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Programação e Operação

em
Centro de Usinagem
a CNC
Conteúdo do Treinamento
 Normas para programação
 Sistema de referência e fixação de ferramentas
 Sistema de coordenadas absolutas e incremental
 Funções prepararatórias de deslocamento
 Funções auxiliares miscelâneas
 Controle linear e circular de deslocamento
 Introdução à programação
 Elaboração de programas
 Simulador EMCO WINNC32 GE Fanuc series 21T
 Compensação do raio de corte
 Ciclos automáticos de usinagem
 Preparação e operação do Torno TND-180 da Ergomat
 Transmissão de programas via Ethernet
 Usinagem de peça sugerida
CONSIDERAÇÕES GERAIS

O que significa CNC ?


C= Comando
N= Numérico
C= Computadorizado
O que é Comando Numérico?
O Comando Numérico (CN) é um
equipamento eletrônico capaz de
receber informações por algum
meio de entrada, transformar estas
informações em uma seqüência
mecânica desejada.
Quais são as vantagens de seu
uso ?
O CN é hoje o mais dinâmico processo
de fabricação.

Ele representa um investimento inicial


maior, porém quando bem estruturado à
sua aplicação, compensa-se com
vantagens no processo, quanto a
qualidade, mão-de-obra e tempo de
execução.
Quando surgiu ?
Fatores ligados à pesquisa durante a
Segunda Guerra Mundial levaram a
uma necessidade de adaptação aos
conceitos de fabricação.
O primeiro teste do CN aplicado em máquinas
operatrizes foi em 1949, no laboratório de tecnologia
de Massachustets (MIT).
Curiosidade: o primeiro operador de uma
máquina foi um Advogado convidado a
operar o equipamento, conforme algumas
bibliografias
Linguagens de programação
A fim de facilitar o processo de desenvolvimento
de programas, foram desenvolvidas linguagens
de programação que facilitam ao usuário ordenar
aos computadores o que fazer.

Criaram-se linguagens como:

 ISO (linguagem dos “G's”)


 HEIDENHAIN
 MAZATROL
 EIA
Conceitos básicos
 Norma ISO 6983

 A Norma ISO 6983 descreve o formato das instruções do programa


para máquinas de Controle Numérico. Trata-se de um formato geral
de programação e não um formato para um tipo de máquina
específica. A flexibilidade desta norma não garante
intercambiabilidade de programas entre máquinas. Os objetivos desta
norma são :

 unificar os formatos-padrões anteriores numa Norma Internacional


para sistemas de controle de posicionamento, movimento linear e
contorneamento;
 introduzir um formato-padrão para novas funções, não descritas nas
normas anteriores;
 reduzir a diferença de programação entre diferentes máquinas ou
unidades de controle, uniformizando técnicas de programação;
 desenvolver uma linha de ação que facilite a intercambiabilidade de
programas entre máquinas de controle numérico de mesma
classificação, por tipo, processo, função, tamanho e precisão;
Conceitos básicos
(Norma DIN-66217)

 Este sistema garante que a ferramenta pode ser comandada


exatamente através dos percursos que realize, porque os pontos
na área de trabalho da máquina estão definidos.
 Podemos definir pontos através de um sistema de coordenadas
 Nas máquinas ferramenta, o sistema de coordenadas
determinadas pela regra da mão direita, pode variar de posição
em função do tipo de máquina, mas sempre seguirá a regra da
mão direta, onde os dedos apontam o sentido positivo dos eixos
imaginários; e o eixo “Z” será coincidente ou paralelo ao eixo
árvore principal.

( ISO 841 )

 A nomenclatura dos eixos e movimentos está definida na norma


internacional ( ISO 841 ) (Numerical control of machines) e é
aplicável a todo tipo de máquina-ferramenta. Os eixos rotativos
são designados com as letras A, B e C; os eixos principais de
avanço com as letras X, Y e Z.
Vantagens !!!!!
 Flexibilidade
 Usinagem de perfis complexos
 Precisão e repetibilidade
 Menor necessidade de controle de
qualidade
 Melhoria da qualidade da usinagem
 Velocidade de produção elevada
 Custos reduzidos de armazenamento
 Custos reduzidos de ferramental
Desvantagens
 Elevado investimento inicial
 Elevados custos de manutenção
 Elevados custos de treinamento e
salários
Sistema de Coordenadas
 As cotas de
posicionamento
são definidas
segundo o
sistema de
coordenadas
cartesianas.
(Norma DIN –
66217)
SISTEMA DE COORDENADAS ABSOLUTAS E INCREMENTAIS

Absolutas Incrementais
Pontos X Y Pontos X Y
P1 0 0 P1 0 0
P2 20 0 P2 20 0
P3 40 20 P3 20 20
P4 40 40 P4 0 20
P5 20 40 P5 -20 0
P6 0 20 P6 -20 -20
Regra da Mão Direita

(conforme DIN-66217)
Fresadoras e Centros de
Usinagem
Y

Y
X

X
Eixos Rotativos
“eixo A” - rotação em torno do eixo X

“eixo B” - rotação em torno do eixo Y

“eixo C” - rotação em torno do eixo Z


Pontos de referência
 Ponto Zero da
Máquina : M

 Ponto de Referência:
R

 Ponto Zero da Peça:


W
Localização dos Pontos de
Referência da Máquina

 Onde:
 M - Ponto Zero Máquina
 W - Ponto Zero Peça
 LS - Limite de Software
 P - Ponto comandado

Obs: Nas fresadoras a Posição do Ponto Zero


Máquina "M" pode variar de acordo com o
fabricante da mesma.
Ponto E de referência da
ferramenta e ponto N do assento
R

E N

Fanuc L = H e R=D
Siemens L e R = D

 O ponto E serve para informar ao comando


as dimensões da ferramenta, sem o que o
comando não teria meios de saber onde
está a ponta da ferramenta, para guiá-la na
usinagem.
Exercício de coordenadas absolutas
Pontos X Y
P1 0 0
P2 35 0
P3 35 30
P4 65 30
P5 65 0
P6 115 0
P7 115 40
P8 105 50
P9 75 50
P 10 75 75
P 11 35 75
P 12 25 65
P 13 25 50
P 14 0 50
P 15 0 0
Exercício de coordenadas incrementais
Pontos X Y
P1 0 0
P2 35 0
P3 0 30
P4 30 0
P5 0 -30
P6 50 0
P7 0 40
P8 -10 10
P9 -30 0
P 10 0 25
P 11 -40 0
P 12 -10 -10
P 13 0 -15
P 14 -25 0
P 15 0 -50
Sistema Secundário
 Em máquinas com acionamento duplo, por
exemplo, dois cabeçotes, é necessário
diferenciar para o comando, qual o
cabeçote que será movimentado.
Para este fim, usa-se um sistema de eixos,
igual ao sistema principal, mas que recebe
outras letras para a designação dos seus
eixos, que são U, V e W, sendo:
 Eixo U paralelo ao eixo X do sistema
principal
 Eixo V paralelo ao eixo Y
 Eixo W paralelo ao eixo Z.
Eixos auxiliares de
programação
 Usados por exemplo, para localizar o
centro dos raios de curvatura quando se
usinam segmentos de arco (trechos
curvilíneos do contorno das peças em
usinagem), sendo estes eixos designados
pelas letras I, J e K.
 Eixo I é paralelo ao eixo X.
 Eixo J relaciona-se aos movimentos
executados em paralelo ao eixo Y.
 Eixo K representa os deslocamentos
paralelos ao eixo Z.
Funções preparatórias de deslocamento
Comando
FANUC 0 i-MB
G00 Interpolação linear com avanço rápido
G01 Interpolação linear com avanço programado
G02 Interpolação circular sentido horário
G03 Interpolação circular sentido anti-horário
G04 Tempo de permanência com endereço X
G09 Parada precisa
G15 Programação de coordenada polar desligada
G16 Programação de coordenada polar ligada
G17 Seleção de plano XY
G18 Seleção de plano XZ
G19 Seleção de plano YZ
G20 Introdução de dados em polegadas
G21 Introdução de dados em milímetro
G28 Deslocamento em relação ao ponto de referência da máquina
G40 Desativa a compensação do raio da ferramenta
G41 Ativa a compensação do raio de corte à esquerda
G42 Ativa a compensação do raio de corte à direita
G43 Ativa a compensação do comprimento da Ferramenta
G53 Ponto zero máquina
G54 1º deslocamento do ponto zero
G55 à G59 Demais deslocamento do ponto zero
G63 Corte de rosca com mandril de compensação
G80 Anula ciclo fixo
G81 Ciclo fixo para furação simples
G82 Ciclo de furação com tempo de alisamento
G83 Ciclo de furação profunda (pica-pau)
G84 Ciclo de rosqueamento à direita
G90 Coordenadas em valores absolutos
G91 Coordenadas em valores incrementais
G94 Define o avanço em mm/min
G95 Define o avanço em mm/rotação
Listas das funções miscelâneas

M00 Interrompe a execução do programa e desliga a placa


M01 Parada opcional do programa
M02 Fim de programa
M03 Liga o eixo árvore no sentido horário
M04 Liga o eixo árvore no sentido anti-horário
M05 Desliga o eixo árvore
M06 Troca automática de ferramenta
M08 Liga óleo refrigerante
M09 Desliga o óleo refrigerante
M19 Parada orientada do fuso
M29 Ativa execução de Rosca Rígida
M30 Fim de Programa
M98 Chamada de sub-rotina ou sub-programa
M99 Fim de sub-rotina ou sub-programa
Funções auxiliares para programação
 Função O
Número de programa ou sub-programa, composto por até 4 digitos,
podendo variar de 0001 até 9999.

Ex.: O1965 – Programa número 1965

 Função N
Número da sentença, do bloco ou da linha.

Exemplo: N50 – Sentença número 50

 Função T__ M06


Seleciona a ferramenta do magazine, M06 executa a movimentação
de troca da ferramenta.

Exemplo : T01 M06

 Função G43 H__


Chamada do corretor de comprimento da ferramenta, aconselhável
colocar em seguida à troca de ferramenta.

Exemplo: G43 H01 – define o corretor de comprimento da


ferramenta nº 1
Funções auxiliares para programação
 Função D
Definição de corretor de raio de ferramenta

Exemplo: G41 D01 ou G42 D01 define o corretor de


ferramentas nº 1

 Função S
S – Speed – Definição de RPM do fuso.

Exemplo: S500 = 500 RPM

 Função F
F – Feed – Definição do valor de Avanço da ferramenta

Exemplo : F100 Avanço de 100 mm por minuto


Funções auxiliares para programação
 Função /
/ – Utilizamos a função ( / ) barra quando for necessário inibir a execução
de blocos no
programa, sem alterar a programação, somado a acionar o botão que
ativa este comando.
exemplo : / N35

 Função ;
; - Função EOB (End of Block) é utilizada no final de cada bloco ou
sentença com o
intuito de finaliza-la para que outra possa ser aberta.
Exemplo : N50 X100. Z50 ;

 Função ( )
( ) – Os caracteres parênteses permitem a inserção de comentários.
 Exemplo : O1965 ( PEÇA PROVA) ;
Funções preparatórias de deslocamento
Comando SIEMENS 810 D

G00 Interpolação linear com avanço rápido


G01 Interpolação linear com avanço programado
G02 Interpolação circular sentido horário
G03 Interpolação circular sentido anti-horário
G04 Tempo programado de espera
G17 Seleção de plano XY
G18 Seleção de plano XZ
G19 Seleção de plano YZ
G40 Desativa a compensação do raio da ferramenta
G41 Ativa a compensação do raio de corte à esquerda
G42 Ativa a compensação do raio de corte à direita
G53 Ponto zero máquina
G54 1º deslocamento do ponto zero
G55 à G59 Demais deslocamento do ponto zero
G63 Corte de rosca com mandril de compensação
G64 Posicionamento exato – controle contínuo da trajetória
G70 Dimensões em polegada
G71 Dimensões métricas
G90 Coordenadas em valores absolutos
G91 Coordenadas em valores incrementais
G94 Define o avanço em mm/min
G95 Define o avanço em mm/rotação

Listas das funções miscelâneas


M00 Interrompe a execução do programa e desliga a placa
M01 Parada opcional do programa
M02 Fim de programa
M03 Liga o eixo árvore no sentido horário
M04 Liga o eixo árvore no sentido anti-horário
M05 Desliga o eixo árvore
M06 Troca automática de ferramenta
M17 Fim de subprograma
M30 Fim de Programa
Estrutura do Programa CNC
O0001 (EXEMPLO-01); - Nº do programa e texto a ser exibido no diretório.
N05 G54; - Definição do Zero peça.
N07 G00 Z150; - Deslocamento de Segurança.
N10 T01 M6; - Posição magazine e função auxiliar de troca.
N15 G43 H01 G00 Z100; - Corretor de Altura e movimento de ferramenta.
N20 G00 X20 Y30 Z50 S1200 M3; - Aproximação rápida, RPM e liga eixo árvore.
N25 G00 Z10 M08; - Aproximação do eixo árvore e liga líquido
refrigerante.
N30 G01 Z2 F3000; - Aproximação com avanço programado do ponto de
partida.
N35 G01 Z-5 F500; - Penetração no primeiro ponto.
N40 G01 X80 Y65; - Interpolação com avanço programado.
N45 G01 Z2 F1000; - Retirada da ferramenta.
N50 G00 Z150; - Deslocamento de segurança.
N60 G53 G00 X400 Y-70; - Ponto de troca de peça.

- Fim do programa.
N65 M30;
Função G00 - Posicionamento rápido
Função G01
Interpolação Linear com Avanço Programado
(Feed)
Sistemas de interpolações circulares
 Função G02 - Interpolação circular (raio) – Sentido HORÁRIO
 Função G03 - Interpolação circular (raio) – Sentido ANTI-HORÁRIO
Sintaxe Comando Fanuc 0i-MB, plano G17:

N100 G02 / G03 X_ _ _ Y_ _ _ R_ _ _ F_ _ _ ;


ou
N100 G02 / G03 X_ _ _ Y_ _ _ I_ _ _ J_ _ _ F_ _ _ ;
onde:

 X = posição final do arco


 Y = posição final do arco
 R = valor do raio
 I = coord. do centro do arco (//X)
 J = coord. do centro do arco (//Y)
 F = avanço de trabalho (opcional)
Compensação do Raio da Ferramenta

 Função G40 - Cancela


compensação do raio da G41
ponta da ferramenta

 Função G41 -
Compensação do raio da
ponta da ferramenta à
esquerda.

 Função G42 -
Compensação do raio da
ponta da ferramenta à +Y
direita. G42

+X
ENTRADA E SAÍDA DA PEÇA COM A
COMPENSAÇÃO DE FERRAMENTA ATIVA

Movimento incorreto dos eixos


ENTRADA E SAÍDA DA PEÇA COM A
COMPENSAÇÃO DE FERRAMENTA ATIVA

Movimento correto dos eixos


Ciclo de furação Comando Fanuc 21 MB
G81 ou G82 – Ciclos de furação em uma única passada

[G81 ou G82] X±… Y±… Z±… P.... R±… K… F… (mm/min);


Ciclo de furação Comando Fanuc 21 MB
Ciclo de furação profunda G83 (Pica-Pau)

N... G83 X±... Y±... Z±... Q... R±... K... F... (mm/min);
CICLOS DE ROSQUEAMENTO
G84 e G74 - Rosqueamento Convencional e
Modo de Rosca Rígida
G84 Rosqueamento à direita

G74 Rosqueamento à esquerda

M 29 – Ativa o modo de
rosca rígida

Exemplo:
N____ M29 S__ ;
N____ G84 X__ Y__ Z__ R__ F__ ;
ou
N____ G84 X__ Y__ Z__ R__ F__ M29 S__ ;
Simulador EMCO – WINNC 32
GE Fanuc series 21 M
Clicar com o botão direito do
mouse
Cilcar em REF
Desabilitar a tecla NUM LOCK e apertar
a tecla de número 5 para Referenciar a
máquina
Vamos editar um programa

Com o uso do direito e esquerdo do mouse


selecione Prog e depois a tecla edit, ou na
seqüência
F12
F4
F12
F1
F4
F12
F4
Tela de edição

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