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FEMORAL
Andrés Alberto Páliz Pontón– R1
IOT – HCFMUSP
2019
Objetivos
• INCIDÊNCIA
• MECANISMO DA LESÃO LESÕES ASSOCIADAS
• ANATOMIA
• EXAME FÍSICO
• AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA CLASSIFICAÇÃO
• TRATAMENTO COMPLICAÇÕES
• FRATURAS PERIPROTÉTICAS
INTRODUÇÃO
• Incidência: 1/10.000 pessoas por ano.
Importante fator de morbimortalidade
• – Hemorragia
• 600-1.200 ml no 1o dia
• 1.400-2.400ml até o 3o dia
• – Embolia Gordurosa • SARA
• • Falência Múltipla de Órgãos – Infecção
INTRODUÇÃO
• Mecanismo da lesão:
– Jovem: alta energia, cominuição.
– Idoso: baixa energia, trauma torcional. –
PAF: baixa ou alta velocidade.
• Devido ao grande invólucro muscular é menos
frequente a exposição óssea
• – Exposição → trauma de alta energia
INTRODUÇÃO
• Lesões associadas:
- Nervosa: rara (+ comum no PAF).
- Vascular: 0,1 a 2%.
- Colo do fêmur ipsilateral (5%).
• Não diagnosticado: 30%.
Fraturas de tíbia, patela, acetábulo e anel
pélvico Lesões ligamentares e de menisco do
joelho Trauma abdominal, torácico e TCE
ANATOMIA
• Osso mais longo do corpo
• Vasos periosteais
-Linha Áspera não deve ser dissecada
por conta da vascularização
Compartimentos
Anterior
• Exame vascular:
-Pulsos distais (comparar o contralateral) -
Hematoma em expansão
-Doppler
• -Tração e alinhamento do membro podem
melhorar os pulsos
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
• INCIDÊNCIAS
• AP / P FÊMUR
• QUADRIL
JOELHO
Classificação: Winquist e Hansen
Classificação: Winquist e Hansen
• Tipo 0: não cominuída.
• Tipo I: pequena
cominuição.
• Tipo II: fragmento menor
que 50%.
• Tipo III: fragmento maior
que 50%.
• Tipo IV: cominuição
segmentar.
CLASSIFICAÇÃO: AO
• Fêmur: 3
• Diáfise: 2
• 32
TRATAMENTO
TRATAMENTO
• Conservador:
– Raras circunstâncias
– Condições físicas do
Hospital
– Processo Infeccioso na
coxa ou MI ipsilateral
• Tração trans-esquelética
(tíbia proximal)
• Férula de Braun
(corrigir desvio axial)
TRATAMENTO
Cirúrgico
– Fixador externo;
– Placa de compressão;
– Placa em ponte;
– Haste intramedular flexível;
– Haste intramedular
bloqueada.
TRATAMENTO
• ESTABILIZAÇÃO DA FRATURA: Ideal: 24 horas
Aceitável: 2 a 4 dias.
• Politraumatizado: estabilização precoce
(fixador externo temporário).
• MENOR INCIDÊNCIA:
–Embolia gordurosa.
– Complicações pulmonares.
TRATAMENTO
TRATAMENTO
• Fixação externa: estabilização temporária
TRATAMENTO
TRATAMENTO
TRATAMENTO
• PLACA EM PONTE – OSS biológica
TRATAMENTO
TRATAMENTO
• VIAS DE ACESSO
• Via lateral ou póstero-lateral
Anterógrada
Retrógada
Posição:
- Supina
- Lateral
TRATAMENTO
• Posição: Supina Lateral
HASTE ANTERÓGRADA
PÓS OPERATÓRIO
PLACA
•Deambulação postergada e com descarga gradual do peso
•Carga parcial por um mês após sinal de consolidação
radiográfica
•Mobilização imediata do joelho •Sentar no dia da cirurgia
COMPLICAÇÕES
• Dor no quadril
• Síndrome compartimental (rara)
• Falha no implante
• Infecção (< 1% - HIM)
• Pseudoartrose e retardo de consolidação
• Rigidez e dor no joelho
• Ossificação heterotópica
• Refratura
• Trauma muscular
COMPLICAÇÕES
COMPLICAÇÕES
• Lesão de nervo:
-Femoral
-Pudendo (disfunção erétil) -Ciático
-Fibular
• Desvio angular:
-5 graus varo-valgo, flexão-extensão -
Prevenido pelo bloqueio da haste
• Desvio Rotacional:
-Aceitável até 15 graus
-Mais comum na haste que na placa
Bibliografia
• Rockwood e Green, Fraturas em adultos; 8ª edição – Manole;
2017