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DEFINIÇÃO DE

PSICOPATOLOGIA

Alessandra Aniceto F. de Figueirêdo


Mestre em Psicologia pela UFPE
DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA

 Psicopatologia: psiqué: alma; páthos: passividade,


sofrimento, paixão; logos: estudo.

 Criador: Jeremy Bentham (filósofo inglês):


psychological pathology.

 Mas não foi o único sentido que a expressão


adquiriu ao longo dos séculos.
DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA

 Webster’s New Internacional Dictionary define com


“o estudo científico das alterações mentais do ponto
de vista psicológico.
 Aurélio (2001): “ramo da psiquiatria que estuda
causas e natureza das doenças mentais”.
 Campbell (1986): a psicopatologia é o ramo da
ciência que trata da natureza essencial da doença
mental.
DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA

 O objeto de estudo da psicopatologia não deve


ser confundido com o da psiquiatria.
 A psicopatologia tem boa parte de suas raízes na
tradição médica (na obra dos grandes clínicos e
alienistas do passado) e na tradição humanista
(filosofia, literatura, artes, psicanálise).
 A psicopatologia é uma ciência autônoma e não um
prolongamento da neurologia, psicologia, ou
psiquiatria.
DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA

 Todavia, o início da psicopatologia se encontra com o


nascimento da psiquiatria, com as observações
clínicas e a descrição dos quadros nosológicos:
1. Tratado Médico-filosófico de Alienação da Alma ou
Mania (Philippe Pinel, 1801);
2. Tratado Des Maladies Mentais (Esquirol, 1838);
3. Tratado Patologia e Terapêutica das Enfermidades
Psíquicas (Wilhelm Griesinger, 1845).
DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA

 Marco oficial se dá com Karl Jaspers em 1913, com


o Tratado Psicopatologia Geral.
 Para Jaspers, o objeto de estudo da psicopatologia é
“o homem todo em sua enfermidade”, todavia nunca
é possível reduzir inteiramente o ser humano a
conceitos psicopatológicos.
 Não se poderia compreender a psicopatologia sem a
descrição de casos isolados; desaconselhava tomar
como base as descrições gerais dos tratados.
DEFINIÇÃO DE PSICOPATOLOGIA

 A psicopatologia como ciência exige um


pensamento rigorosamente conceitual, que seja
sistemático e que possa ser comunicado de modo
inequívoco.
 Ao mesmo tempo, não se pode compreender e
explicar tudo o que existe em um homem por meio
de conceitos psicopatológicos. Sempre resta algo
que transcende à ciência, permanecendo no
domínio do mistério.
REFERÊNCIAS
 CALDERONI, M. L. Psicopatologia na íntegra. Psique:
ciência & vida (edição especial), v. 1, n.1, p. 6 – 23,
s/d.
 DALGALARRONDO, P. Definição de psicopatologia e
ordenação dos seus fenômenos. In: Psicopatologia e
semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. p. 27-30.
 PAIM, I. Prefácio/ Alucinações e ilusões. In: História da
Psicopatologia. São Paulo: EPU, 1993. p.IX-X; 1-2.

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