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LIMITES

Cálculo Diferencial e
Integral
Limite
Origem das idéias do Cálculo:

O problema da reta tangente


O problema da velocidade instantânea
O problema da área

Cálculo Diferencial e
Integral
Limite
O Cálculo se diferencia da Álgebra e
Trigonometria pelo conceito de limite.

Os limites descrevem o que acontece com


uma função f(x) à medida que sua variável
x se aproxima de um número particular a.
No cálculo nos interessam, em geral, os
valores f(x) de uma função f que estejam
próximos de um número a, mas que não
sejam necessariamente iguais a a.
Em outras palavras, estudamos o
comportamento de uma função f em torno
de um número a (no domínio), mas não nos
interessa, em geral, se este n° está ou não
definido, ou seja, se este a pertence ou não
ao domínio da função.

Cálculo Diferencial e
Integral
Um exemplo:
x  2x
3 2
Considere a função f ( x) 
3x  6
com a = 2.
f(a) estaria definida para a=2?

Não, 2  D ( f ) porque obtemos


a indeterminação 0 .
Observe: 0

x f(x) x f(x)
1,9 1,20333333 2,1 1,47000000
1,99 1,32003333 2,01 1,34670000
1,999 1,33200033 2,001 1,33466700
1,999 1,33320000 2,0001 1,33346667
1,99999 1,33332000 2,00001 1,33334667
1,999999 1,33333200 2,000001 1,33333467

Cálculo Diferencial e
Integral
O que você observa?
Parece-nos que quanto mais x se
aproxima de 2, tanto mais f(x) se
aproxima de 1,3333... = 4 .
3
Esse comportamento pode ser
definido dizendo que o limite de
f(x) à medida que x se
aproxima de 2 é igual a
1,3333..., e abreviado como:

x  2x
3 2
4
lim  1,333... 
x 2 3x  6 3
Cálculo Diferencial e
Integral
Fatoremos a função f(x):

x ( x  2) 1 2
2
f ( x)   x
3( x  2) 3
y

f(x)

2 x

Cálculo Diferencial e
Integral
Os dois tipos de aproximações que
vemos nas tabelas chamados de
limites laterais.

Quando x tende a 2 por valores


menores que 2, simbolizamos

x  2x
3 2
4
lim  1,333... 
x 2 3x  6 3
Quando x tende a 2 por valores
maiores que 2, simbolizamos

x  2x
3 2
4
lim  1,333... 
x 2 3x  6 3
Cálculo Diferencial e
Integral
Então podemos dizer que:

O LIMITE DE x  a SOMENTE EXISTIRÁ


SE AMBOS OS LIMITES LATERAIS
EXISTIREM E FOREM IGUAIS.

lim f ( x)  L  lim f ( x)  L  lim f ( x)


x a x a x a

Cálculo Diferencial e
Integral
Definição de Limite
Seja uma função f definida em um
intervalo aberto que contém o ponto a,
exceto possivelmente no próprio ponto
a, e seja L um nº real.

lim f ( x)  L
x a

se e somente se
lim f ( x)  lim f ( x)  L
x a x a

Cálculo Diferencial e
Integral
x  2x
3
4 2
lim 
x 2 3 x  6 3
Obs.: Dependendo da função
f(a) pode ser  L, pode ser = L
ou pode ainda  .
Interpretação gráfica para o
limite de uma função:

Cálculo Diferencial e
Integral
Vejamos outro exemplo:
sen x
lim ?
x 0 x
Fazer x=0, 0 obtém-se a
indeterminação 0 .
Vamos observar esse
comportamento:
x f(x) x f(x)
-2,0 0,454648713 2,0 0,454648713
-1,0 0,841470985 1,0 0,841470985
-0,5 0,958851077 0,5 0,958851077
-0,4 0,973545856 0,4 0,973545856
-0,3 0,985067356 0,3 0,985067356
-0,2 0,993346654 0,2 0,993346654
-0,1 0,998334166 0,1 0,998334166
-0,01 0,999983333 0,01 0,999983333
-0,001 0,999999833 0,001 0,999999833
Cálculo Diferencial e
-0,0001 0,999999995 Integral 0,0001 0,999999995
sen x
lim 1
x 0 x
pois:
senx
lim 1
x 0 x
senx
lim 1
x 0 x
Cálculo Diferencial e
Integral
Será que vamos sempre fazer
estas tabelas?

E a prova algébrica?
Para expressões algébricas
simples, encontrar o limite
dessas funções é fácil.
Vejamos...

Cálculo Diferencial e
Integral
Exemplos:
lim (2 x  3)  2(4)  3  8  3  5
x 4

lim ( x  1)  (3)  1  9  1  10
2 2
x3

lim x2  72  9 3


x 7

Mas essa técnica não pode ser


aplicada sempre.

x  x2 0
2
lim 
x 1 x 1 0
INDETERMINAÇÃO

Cálculo Diferencial e
Integral
1 1
c)lim  
x 0 x 0

Quanto mais x se aproxima de 0, tanto


pela esquerda quanto pela direita, f(x)
aumenta/diminui indefinidamente e
isso faz com que  esse limite. (Não
converge para ponto algum.)
Cálculo Diferencial e
Integral
Limites Laterais
E quando usar limites laterais?

Exemplo 1:

Se f ( x)  x  2 , xlim 
f ( x)  ?
2

lim f ( x)  ?
x 2

2
lim f ( x)  ?
x2

Cálculo Diferencial e
Integral
lim f ( x)  ?
x 2
Se x>2, então x-2>0, daí f ( x)  x  2
é um nº real e, ,  o limite.
Então: lim x2  22  0
x 2

lim f ( x)  ?
x 2
O limite à esquerda pq f ( x)  x  2
não é um nº real quando x<2.

lim f ( x)  ?
x2

O limite  pq não está definido em


um intervalo aberto contendo 2, ié, ,
o limite de um dos lados.
Cálculo Diferencial e
Integral
3  x, se x<1

Exemplo 2 : f ( x)  4, se x=1
 x 2  1, se
 x>1

lim f ( x)  lim (3  x)  2
x 1 x 1

lim f ( x)  lim ( x  1)  2 2
x1 x1

Logo: lim f ( x )  2
x 1
O ponto
f(1)=4 é
irrelevante
para a
determinação
do limite.
Cálculo Diferencial e
Integral
Propriedades dos Limites
a) lim c  c , c  
xa

b) lim x  a
xa

c) lim [ f ( x)  g ( x)]  lim f ( x)  lim g ( x)


x a x a x a

d) lim [ f ( x). g ( x)]  lim f ( x). lim g ( x)


x a x a x a

lim f ( x)
e) lim
f ( x )
 x a , lim g ( x)  0
x a g ( x) x a
lim g ( x)
x a

f) lim [c. f ( x)]  c[lim f ( x)]


x a x a

Cálculo Diferencial e
Integral
g) lim x  a
n n
xa

h) lim [ f ( x)]  [lim f ( x)]


n n
xa xa

i) lim n f ( x)  n lim f ( x)
xa x a

Cálculo Diferencial e
Integral
Limites que envolvem
Infinito
1
Observemos a função: f ( x) 
x2

1
lim  
x2 x  2

Cálculo Diferencial e
Integral
Vejamos o que ocorre com os x’s
próximos de 2 pela direita.

x y
2,1 10
2,01 100 f(x) está
2,001 1000 aumentando
2,0001 10000 sem limite.
2,00001 100000
2,000001 1000000
1
Logo, lim  
x2 x  2
1
Da mesma forma: lim  
x2 x  2
1
Por isso, lim 
x2 x  2
Cálculo Diferencial e
Integral
Alguns exemplos:

Cálculo Diferencial e
Integral
Alguns exemplos:

Cálculo Diferencial e
Integral
Alguns exemplos:

Cálculo Diferencial e
Integral
Alguns exemplos:

Cálculo Diferencial e
Integral
limite
bilateral

Cálculo Diferencial e
Integral
limite
bilateral

Cálculo Diferencial e
Integral
Assíntotas Verticais

• Em todos os casos anteriores, a


reta x = a é chamada de
assíntota vertical da curva
y = f(x)

Cálculo Diferencial e
Integral
Assíntotas Verticais
A reta é chamada assíntota vertical da
curva se pelo menos uma das seguintes
condições for satisfeita:

lim f ( x)   lim f ( x)  
xa xa

lim f ( x)   lim f ( x)  
x a xa

lim f ( x)   lim f ( x)  
x a xa

1
f ( x) 
Assim, a função x  2 tem como
assíntota vertical a reta x  2

Cálculo Diferencial e
Integral
Teorema
1
lim n  
x 0 x

1  , se n é par.
lim n  
x 0 x
 , se n é ímpar.

Exemplos:

1
lim 3  
x 0 x

1
lim 2  
x 0 x

Cálculo Diferencial e
Integral
1 1
lim    lim  
x 2 ( x  2) 2 x 2 ( x  2) 2

1
lim  
x  1 ( x  1) 2

 não representa um nº real.


Apenas aponta o comportamento
de certas funções. Não é que o
limite exista, apenas mostra que a
função vai para 
ou - . 

Cálculo Diferencial e
Integral
Limites no Infinito
Teorema
c
lim k  0
x   x

c  x k está definido

Cálculo Diferencial e
Integral
Exemplos:
2x  5
2
a) lim
x   3 x 2  x  2

2x  5
2
5
2
2 2
lim x  lim x 
x  3 x  x  2
2 x  1 2
2
3   2
x x x
5 5
lim (2  2 ) lim 2  lim 2
x   x x   x   x
 
1 2 1 2
lim (3   2 ) lim 3  lim  lim 2
x   x x x   x   x x   x

20 2

3 0 0 3
Cálculo Diferencial e
Integral
2x  5
2
b) lim 
x  3 x  x  2
4

2 5
2
 4
lim x x 
x  1 2
3 3  4
x x

00 0
 0
3 0 0 3
Cálculo Diferencial e
Integral
2x  5
3
c) lim 2 
x  3 x  x  2

3
2x 5 5
2
 2 2x  2
lim 2 x x  lim x 
x  3 x x 2 x  3  1  2
2
 2 2 2
x x x x x

5
lim 2 x  lim 2
x  x  x 2
 
1 2 3
lim 3  lim  lim 2
x  x  x x  x

Cálculo Diferencial e
Integral
Assíntota Horizontal

1 1 n
1) lim n  ( lim )  0
x   x x   x

lim f ( x)  L
Quando x  ou

lim f ( x)  L
x   , dizemos que a reta
y  L é uma assíntota horizontal
do gráfico de f.
Limites de xn quando x  
ou quando x  

2) lim x  , n  1,2,3...


n
x  

 , n  2,4,6,...
lim x  
n
x - 
 , n  1,3,5,...

lim x  
x  

lim x  
x  
lim x  
2
x  

lim x  
2
x  

lim x  
3
x  

lim x  
3
x  

lim x  
4
x  

lim x  
4
x  
Limites de Polinômios
quando x   ou x  

Um polinômio comporta-se como o seu termo


de maior grau quando x   ou x   .

lim (c0  c1 x  ...  cn x )  lim cn x


n n
x   x  

lim (c0  c1 x  ...  cn x )  lim cn x


n n
x   x  

Exemplos:

lim (7 x 5  4 x 3  2 x  9)  lim 7 x 5  
x   x  

lim ( 4 x 8  17 x 3  5 x  1)  lim  4 x 8  
x   x  

Cálculo Diferencial e
Integral
Limites de Logaritmos e
Exponenciais quando x  
ou x  

lim ln x  
x 

lim ln x  
x 0

lim e   x
x  

lim e  0 x
x  

Cálculo Diferencial e
Integral
Um Método Rápido para Achar
os Limites de Funções
Racionais quando x   ou
quando x  
c0  c1 x  ...  cn x n cn x n
lim ( )  lim
x   d  d x  ...  d x m x   d x m
0 1 m m

c0  c1 x  ...  cn x n
cn x n
lim ( )  lim
x   d  d x  ...  d x m x   d x m
0 1 m m

Exemplos:
4x  x
2
4x 2
2
lim  lim  lim  0
x  2 x  5
3 x  2 x 3 x  x

3  2x4  2x4
lim  lim  lim  2 x 3  
x  x  1 x  x x 

Cálculo Diferencial e
Integral
Determinação do Limite de uma
Função pelo Estudo do Sinal
3 x
Ache o lim 2
x 4 x  2 x  8

Solução:
3 x 3 x
lim 2  lim  
x4 x  2 x  8 x 4 ( x  4)( x  2)

Análise do sinal da razão da função.


-2 3 4
3-x + + - -
x-4 - - - +
x+2 - + + +
(x-4)(x+2) + - - +
(3-x)/(x-4)(x+2) + - + -

pela esq. pela dir.


4- 4+

 Vizinhança do
4
CONTINUIDADE

Uma função é contínua quando:


• f(c) é definida;
• lim f ( x ) existe;
x c
• lim f ( x)  f (c) (quando tende
x c
para  e -  não é contínua.)
TIPOS DE
DESCONTINUIDADE
• INFINITA
• REMOVÍVEL
• SALTO
Funções Contínuas
Todas as funções a seguir não
são contínuas.

Cálculo Diferencial e
Integral
Funções Descontínuas

Cálculo Diferencial e
Integral
Funções Descontínuas

Cálculo Diferencial e
Integral
Funções Descontínuas

Cálculo Diferencial e
Integral
Ex.: Determine a descontinuidade
de x 1
2
f ( x) 
x  x  2x
3 2

Para funções racionais, as únicas


descontinuidades ocorrem nos zeros
(raízes do denominador), logo,

x  x  2 x  x( x  x  2) 
3 2 2

x( x  2)( x  1)
+1
0
-2

DESCONTINUIDADES DA f(x): 0, -2 e +1
DESCONTINUIDADE
INFINITA
• Pelo menos um dos limites
laterais é infinito.
• Há descontinuidade infinita
quando há ASSÍNTOTA
VERTICAL

1
Ex.2: f ( x ) 
x
DESCONTINUIDADE
REMOVÍVEL
• Limite e imagem existem, mas
são diferentes.
• Limite existe, mas imagem não
existe

 x  1, x  1
2
Ex. 3: f ( x)  
2, x  1
DESCONTINUIDADE
TIPO SALTO

• Limites laterais são diferentes.

Ex.4:
 x  1, x  0
2
f ( x)  
 x  1, x  0
Teorema do Valor
Intermediário
Supondo uma função contínua em [a, b]. Se
traçar qualquer reta horizontal entre f(a) e
f(b), então a reta cruzará y=f(x), pelo menos
uma vez em [a ,b].

Teorema: Se f for uma função contínua em


um intervalo fechado [a, b] e k um número
qualquer entre f(a) e f(b), inclusive, então
existe, no mínimo, um número x no intervalo
[a, b], tal que f(x)=k.

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