causada por fricção na tubulação, etc., a temperatura
também pode cair.
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Vapor saturado
• Água não saturada
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Vapor saturado
 Vapor Saturado
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Vapor Superaquicido
O vapor superaquecido é criado pelo aquecimento adicional do vapor saturado, produzindo vapor com uma
temperatura maior de vapor do que o vapor saturado à mesma temperatura. Este tipo de vapor é usado
principalmente em aplicações de propulsão / acionamento, e é raramente usado em aplicações de
aquecimento.
Os principais motivos do vapor superaquecido ser raramente usado como uma fonte de calor são os
seguintes:
Há variações de temperatura durante o aquecimento porque a parte superaquecida é sensível ao calor;
Tem efeito sobre a qualidade dos produtos;
Mesmo se a pressão for constante, a temperatura não pode ser estabelecida precisamente;
Não pode usar controle de pressão;
Baixa eficiência de transferência térmica devida ao baixo coeficiente de transferência térmica;
Tem efeito sobre a produtividade e o gasto inicial com equipamentos.
Como podemos ver, não há vantagens em usar o vapor superaquecido ao invés do vapor saturado como
fonte de calor em trocadores de calor. Por outro lado, quando visto como uma fonte
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Vapor Superaquicido
de calor para aquecimento direto como um “gás de alta temperatura”, ele tem a vantagem em relação ao ar
quente de poder ser usado como fonte de aquecimento em condições livres de oxigênio, e tem-se realizado
pesquisas em aplicações de processamento de alimentos tais como cozimento e secagem.
Os principais motivos do vapor superaquecido ser usado como uma fonte motriz de turbinas são os
seguintes:
Para manter a secura do vapor em equipamentos movidos a vapor, onde o desempenho seja prejudicado
pela presença de condensado;
Para melhorar a eficiência térmica.
O vapor em estado superaquecido é vantajoso tanto para o abastecimento quanto para a descarga, pois
nenhum condensado gerador de erosão será gerado dentro do equipamento movido a vapor. Além disso,
como a eficiência térmica teórica da turbina é calculada a partir do valor de entalpia na entrada e na saída
da turbina, ao aumentar o grau de superaquecimento e a pressão, a entalpia aumenta no lado da entrada da
turbina, sendo eficaz portanto para aumentar a eficiência térmica.
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Vapor Superaquecido
Vapor Saturado e Vapor superaquecido
Relação de Pressão – Temperatura da Água & Vapor

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