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Motores | Automação | Energia | Tintas

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Técnica e Serviços
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Instalação e Manutenção de
Motores Elétricos
Aspectos gerais
Aspectos gerais -Conteúdo

 Linhas de produtos

 Princípio de funcionamento

 Leitura e interpretação dos dados de placa/catálogos

 Cuidados no manuseio

 Cuidados no armazenamento

 Verificações antes e durante a instalação

 Plano de manutenção - Recomendações

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Link de Catálogos/ Manuais – Site WEG

www.weg.net/br - Clicar em Central de Downloads

No campo texto digitar a palavra “Motores elétricos” para


busca dos catálogos no site.

Link para o Site WEG

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Algumas Linhas de Motores

Motores para lavadoras automáticas e semi-automáticas

Motores para bomba de combustível Zona I Grupo IIA T4

Motores Monofásicos e Trifásicos Nema IP21 de 0,12cv a 3,0cv

Motores Monofásicos IP55 de 1cv a 12,5 cv

Motores Trifásicos para Motosserra IP54 de 3 a 10cv

Motores Trifásicos W22 Premium de 0,16cv a 750cv

Motores Linha HGF Alta e Baixa Tensão

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Linhas especiais
WELL (WEG Extra Long Life – Motores de Vida Prolongada)

WWash (Motores para serem lavados constantemente)

WMining (Motores para uso nos diversos e severos ambientes de mineração)

Smoke Motor (Motores para extração de fumaça)

Roller Table (Motores para laminadores e mesa de rolos)

WMagnet (Motor síncrono de gaiola e rotor de ímãs permanentes)

Motofreio à prova de explosão (Motores com frenagem para áreas de risco)

WDip (WEG Dust Ignition Proof–Motores para área classificada Zona 21 e 22)

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Funcionamento do Motor

Rolamentos Anel de fixação


Extensor Tampa externo
dianteira

Carcaça

Anel de fixação Anel de fixação


interno interno
Ventilador Eixo

Rotor

Caixa ligação

Estator Tampa caixa ligação


Anel de fixação
externo
Defletora
Tampa traseira

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Principio de Funcionamento do Motor

Considere um imã montado no eixo e colocado no interior


do enrolamento de um estator trifásico.

Quando o enrolamento é alimentado com tensão trifásica,


um campo magnético girante se estabelece e o campo
magnético do imã interage com o campo magnético do
estator.
O pólo norte do campo girante atrai o pólo sul do imã e
vice-versa. Esta interação faz o imã girar.
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Principio de Funcionamento do Motor
No caso do rotor de gaiola, o campo magnético criado
pelos enrolamentos trifásicos do estator corta as barras
da gaiola.

Esta interação cria corrente elétrica nas barras que por


sua vez produz um campo magnético que interage com o
campo girante do estator.
O movimento relativo (escorregamento) entre o campo
girante do estator e a giro do rotor é que produz torque.

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Leitura e Interpretação dos Dados de Placa

Motor Trifásico

Motores
Monofásicos Cuidados
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Potência Mecânica do Motor

P (cv) = C (kgfm) . n (rpm)


1cv = 735,5W 716
1cv = 0,736kW
Para um motor de 4,07kgfm, à 1760rpm:
1cv ~ 0,75kW (WEG utiliza na placa)
P (cv) = 4,07 . 1760
1cv = 0,9863HP
716
1cv ~ 1HP (WEG utiliza na placa)
P (cv) = 10cv

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Dimensões do Motor Elétrico
Exemplo: Carcaça IEC 225 S/M

Importante:
Motores 2 polos da
carcaça IEC 225 e
acima, o diâmetro de
Diâmetro de eixo
ponta de eixo é
da carcaça 225S/M menor – ver catálogo
4pólos

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Fator de Serviço – FS
O Fator de Serviço é o Fator que, aplicado à potência nominal, indica a carga
permissível que pode ser aplicada continuamente ao motor, sob condições
específicas.
OBS: Não recomenda-se a especificação e projeto já baseando-se na utilização
do F.S, devido a sobrelevação de temperatura.

Ex: W22 Premium 10cv, 4p, F.S1.25 Regulagem do Relê Térmico para o
exemplo anterior
Pfs:Pn . FS ; Potência no Fator de Serviço
Fator de serviço Ajuste da corrente
Pfs: 10.1,25 = 12,5cv
1.0 In
In (220V):25,4 A 1.25 (In X FS) – 5%

Ifs: In . FS ; Corrente no Fator de Serviço I relê no F.S = Ifs – 5%


Ifs: 25,4 . 1,25 = 31,75 A I relê no F.S = 30,16 A

OBS: Para saber o valor de corrente para regulagem do relê em motores com FS
maiores que 1,25, recomenda-se consultar a placa de identificação (IFS) ou
contatar a WEG.
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Freqüência
Alimentação: Rede Alimentação: Inversor Freq.

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Variação de Tensão e Freqüência – NBR 17094
Zona A: motor é capaz de operar
continuamente, mas pode apresentar desvios
(elevação de temperatura em relação à
condição de tensão e freqüência nominais.

Zona B: pode operar nesta área, no entanto


apresenta desvios superiores ao da zona A .
O funcionamento prolongado na periferia da
Zona B não é recomendado devido ao
sobreaquecimento que o motor pode
apresentar, e conseqüente queima.

Ex 1: Tensão nominal da rede 480V – Motor 440V: desvio de +9,1% (Zona B);
Ex 2: Tensão nominal da rede 440V, porém valor medido 420V: desvio de -4,6% (Zona A);

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Variação de Desempenho X Tensão
 Comportamento da corrente de plena carga

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Variação de Desempenho X Tensão
 Comportamento do Fator de Potência

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Variação de Desempenho X Tensão
 Comportamento do Rendimento

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Variação de Desempenho X Tensão
 Comportamento do Conjugado Máximo

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Variação de Desempenho X Tensão

Fonte: EASA - Electrical Apparatus Services Association

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Tensão Padrão de Motores

Motores são fabricados de acordo com a tensão padrão de cada


mercado, abaixo está o padrão brasileiro.

Tensão padrão por carcaça de motor W22

Motores da linha HGF podem ser fornecidos com tensão que


variam de 380 a 6600 V conforme definido pelo cliente.

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Rotação

Alimentação: Rede Alimentação: Inversor de Freq.


Rotação Síncrona Rotação em Carga(100%) Ex: f = 80Hz Escorregamento
ns = 120 x f n = 1760 rpm ns = 120 x f
p p s = 40 rpm

ns = 120 x 60 Escorregamento ns = 120 x 80 n = 2360 rpm


4 4

ns = 1800 rpm s = ns - n x 100% ns = 2400 rpm


ns

s = 2,22%

s = 40 rpm

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Ip - Corrente de Partida
O motor W22 Premium, 10cv, 4p, 380V, possui:
Ip/In = 8,2 In (380 V) = 14,6 A
Logo o valor de Ip será:
Ip = Ip/In x In

Ip = 8,2 . 14,6

Ip = 120,1 A

OBS: O pico de corrente ocorre tanto em


carga quanto em vazio. O que muda é o
tempo de duração, conforme abaixo.

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Identificação dos cabos de ligação

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Partida com Soft - Starter

Características:
- Ajuste de tensão por um tempo pré-determinado,
garantindo a partida suave (rampa de tensão, ex: 45s);
- Aceleração por controle de corrente (ex: 2,5 x In);

- Vida útil prolongada pois não possui partes eletromecânicas móveis (utiliza tiristores);
- Torque de partida próximo do torque nominal com baixa corrente de partida;
- Proteção contra falta de fase, sobrecorrente e subcorrente;
- Proteção eletrônica contra sobrecarga;

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Comparativo
Partida Direta x Soft-Starter x Estrela-Triângulo
Partida Direta:
- Maior corrente de partida / Maior torque de
partida / Menor tempo de aceleração / Maiores
esforços mecânicos;

Partida Tensão Reduzida (Estrela/Triângulo


e Compensadora):
- Menor corrente de partida / Menor torque de
partida / Maior tempo de aceleração / Menores
esforços mecânicos;

Partida Soft Starter:


- Possibilidades de variação de corrente de
partida ou tempo de aceleração / Torques
variáveis conforme necessidade / Tempos de
aceleração variáveis / Menores esforços
mecânicos em partidas mais suaves;

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Partida com Inversor de Freqüência

Características:
- Permite controle da velocidade do motor;

- Permite partir cargas de elevada inércia com até 1,5 x a corrente


nominal, mantendo o torque constante;
- Motores acionando bombas centrífugas de 6Hz a 60Hz não há
necessidade de utilizar ventilação forçada;
- Possibilidade de entrada monofásica e saída trifásica
controlada;
- Para processos que precisem de maior precisão de velocidade,
pode ser realimentado por encoder;
- Permite multiacionamento;
- Escalar (controle de velocidade) e Vetorial (controle de
velocidade e torque);

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Conjugado/Torque do Motor com Inv.Freq
CURVA DE DERATING MOTOR AUTOVENTILADO

n = 120 x f
p C ou T = Øm . Ir

Øm = V
f

Ex: Motor 10cv, 4 polos, 60Hz, acionado


por inversor de frequência a 6Hz, poderá
fornecer até que valor de torque?
Considere elevação de 85 K
f/fn = 6/60 = 0,1

T/Tn = 0,6
T = 0,6 x Tn
T = 0,6 x 4,07 = 2,44 kgfm
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Curva de Conjugado/Torque de Cargas
Conjugado Constante: Talhas, Conjugado Parabólico: Bombas centrífugas,
Britadores,Compressores a Pistão ventiladores, misturadores.

Conjugado Linear: Calandras, Bombas de Vácuo. Conjugado Hiperbólico: Bobinadeiras de fio,


papel, panos, e torno.

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Conjugado/Torque do Motor com Inv.Freq

CURVA DE DERATING MOTOR X CURVA BOMBA OU VENTILADOR

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Conjugado/Torque do Motor com Inv.Freq

CURVA DE DERATING MOTOR AUTOVENTILADO X CURVA DE ESTEIRA TRANSPORTADORA

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Inversor de Frequência X Transmissão por Polias

Motor de 50cv, 1770 rpm

Diâm. polia motora : 300mm (d = 300mm)

Diâm. Polia movida: 600mm (D = 600mm)

Podemos substituir o sistema de polia e correia por um Inversor de


Frequência e manter o mesmo motor?
Fator de Potência (cos )
É a relação entre a potência ativa e a potência aparente. Utiliza-se um triângulo retângulo para
representar esta relação.
POTÊNCIA ATIVA (kW)

 cos 
kW
FP 
kVA POTÊNCIA
REATIVA (kvar)
kW transforma-se em torque no eixo
e aquecimento no motor.
kVAr gera o campo magnético girante
no núcleo do motor.
kVA é uma “mistura” do kW com o kVAr.

Fornece: kWelé
= kVA
Fornece: kVAr OBS: Corrigimos o fator de potência (cos Ø) para
reduzir a circulação de corrente pelo Sistema Elétrico,
Fornece: kWelé reduzindo queda de tensão e aquecimento nos
= kVA
Fornece: kVAr componentes desse sistema bem como reduzir as
perdas elétricas gerando economia de energia.
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Correção do Fator de Potência

kVAr = P(cv) x 0,736 x F x 100%


Rend%

Ex: Calcular o kVAr necessário para corrigir o fator de potência de um motor de


10cv, 4p de 0,82 (100% de carga) para 0,92.

kVAr = 10 x 0,736 x 0,272 x 100% kVAr = 2,20 kVAr


91%

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Regime de Serviço
Regime é o grau de regularidade da carga, partidas e frenagem a que o motor é
submetido. Motores padronizados são projetados para regime contínuo, ou seja,
funcionamento com carga constante, por tempo indefinido, desenvolvendo
potência nominal.

S1 – CONTÍNUO S2 – TEMPO LIMITADO S3 – INTERMITENTE PERIÓDICO


S4 - INTERMITENTE COM PARTIDAS S5 – INTERMITENTE PERIÓDICO COM FRENAGEM
Os regimes são definidos até a nomenclatura S9 conforme norma IEC 60034-1

S1 – CONTÍNUO
S3 – INTERMITENTE S4 - INTERMITENTE
PERIÓDICO PARTIDAS SEVERAS
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Regime de Serviço

Possíveis causas de Queima por Sobreaquecimento:


- Excesso de carga na ponta do eixo;
- Excesso de partidas (ex: Reg S4);
- Subtensão / Sobretensão;
- Temperatura ambiente elevada;
- Ventilação obstruída / Falta de ventilação;
- Contaminação na carcaça do motor (baixas trocas térmicas).

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Rendimento de motor elétrico

Pabs (kW) Pu (KW)


Rend % = Pu(kW) x 100%
Pabs(kW)

Elétrico Mecânico

-Bobinado Pabs(kW) = Pu(kW) x 100%


-Rotor
Rend %
Perdas -Rolamentos
-Núcleo magnético
-Ventilação

OBS: Rendimento elevado


significa que o motor tem baixas
Pabs (KW) Pger(kVA)
perdas, consome menos energia
e aquece menos.

Mecânico Elétrico
Perdas

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Características do Ambiente

Ex: Um motor de 10cv, 4p projetado para operar a 40ºC e 1000m, irá


operar em um ambiente de 60ºC e 2000m. Podemos utilizar os
mesmos 10cv ?
Fator de T/H:0,80;
Nova potência a ser utilizada: 10 x 0,80: 8,0cv;
Se o motor tem F.S 1.15, a potência que pode ser utilizada é: 1,15 x
8,0: 9,2cv

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Classe Térmica

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Curva de Conjugado/Torque do Motor
Motor 10cv,4p,132S

Link – Site WEG – Catálogo Eletrônico (Curvas)


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Índice de Proteção - IP
Índice de Proteção são medidas aplicadas ao invólucro de um equipamento
elétrico, visando:
• Proteção de pessoas contra o contato a partes energizadas sem
isolamento; contra o contato as partes móveis no interior do invólucro e
proteção contra a entrada de corpos estranhos
• Proteção do equipamento contra o ingresso de água e poeira em seu
interior
Os motores são designados por uma simbologia que é composta de uma sigla
“IP”, seguido de dois dígitos, que classificam o grau de proteção do motor

Devemos sempre observar onde o motor vai ser instalado, pois é importante
avaliar se o grau de proteção foi dimensionado levando em consideração a
aplicação

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Características de Motores Monofásicos

Motor
Monofásico

41
Dados de Placa
Motor Monofásico

42
Centrífugo e Platinado
• Platinado geralmente com um contato;

• Contato com proteção para aplicações em


ambientes com excessiva contaminação;
• Duplo contato em motores monofásicos
split-phase;
• Centrífugo mola azul para motores
50Hz ou split-phase;
• Variação do contra-peso dependendo
da rotação do motor (2p, 4p.....);
• Na manutenção do centrífugo, deve-se
utilizar a mesma especificação do original;

• Excesso de partidas podem colar o platinado


e causar sobreaquecimento do circuito auxiliar;

• Contaminação no platinado, pode deixar


circuito auxiliar aberto e sobrecarregar o
principal durante a partida

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Chave Eletrônica
• Dispensam o uso do centrífugo e platinado;

• Utilizado em aplicações onde haviam muitos


danos dos centrífugos e platinados (tais como:
contaminação, excesso de partidas);
• Há um circuito que através do nível da tensão
da auxiliar saberá o momento de desligar o
circuito auxiliar;
• Há chaves do tipo C (chave que após uma
operação, só voltará a fechar o circuito auxiliar
quando o motor é desligado) e tipo V (chave que
abre e fecha o circuito de acordo com a
operação/necessidade do motor).

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Capacitores
• Motores capacitores permanentes
possuem baixo torque de partida;

• Capacitoresde partida geralmente


possuem resistor de descarga. Para medir
a capacitância deste, é necessário
remover um dos contatos do resistor.

• Há motores monofásicos que utilizam


capacitores de partida e permanente. Uso
rural geralmente;
• Capacitores de maior capacitância
indicam capacitores de partida, e de • Excesso de partida podem danificar os
menor valor indicam capacitores capacitores;
permanente;
• Sobretensões podem danificá-los
• Motores capacitores de partida também;
possuem torque de partida mais
• Seguir o valor da capacitância original
elevados;
nas manutenções.

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Cuidados Básicos com Motores Elétricos

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Cuidados Básicos com Motores Elétricos

Antes que o motor possa trabalhar plenamente dentro de suas


características de desempenho devemos tomar alguns cuidados
básicos:

 Motores embalados individualmente não devem ser içados pelo


eixo ou pela embalagem, mas sim pelo(s) olhal(is) de içamento
(quando existentes) e com dispositivo adequado

 Olhais de içamento são dimensionados para suportar apenas a


massa do motor indicada na placa de identificação. Motores
fornecidos em “pallet” devem ser içados pela base do “pallet”

 Em nenhuma circunstância, a embalagem deve ser tombada

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Cuidados Básicos com Motores Elétricos

 Toda a movimentação deve ser realizada de forma suave, sem


impactos, caso contrário os rolamentos pode ser danificados bem
como os olhais serem expostos a esforços excessivos, podendo
provocar o rompimento dos olhais

 Inspecionar os motores para verificar eventuais danos provocados


pelo transporte, em havendo qualquer problema no recebimento
(embalagem, pintura, etc...) este deve ser notificado no
conhecimento da nota fiscal de transporte e informado à WEG

 Não retirar a graxa de proteção das partes usinadas e não retirar


as proteções (borrachas, bujões) existentes

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Cuidados Básicos com Motores Elétricos

Antes de iniciar qualquer processo de içamento, certificar que o


olhal está corretamente fixado

Correto Errado

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Cuidados Básicos com Motores Elétricos
Içamento de Motores

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Cuidados Básicos com Motores Elétricos
 Exemplo de Problema de Içamento de Motores – Rompimento da carcaça

Motor foi içado somente por um


olhal de suspensão e causou o
rompimento da carcaça do motor

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Cuidados Básicos com Motores Elétricos
 Exemplo de Problema de Içamento de Motores – Rompimento do olhal

Interior do furo de olhal com Observa-se que o olhal está torto no sentido
pedaço do parafuso que “para fora” da carcaça. Essa posição é contrária
quebrou ao sentido do esforço que o olhal normalmente
recebe quando do içamento do motor

Hipótese para quebra do olhal:


Motor foi suspenso somente por um olhal ao
invés de dois

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 52


Cuidados Básicos com Motores Elétricos
 Exemplo de Problema de Içamento de Motores

Os olhais estão aptos a


suportar a massa do
motor, e não do
equipamento acionado!

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Armazenamento de motores
Empilhamento de motores

As condições acima são válidas para


embalagens em perfeitas condições.
Para embalagens danificadas
durante a movimentação, transporte
ou armazenamento, a tabela acima
não se aplica. Por isso ressaltamos a
importância de cuidados durante a
movimentação, transporte e
Correto Errado armazenagem das embalagens.

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 54


Armazenamento de motores
Com umidade elevada, necessita-
se resistência de aquecimento.
- Umidade relativa < 60%;
- Temperatura ambiente de + 5°C até 40°C;
- Sem gases ou agentes corrosivos;
- Local isento de vibração e poeira;
- Mantidos na posição de transporte;
- Rotacionar o eixo mensalmente;

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Armazenamento de motores
Caso o motor tenha dispositivo de travamento de eixo, este deve ser retirado
antes de girar o eixo e recolocado para transporte

Motor com rolamento aberto ou com mancal de deslizamento armazenados por


mais de 6 meses devem ser relubrificados conforme dados de placa antes da
entrada em operação

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Armazenamento de motores
Caso o motor permaneça armazenado por mais de dois anos, recomenda-se
substituir os rolamentos

Motor com mancal lubrificado a óleo deve ser armazenados em sua


posição de trabalho com óleo nos mancais. O nível de óleo deve ser
respeitado conforme indicado no visor.

Prevendo que o motor permanecerá armazenado por período maior que o


intervalo de troca do óleo, ou não seja possível rotacionar o eixo, o óleo deve
ser drenado para abertura da caixa de mancal, aplicar anticorrosivo sobre as
superfícies usinadas e colocar desumificadores dentro da caixa de mancal
Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 57
Armazenamento de motores
 Resistência de Aquecimento
Tem por objetivo evitar a condensação de umidade no
interior dos motores quando os mesmos não estão em
funcionamento.

A resistência de
aquecimento jamais
deverá ser energizada
com o motor ligado.

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Armazenamento de motores
Deve ser especificada de acordo com a carcaça. Se utilizar
duas resistências (para o total da potência), uma vai ao lado
dos cabos e a outra no lado oposto.
Carcaça Quantidade x Potência

63 / 71 / 80 1 x 7,5 W
90 / 100 1 x 11 W
112 2 x 11 W
132 / 160 2 x 15 W
180 / 200 2 x 19 W
225 / 250 2 x 28 W
280 / 315 2 x 70 W
315B / 355 2 x 87 W

 Prolonga o isolamento do motor e auxilia na prevenção da


oxidação, pois evita o ataque da umidade;

 IMPORTANTE: Observar tensão da resistência

 CUIDADO: Motor desenergizado significa que a


resistência está energizada.
Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 59
Armazenamento de motores
 Bom exemplo de armazenamento

 Local abrigado

 Resistencia de aquecimento
ligada

 Dispositivo de travamento de
eixo para transporte guardado
ao lado do motor

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Armazenamento de motores
 Exemplos de problemas de armazenamento - Umidade

Oxidação por condensação


de umidade

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Armazenamento de motores
 Exemplos de problemas de armazenamento

Vibração

Poeira

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Armazenamento de motores
 Exemplos de problemas de armazenamento
Estocagem sem rotação do eixo

Corrosão por contato

O peso do rotor sobre o rolamento pode expulsar a graxa existente entre a pista e
esfera, uma vez quebrada a película lubrificante formam-se pontos de contato
metal x metal onde se inicia o processo de oxidação. Isto dá a origem ao
problema chamado “corrosão por contato”. Para evitar esta falha o eixo deve ser
rotacionado manualmente (4 a 5 voltas) pelo menos 1 vez por mês.
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Armazenamento de motores
 Exemplos de problemas de armazenamento
Cobertura do motor inadequada Cobertura do motor inadequada

Furos de entrada de cabes abertos Eixo sem proteção contra corrosão

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Testes Básicos e Recomendações

Para motores armazenados por longos períodos,


recomenda-se a medição periódica da Resistência de
Isolamento. Isso permitirá saber se as condições de
armazenamento estão adequadas.

Quando chegar o momento de instalar o motor, a medição


deve também ser realizada, para confirmação da condição
do motor.

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Testes Básicos e Recomendações
 Resistência de Isolamento

• Utilizar o megômetro;
• Deve ser feita entre os terminais das bobinas e
carcaça, e entre bobinas (se necessário);
• Aplicar tensão (500 a 1000V CC) de ensaio durante
1 minuto e efetuar a medição;
• Comparar o valor lido com os valores estabelecidos
na tabela referência..

Avaliação
Valor Limite (M  ) do Isolamento

------ 2 Perigoso
2 50 Ruim
50 100 Insatisfatório
100 500 BOM *
500 1000 Muito Bom
Acima de 1000 Excelente

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Recomendações para Instalação

Antes da instalação recomenda-se avaliar alguns pontos:

 Medir a resistência de isolamento e verificar se está aceitável

 Mancal de rolamento:
- Avaliar necessidade de relubrificação ou substituição dos
rolamentos
- Se possível, acionar o motor e avaliar existência de ruído antes
de que o motor seja encaminhado para instalação no
equipamento
 Mancal de deslizamento:

- Avaliar necessidade de troca de óleo

- Caso o óleo tenha sido drenado para colocação de


desumificadores, estes devem ser retirados antes da colocação
de óleo no mancal
Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 67
Recomendações para Instalação

 Remover dispositivo de travamento de eixo

 Avaliação visual geral do motor (entradas de ar, existência de


danos, etc)

 Verificar se o eixo do motor pode girar livremente (moto-freio


somente será possível rotacionar o eixo se energizar o freio)

 Verificar se o motor está corretamente fixado a base

 Verificar se as ligações (conexões dos cabos) estão corretas em


relação a tensão de operação do motor

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 68


Recomendações para Instalação

 Verificar se o motor está corretamente aterrado

 Acionar o motor desacoplado da carga, se possível for, para


verificar o sentido de rotação, vibração, ruído e corrente a vazio

 Acoplar o motor a carga, realizar e registrar do alinhamento,


acionar o motor para verificar vibração, ruído e corrente em carga

O sentido de rotação é visto pelo lado dianteiro do motor

Linha de motores HGF 2 polos possui sentido de rotação único

A corrente a vazio não é um percentual da corrente de carga.


(Pode ser obtida no site WEG)

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 69


Recomendações para Instalação

Os capacitores de motores podem reter energia elétrica, mesmo


com o motor desligado

Após fazer a conexão do motor, certifique de nenhum corpo


estranho permaneceu no interior da caixa de ligação

As entradas de cabos na caixa de ligação devem empregar


componentes (como prensa cabos) que garanta o índice de
proteção (IP) do motor
As entradas da(s) caixa(s) de ligação não utilizadas devem ser
fechadas/protegidas

Verificar a tensão de alimentação de acessórios, como freio e


ventilação forçada, conectar seguindo as informações de suas
placas

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 70


Plano de Manutenção - Recomendações
Componente Diariamente Semanalmente Cada 3 meses Anualmente Cada 03 anos
Inspeção de ruído,
Inspeção de ruído, Drenar água Desmontar motor.
vibração, temperatura Reapertar parafusos e
Motor Completo vibração e condensada (se Checar partes e
e desobstruir aletas conexões
temperatura houver) peças
de ventilação
Inspeção visual.
Enrolamento do
Medir Resistência de
Rotor e Estator
Isolação
Limpeza dos mancais
e/ou, substituir.
Relubrificar (respeitar
Inspecionar pista de
Mancais Controle de ruído intervalos conforme
deslize (eixo) e
placa de identificação)
recuperar quando
necessário
Limpar interior. Limpar interior.
Reapertar parafusos. Reapertar parafusos.
Caixas de Ligação Verificar estado da fita Verificar estado da fita
isolante e substituir isolante e substituir
quando necessário quando necessário
Se possível,
Dispositivos de
Registrar os valores desmontar e testar
Monitoramento
da medição seu modo de
(sondas térmicas)
funcionamento
Desobstruir entrada
Verificar estado das Verificar estado das
Ventilação de ar da tampa
pás pás.
defletora
Verificar conexão e Verificar conexão e
Aterramento
Reapertar parafusos Reapertar parafusos
Após a 1a semana,
checar alinhamento e Checar alinhamento e Checar alinhamento e
Acoplamento
fixação. Verificar fixação fixação
tensão das correias
Verificar
Balanceamento balanceamento do
conjunto rotor
Principais Ensaios Elétricos
- Resistência de Isolamento
- Índice de Polarização e Absorção
- Resistência Ôhmica
- Teste da Corrente em Vazio
- Teste de Tensão Aplicada
- Loop Test
- Surge Test
- Teste para Verificação de Rotor Falhado

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 72


Resistência de Isolamento

Equipamento - Megômetro

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 73


Resistência de Isolamento

Finalidade : Verificar a condição do isolamento do motor, e quando deseja-se resultados


quantitativo e o seu registro

Avaliação - Aplicar tensão: durante 1 (um) minuto deve-


Valor Limite (M  )
do Isolamento se aplicar tensão contínua e após, efetuar a
------ 2 Perigoso leitura da resistência de isolamento.
2 50 Ruim
50 100 Insatisfatório
100 500 BOM *
500 1000 Muito Bom
Acima de 1000 Excelente

Tensão do Motor Tensão de Ensaio


Temperatura: os equipamentos devem ser
até 575V 500 a 1000 V ensaiados à temperatura ambiente. Caso
575 V a 2400V 1000 a 2500 V contrário deve-se utilizar a tabela de
correção.
Acima de 2400V 1000 a 5000 V

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 74


Resistência de Isolamento

Nota: Para converter a resistência de


isolamento medida Rt para Rt40C,
multiplicar pelo coeficiente Kt40ºC

R40C = Rt x Kt40C

onde:
R40C = resistência do isolamento, em M,
a 40ºC;
Rt = resistência do isolamento, em M na
temperatura t.

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 75


Índice de Polarização e Absorção
É a relação entre os valores de Resistência de Isolamento (RI) medidos durante 10
(dez) minutos e durante 1 (um) minuto e de 1 minuto por 30 segundos.

Tabela WEG de Valores Orientativos

I.P. = R I (10min)
R I (1min)

I.A. = R I (1min)
R I (30s)

Motor limpo e em boas


condições, IP alto.
Motor com umidade,
sujeira e/ou graxa, IP
baixo.

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 76


Resistência Ôhmica e o Equilíbrio entre Fases
A medição do valor da resistência do bobinado, e seu equilíbrio entre as fases, é
importante devido sua influencia na corrente medida no motor. Um desequilíbrio no valor
de resistência resulta em desequilíbrio de corrente do motor quando está em operação,
fato que pode gerar diferenças de aquecimento entre as fases do motor.

Teste para verificar se o valor da resistência do bobinado está equilibrada entre as fases.
Em motores de baixa tensão, o desequilíbrio de resistências, calculado conforme equação
abaixo, não deve ser superior a 3% (motores até carcaça 200L) e 2% (motores carcaça
225 e superiores).

Resistência maior - 1 ( X 100)  3% ou 2%, dependendo da carcaça


Resistência menor

Exemplo: Motor na carcaça 180L com os seguintes valores de resistências:


Fase1: 0,123 Fase2: 0,122 Fase3: 0,120

0,123 - 1 ( X 100) = 2,5 %


0,120

2,5% < 3%: o motor está aprovado

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 77


Corrente em Vazio
Verificar se a corrente está equilibrada e conforme especificação de fábrica:
•Para motores de carcaças menores, adota-se o seguinte critério: IV, VI, VIII pólos, o
desequilíbrio de corrente em vazio não deve exceder ao limite de 10%
• Para motores II pólos, o desequilíbrio máximo admissível é de 20%

Procedimento: ligar o motor em vazio na sua tensão e freqüência nominais. Necessário um


painel de teste ou fonte de alimentação.
DI = ( DMD / MTF ) x 100
DI = Desequilíbrio de corrente
DMD = Maior desvio de corrente de fase em relação a média das três fases
MTF = Média das três fases
Exemplo: Motor trifásico 10CV, IV pólos, 220/380V, I1 = 15 A, I2 = 13 A, I3 = 13,5A

MTF (média das correntes das três fases) = (I1 + I2 + I3) / 3 = (15 + 13+ 13,5) / 3 = 13,83A

DMD = I1 – MTF = 15-13,83 = 1,17 A

DI = ( 1,17 / 13,83 ) X 100 = 8,4%  o motor está normal!

A corrente a vazio é obtida no site WEG, não é um % da corrente de carga


Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 78
Teste de Tensão Aplicada
Verificar falha no isolamento do motor e fuga de corrente para a massa.
Somente deve ser realizado em motores que tenham sido rebobinados.
Atenção : Este teste não deve ser repetido com frequência, pois
danifica o material isolante.
Procedimento:
No Laboratório:
1kV + 2 x Vn em kV – tempo de aplicação de 60s
Na linha de Produção:
1,2 (1 kV + 2 x Vn em kV) - tempo de aplicação de 1s
No Campo: Quando necessário
Máximo 80 % de Tensão Aplicada na Fábrica -
Tempo de aplicação de 1s

O ensaio é feito com corrente alternada (CA)


Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 79
Teste de Tensão Aplicada

HIPOT (High Potential)


Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 80
Loop Test
Objetivo: avaliar perda magnética das chapas.
Realizado quando houver:
1. Curto-circuito dentro da ranhura ou na saída da ranhura, provocado por falha do
material isolante;
2. Curto-circuito dentro da ranhura, provocado pelo arraste do rotor;
3. Marcas de arraste do rotor no estator, mesmo que o arraste não tenha provocado
curto-circuito dentro da ranhura;
4. Sobrecarga violenta, provocando carbonização do material isolante.

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 81


Loop Test

Importante : As espiras devem envolver toda a carcaça


Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 82
Loop Test

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 83


Surge Test
Detectar possíveis problemas na bobinagem.

Variação no número de
Falha de Isolamento
espiras
Um surto de tensão é aplicado
nas bobinas do motor criando
gradiente de tensão ao longo
do fio produzindo stress
momentâneo.
A resposta será uma forma de
onda senoidal amortecida
verificada através de Mau contato nos terminais Bobinagem em Bom Estado
osciloscópio.

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 84


Surge Test

MODELOS DE
SURGE TESTER
Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 85
Testes para Verificação de Rotor Falhado

• Deixar uma fase em aberto (motor trifásico), e


alimentar somente o circuito principal (monofásico);
• A tensão de alimentação deve ser de no máximo 50%
em relação a tensão nominal;
• O amperímetro analógico terá oscilações acentuadas
quando do rotor falhado;

Teste para motor trifásico

• Quando a serra vibrar ou as


limalhas forem atraídas na
barra do rotor, esta indica
passagem de corrente na barra
(barra fechada) e rotor Ok!

Teste para motor trifásico e monofásico


Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 86
Falhas em Bobinados

Motores Elétricos Trifásicos

87
Falhas em Bobinados
Motores Elétricos Trifásicos

3- Curto Contra Massa 4- Curto Contra Massa


na Saída da Ranhura Dentro da Ranhura
88
Falhas em Bobinados
Motores Elétricos Trifásicos

5- Curto na Conexão 6- Queima por


Sobreaquecimento
89
Falhas em Bobinados
Motores Elétricos Trifásicos

7- Queima por Rotor 8- Queima por Pico de


Bloqueado Tensão
90
Falhas em Bobinados
Motores Elétricos Trifásicos

10- Falta de Fase


9- Curto Entre Fases
(Ligado em Estrela)
91
Falhas em Bobinados
Motores Elétricos Trifásicos

11- Falta de Fase 12- Fase Danificada por


(Ligado em Triângulo) Desbalanceamento da Tensão da Rede

92
Falhas em Bobinados
Um motor queimou e seu bobinado ficou com características conforme
foto abaixo. Em sua análise aponte pelo menos cinco possíveis causas
para a queima do motor. Quais possíveis causas você destacaria?

Sobrecarga mecânica
Sobrecarga elétrica
Regime intermitente (S4)
Temperatura ambiente alta
Falta de ventilação
Sujeira na carcaça
Tampa defletora obstruída
Falhas em Bobinados
Considere o motor do item anterior. Antes de rebobinar o motor, quais
alternativas podem ser adotadas para reduzir a possibilidade de uma nova
queima? Para responder a esta questão, leve em consideração sua resposta
da questão anterior.

Ajustar o relé de sobrecarga


Instalar ventilação forçada
Rebobinar com material classe H
Instalar sensor térmico no bobinado
Medir temperatura ambiente, calcular a potência
adequada e caso necessário propor a substituição
do motor
Falhas em Bobinados
Falha de motor de baixa tensão provocada por picos de tensão
provenientes do inversor acima da capacidade de isolamento do motor.
Característica da falha é de curto entre espiras.

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 95


Falhas em Bobinados

Motores Elétricos Monofásicos

96
DÚVIDAS

Instalação e Manutenção de Motores Elétricos - Elétrica 97

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