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CURSO DE O&M

Florianópolis, Setembro e Outubro, 2003


Introdução

 Esse treinamento, possui dois objetivos básicos:


• Capacitar os treinandos a operar o equipamento.
• Capacitar os treinandos a manter o equipamento em
funcionamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 2 Elaborado por Natal


Equipamentos Envolvidos

 SDH:
 1641SM/1651SM-C (versão 2.7)
 1651SM/1661SM-C (versão 2.5)
 1660SM (versão 2.1)
 1664SM (versão 3.2)
 OUTROS:
 1686WM (versão 3.3)
 Noções básicas sobre 1353SH
 Noções básicas sobre 1354RM

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 3 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre os Equipamentos

 1641SM/1651SM-C
Trata-se de um equipamento de hierarquia STM-1 ou
STM-4.
1
Equipamento de transporte (optico)
6
4 Equipamento de 4 ordem 155M ou 2.5 Gbits/s
1 Equipamento de 1 ordem 2M

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 4 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre os Equipamentos

 1651SM ou 1661SM-C
Trata-se de um equipamento de hierarquia STM-4 ou
STM-16.
1
Equipamento de transporte (optico)
6
5 Equipamento de 5 ordem 622M ou 6 ordem 2.5 Gbits/s
1 Equipamento de 1 ordem 2M

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 5 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre os Equipamentos

 1660SM
Trata-se de um equipamento de hierarquia STM-16.
1
Equipamento de transporte (optico)
6
6 Equipamento de 5 ordem 2.5 Gbits/s
0 Equipamento de 1 ordem 2M

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 6 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre os Equipamentos

 1664OA
Trata-se de um amplificador óptico para sinais STM-16.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 7 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre os Equipamentos

 1655SR 1666SR
Trata-se de um equipamento regenerador óptico de
sinais STM-4 e sinais STM-16.
1
Equipamento de transporte (optico)
6
5/6 Regenerador de 5 ordem (622M) e 6 ordem (2.5 Gbits/s)
5/6 Regenerador de 5 ordem (622M) e 6 ordem (2.5 Gbits/s)

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 8 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre os Equipamentos

 1664SM
Trata-se de um equipamento de hierarquia STM-16.
1
Equipamento de transporte (optico)
6
6 Equipamento de 6 ordem 2.5 Gbits/s
4 Equipamento de 4 ordem 155M

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 9 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre os Equipamentos

 1686WM (versões 3.3 e 3.4)


Trata-se de um equipamento que pode transportar
até 32 comprimentos de onda de 2.5 Gbits/s.
1
Equipamento de transporte (optico)
6
8 Equipamento de 8 ordem 40 Gbits/s
6 Equipamento de 6 ordem 2.5 Gbits/s ou 10 Gbits/s versão 3.4

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 10 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre a Gerência

 1353SH
Permite ao operador, visualizar graficamente uma
rede de equipamentos PDH, SDH ou DWDM.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 11 Elaborado por Natal


Breve Descrição Sobre a Gerência

 1354RM
Realiza basicamente o trabalho de gerenciamento de cross
conexões de uma rede de equipamentos da Alcatel.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 12 Elaborado por Natal


Estrutura de Multiplexação do Quadro STM-1

CAMADA DE VIA DE
CAMADA DE SEÇÃO CAMADA DE VIA DE ORDEM SUPERIOR CAMADA DE CIRCUITO
ORDEM INFERIOR

139,264 Mbit/s
x1 C- 4
AU- 4 VC - 4

x3
x1 34,368 Mbit/S
STM-1 AUG TU- 3 VC- 3 C- 3
TUG - 3

LEGENDA : x7 x3
2,048 Mbit/s
MAPEAMENTO TUG- 2 TU- 12 VC- 12 C-12

MULTIPLEXAÇÃO

ALINHAMENTO

PROCESSAMENTO DE PONTEIRO

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 13 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 14 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 15 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1641SM e 1651SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 16 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

1. Introdução.
Os procedimentos de operação, consistem de:
 Configuração do Software do NE.
 Visualização do estado do NE.
 Modificação dos arquivos de configuração.
 Procedimentos de rotina.
Os procedimentos de rotina referem-se:
 Backup dos arquivos de configuração.
 Backup dos alarmes armazenados ou arquivos de histórico quando os
discos estiverem quase cheios.
 Backup dos arquivos de dados de inventário armazenados.
As operações acima, referem-se ao aplicativo de gerenciamento com todos os tipos
de Terminal do Operador (ECT/EACT/RECT/REACT).

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 17 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1641SM e 1651SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 18 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

2. Configuração do Software 1641SM e 1651SM-C.


Este procedimento descreve como configurar o software do equipamento:
O procedimento de configuração consiste de 4 etapas:
2.1 Configuração das unidades do equipamento.
2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.
2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
2.4 Configuração de rede para Craft Terminal remoto e gerenciamento de Q2.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 19 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

2.1 Vista frontal do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 20 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Para acessar o equipamento, click por duas vezes no ícone NECTAS. Aparecerá a
tela mostrada na figura 1. Digite ADMIN (em maiúsculo) por (02) duas vezes, e tecle
ENTER.

figura 1
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 21 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Após ter efetuado o acesso local ao equipamento (interface F) abrir o Menu
Application Choice e Equipment Configuration como mostrado nas figuras 2 e 3.

figura 2 figura 3
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 22 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Em seguida com um duplo click, abra a opção Equipment Configuration.
Abrirão-se as telas de configuração como mostrado nas figuras 4 e 5.

figura 4 figura 5
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 23 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Abra a opção Tables, e acesse todas as opções de configuração do equipamento
como mostrado nas figuras 6 e 7.

figura 6 figura 7
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 24 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Abrindo-se a tela de configuração do sub bastidor, temos como definir se o
equipamento será configurado como 1641SM (utilizando-se agregados de STM-1)
ou se será configurado como 1651SM-C (utilizando-se agregados de STM-4),
como mostra a figura 8.

figura 8
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 25 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Através dessas telas, podemos configurar a proteção EPS e APS do equipamento como
mostram as figuras 9 e 10.

figura 9 figura 10
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 26 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Através dessas telas mostradas nas figuras 11,12,13,14,15 e 16, podemos configurar o
sincronismo. É bom salientar que o plano de sincronismo já deve estar definido.

figura 11 figura 12
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 27 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Através dessas telas mostradas nas figuras 11,12,13,14,15 e 16, podemos configurar o
sincronismo. É bom salientar que o plano de sincronismo já deve estar definido.

figura 13 figura 14
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 28 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Através dessas telas mostradas nas figuras 11,12,13,14,15 e 16, podemos configurar o
sincronismo. É bom salientar que o plano de sincronismo já deve estar definido.

figura 15 figura 16
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 29 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Selecione o menu Connection Configuration, como mostrado nas figuras 17 e 18.

figura 17 figura 18
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 30 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 19 e 20 ilustram como podemos estruturar (abrir a nível de VC12) ou estruturar
a nível de VC4, (01) AU4 (caso do 1641SM) ou os (04) AU#4 (caso do 1651SM-C).

figura 19 figura 20
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 31 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 21 e 22, mostram uma configuração Pass-Through, caso o equipamento tenha
sido configurado para 1651SM-C.

figura 21 figura 22
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 32 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 23 e 24, mostram configurações Pass-Through e Drop-Insert, a nível de STM-1
e Drop-Insert a nível de 140M. Nesse caso a configuração foi para 1651SM-C.

figura 23 figura 24
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 33 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 25 e 26, mostram configurações Pass-Through e Drop-Insert, a nível de STM-1
e Drop-Insert a nível de 140M. Nesse caso, a configuração foi para 1641SM.

figura 25 figura 26
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 34 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 27 e 28, mostram configurações de Drop-Insert, a nível de 2M, onde a unidade
utilizada, é uma 21X2M que nesse caso possui terminação de 120 ohms.

figura 27 figura 28
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 35 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 29 e 30, mostram configurações de Drop-Insert, a nível de 2M, utilizando-se
uma unidade 1631FOX.

figura 29 figura 30
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 36 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 31,32 e 33, mostram configurações de Drop-Insert, utilizando-se uma unidade
1631FOX só que nesse caso, cada feixe de 2M abre 30 time slots .

figura 31
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 37 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 31,32 e 33, mostram configurações de Drop-Insert, utilizando-se uma unidade
1631FOX só que nesse caso, cada feixe de 2M abre 30 time slots .

figura 32
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 38 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 31,32 e 33, mostram configurações de Drop-Insert, utilizando-se uma unidade
1631FOX só que nesse caso, cada feixe de 2M abre 30 time slots .

figura 33
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 39 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 34 e 35, mostram configurações de Drop-Insert, utilizando-se uma unidade
3X34M ou 45M.

figura 34 figura 35
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 40 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 36 e 37, mostram configurações de Drop-Insert, a nível de 2M, onde a unidade
utilizada, é uma 21X2M que nesse caso possui terminação de 75 ohms. Essas são as
telas mais utilizadas para a configuração de 2M no equipamento 1641SM e ou 1651SM-C.

figura 36 figura 37
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 41 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 38 e 39, mostram configurações de Drop-Insert, a nível de 34M, quando
queremos estruturar (03) portas de 34M em um feixe de STM-1 .

figura 38 figura 39
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 42 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 40 e 41, mostram configurações de Pass-Through a nível de VC12 nos
agregados de STM-1 ou STM-4 (A) e (B).

figura 40 figura 41
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 43 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 42 e 43, mostram configurações de Pass-Through a nível de 34M nos
agregados de STM-1 ou STM-4 (A) e (B).

figura 42 figura 43
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 44 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 44 e 45, mostram configurações do canal de serviço (EOW), bem os canais
V11 e G703.

figura 44 figura 45
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 45 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Acesse a opção Local Configuration como mostra a figura 46, e selecione a opção
Tabelas como mostra a figura 47.

figura 46 figura 47
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 46 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Preencha a tabela Local Configuration como mostram as figuras 48 e 49, obtendo
antecipadamente o endereço SYSTEM ID na tabela Ethernet Configuration.

figura 48 figura 49
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 47 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Para obter o endereço SYSTEM ID do equipamento, acesse as telas das figuras 50 e 51.
O endereço 7.1 já deve ter sido definido anteriormente.

figura 50 figura 51
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 48 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 52 e 53, mostram como o endereço OS é configurado. É bom lembrar, que
esse endereço também já deve estar definido.

figura 52 figura 53
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 49 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 54 e 55, mostram como o LAPD é configurado na seção multiplex.

figura 54 figura 55
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 50 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 56 e 57, mostram como o LAPD é configurado na seção regeneradora.

figura 56 figura 57
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 51 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.4 Configuração de rede para Craft Terminal remoto e gerenciamento de Q2.


As figuras 58 e 59, mostram como o equipamento deve ser configurado, quando se
deseja acessar algum equipamento remoto. É bom lembrar que devemos possuir uma
lista com o endereço local do equipamento desejado.

figura 58 figura 59
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 52 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

2.4 Configuração de rede para Craft Terminal remoto e gerenciamento de Q2.


As figuras 60 e 61, mostram como o equipamento deve ser configurado, quando for
supervisionar um equipamento PDH via interface Q2.

figura 60 figura 61
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 53 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1641SM e 1651SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 54 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

3. Exibição do estado do NE.


Entende-se como estado do NE, qualquer evento ocorrido naquele momento ou
anterior. A tela de alarmes da figura 62, é uma síntese do equipamento acessado
pela interface F (local), ou interface de gerenciamento remoto (RECT).

figura 62 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 55
1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1641SM e 1651SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 56 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.1 Histórico de alarmes (figuras 63,64 e 65).
4.2 Memória de manutenção (figuras 66,67 e 68).

figura 63 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 57
1641SM/1651SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.1 Histórico de alarmes (figuras 63,64 e 65).
4.2 Memória de manutenção (figuras 66,67 e 68).

figura 64
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 58 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.1 Histórico de alarmes (figuras 63,64 e 65).
4.2 Memória de manutenção (figuras 66,67 e 68).

figura 65
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 59 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas maneiras:
4.2 Memória de manutenção (figuras 66,67 e 68).

figura 66
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 60 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas maneiras:
4.2 Memória de manutenção (figuras 66,67 e 68).

figura 67
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 61 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas maneiras:
4.2 Memória de manutenção (figuras 66,67 e 68).

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 62


figura 68 Elaborado por Natal
1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1641SM e 1651SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 63 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

5. Modificação dos arquivos de configuração.


A modificação dos arquivos de configuração pode ser efetuada de duas formas:
5.1 Pela gerência de redes (TMN).
5.2 Pelo operador local.
Vale lembrar, que para que o operador local efetue qualquer modificação, é
necessário ter o acesso por parte da gerência de redes (TMN).
Citando o caso acesso local, a configuração pode ser alterada nas seguintes
telas:
5.2.1 Configuração de equipamento.
5.2.2 Configuração de conexões.
5.2.3 Configuração Local (para acesso remoto a outros equipamentos).

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 64 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

5.2.1 Configuração de equipamento.


As figuras 1 a 16 desse documento, descrevem o procedimento de como podemos
modificar a configuração do equipamento.

5.2.2 Configuração de conexões.


As figuras 17 a 45 desse documento, descrevem o procedimento de como podemos
modificar a configuração de conexões.

5.2.3 Configuração local ( para acesso remoto a outros equipamentos).


As figuras 46 a 57 desse documento , descrevem o procedimento de como podemos
modificar a configuração local.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 65 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1641SM e 1651SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 66 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

6. Procedimentos da rotina de operação.


Os procedimento de rotina de operação, consistem basicamente em salvar as
configurações dos seguintes itens:
6.1 Arquivos de configuração.
6.2 Arquivos da memória de manutenção e ou histórico de alarmes.

É importante ressaltar que o operador deve observar, se no momento em que


estiver salvando esses arquivos,o equipamento foi acessado localmente
(subnetwork) ou em rede (network) para poder localizar o arquivo posteriormente.
Os arquivos de configuração estarão localizados no seguinte diretório no caso
local:
c:\network\nome da rede local\nome do equipamento
Os arquivos de configuração estarão localizados no seguinte diretório no caso
remoto:
c:\network\nome da rede global\nome do equipamento

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 67 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

6.1 Arquivos de configuração.


As figuras 1 a 23 desse documento, demostram como podemos salvar todas as
configurações do equipamento.
É conveniente que esse arquivo seja atualizado a cada operação pelo operador, apesar
de estar sempre atualizado na gerência de redes (TMN).
6.2 Arquivos da memória de manutenção e ou histórico de alarmes.
As figuras 63 a 68 desse documento, demonstram como podemos salvar os eventos
registrados na memória de manutenção ou histórico de alarmes.

Importante:
O operador deverá também salvar o inventário local e remoto do equipamento
para se ter histórico de defeitos e ou substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 68 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 69 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 70 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

1. Introdução.
Os procedimentos de manutenção consistem basicamente nas seguintes
etapas:
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 71 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 72 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

2. Problemas com o Craft Terminal (PC).


Caso o Craft Terminal venha apresentar algum tipo de problema associado por
exemplo a um mau funcionamento, é recomendado que o mesmo seja
reiniciado.
Em algumas situações, é necessário desinstalar e instalar novamente o Nectas
e o Aplicativo do equipamento.
Caso seja um problema na interface RS-232 (Nectas Link constante), é sinal
que a interface foi danificada.
È conveniente verificar se a carcaça do conector DB9 fêmea (lado Craft
terminal) e o conector DB9 macho (lado equipamento), esteja devidamente
aterrada pois isso pode danificar a interface de comunicação.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 73 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 74 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

3. Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).


O diagnóstico e a solução de problemas envolve a detecção, localização e correção de
falhas no equipamento e a substituição das partes defeituosas.
Para diagnosticar o equipamento, estão presentes as seguintes interfaces:
3.1 Interface Q3 para Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).
O centro de operações de gerência de redes (TMN), detecta alguma anomalia no
equipamento e toma as primeiras providências tais como:
3.1.1 Comutar a unidade defeituosa, caso o evento de comutação não tenha ocorrido.
3.1.2 Comutar por exemplo um anel caso o mesmo não tenha ocorrido.
Efetivamente tomadas essas providências mínimas, o técnico em campo é acionado.
3.2 Interface F para Craft Terminal (local ou remoto).
Vide figuras 46 a 61 desse documento.
3.3 Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.
O operador deverá verificar o Status dos Led’s da unidade controladora.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 75 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

3. Fluxograma Geral.
Proceda de acordo com
início
o fluxograma para O LED vermelho não
“alarme de fonte de URG está aceso?
alimentação” nesse
Um alarme está presente documento
sim

Memorize o alarme através do “PUSH-


O LED vermelho da
BOTTON” frontal da controladora
controladora está
aceso?
sim
O LED verde da não
fonte está aceso? Substitua a unidade com alarme
através da conexão do PC e
indicação do tipo de alarme. A
sim unidade pode estar defeituosa e
pode ser substituída (ou não) no
caso de baixo tráfego
O LED vermelho da não
controladora está não O LED vermelho
aceso? NURG está aceso?
fim
sim
sim
Através do “PUSH-BOTTON” ‘R’ reset a
unidade Conecte o PC ao
equipamento, depois de ter
LED amarelo de alarme detectado o tipo de falha.
remoto (IND) as operações de Estabeleça se a intervenção
A condição de não Falha Transitória
alarme persiste? manutenção devem ser deve ser imediata ou não,
realizadas com o equipamento classificando se a falha é ou
sim conectado ao PC de acordo não significante.
com o tipo de alarme,
A unidade está defeituosa substitua-a de acordo classifique se o mesmo é ou
com o fluxograma de substituição da unidade fim não significante. fim
SMEC por outra sobressalente

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 76 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

3. Fluxograma de alarme de fontes.


início LED verde da Fonte de
Alimentação está em
“OFF”
Chaveie a unidade
O alarme remoto não Fonte de Alimentação
IND está presente? primeiro para “OFF” e
depois para “ON”

Falha na Fonte de
Alimentação da Estação O alarme para, e o sim
LED verde ascende? Falha Transitória

fim não
Substitua a unidade
Fonte de Alimentação

A operação regular sim


está restaurada?
fim

Sobrecarga provavelmente
causada por uma das unidades

Remova todas as unidades do sub-


bastidor inserindo-as de volta uma a
uma até que a causadora da falha seja fim
detectada sendo substituía a seguir

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 77 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 78 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

4. Substituição de unidades.
É importante se configurar o hardware da unidade reserva exatamente igual ao
da unidade a ser substituída. Deve-se observar a correta posição dos estrapes
(caso possuam) de acordo com o Manual Técnico.
Com relação as unidades a serem substituídas, podem dizer que temos dois
grupos:
4.1 Unidades que não possuem carga de software.
4.2 Unidades que possuem carga de software.

4.1 Unidades que não possuem carga de software.


Com relação as unidades que não possuem carga de software, essas podem
ser substituídas diretamente.
4.2 Unidades que possuem carga de software.
Com relação as unidades que possuem carga de software, deve-se tomar
alguns cuidados especiais:

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 79 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

4.2.1 Unidade controladora SMEC.


Com relação a unidade SMEC o procedimento é diferente das demais unidades.
Consulte fluxograma á seguir.

4.2.2 Demais unidades do equipamento.


Com relação as demais unidades do equipamento, após verificadas as
configurações de HADWARE, o operador deverá substituí-la com o Craft
Terminal conectado no equipamento e o operador da gerência de redes (TMN)
em casos específicos deverá acompanhar a operação.
Se houver a necessidade de se atualizar o software da nova unidade, o processo
deverá preferencialmente ser executado pela gerência de redes pois o tempo
gasto invariavelmente é menor que o processo via interface local. Caso o
elemento não esteja sendo gerenciado no momento da operação o processo
será executado localmente.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 80 Elaborado por Natal


1641SM/1651SM-C

4.2.1 Fluxograma de substituição da unidade controladora SMEC.


início
Insira a nova unidade com as micro
Não é possível receber e chaves nas posições 1=>OFF e 2=>ON, Extraia a unidade, e coloque as
salvar as configurações. aguarde o LED ABN ascender, e acesse micro chaves nas posições
Receba e salve, as seguintes tabelas:
a nova unidade com o Craft Terminal. 1=>ON e 2=>OFF .
Conection Configuration.
Drop-Shelf Configuration. (caso existir)
Carregue a tabela Local
Equipment Configuration. Configuration, e a gerência
Local Configuration. enviará o restante das tabelas.

Insira a nova unidade com as micro fim


chaves nas posições 1=>OFF e 2=>ON,
aguarde o LED ABN ascender, e acesse
a nova unidade com o Craft Terminal.

A versão de software não Providencie uma outra


carregada está correta? unidade com a versão
fim
correta.

sim Extraia a unidade, e coloque as Acesse novamente o equipamento, e


micro chaves nas posições envie as tabelas de configuração salvas na fim
1=>ON e 2=>OFF . mesma ordem em que foram recebidas.

Fim do documento
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 81 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 82 Elaborado por Natal


1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 83 Elaborado por Natal


1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1651SM e 1661SM-C.
 Exibição do estado do NE.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 84 Elaborado por Natal


1651SM/1661SM-C

1. Introdução.
Os procedimentos de operação, consistem de:
 Configuração do Software do NE.
 Visualização do estado do NE.
 Modificação dos arquivos de configuração.
 Procedimentos de rotina.
Os procedimentos de rotina referem-se:
 Backup dos arquivos de configuração.
 Backup dos alarmes armazenados ou arquivos de histórico quando
os discos estiverem quase cheios.
 Backup dos arquivos de dados de inventário armazenados.
As operações acima, referem-se ao aplicativo de gerenciamento com todos os
tipos de Terminal do Operador (ECT/EACT/RECT/REACT).

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 85 Elaborado por Natal


1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1651SM e 1661SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 86 Elaborado por Natal


1651SM/1661SM-C

2. Configuração do Software 1651SM e 1661SM-C.


Este procedimento descreve como configurar o software do equipamento:
O procedimento de configuração consiste de 4 etapas:
2.1 Configuração das unidades do equipamento.
2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.
2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
2.4 Configuração de rede para Craft Terminal remoto e gerenciamento de Q2.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 87 Elaborado por Natal


1651SM/1661SM-C

2.1 Vista frontal do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 88 Elaborado por Natal


1651SM/1661SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Para acessar o equipamento, click por duas vezes no ícone NECTAS. Aparecerá a tela
mostrada na figura 1. Digite ADMIN (em maiúsculo) por (02) duas vezes, e tecle
ENTER.

figura 1
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 89 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Após ter efetuado o acesso local ao equipamento (interface F) abrir o Menu
Application Choice e Equipment Configuration como mostrado nas figuras 2 e 3.

figura 2 figura 3
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 90 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Em seguida com um duplo click, abra a opção Equipment Configuration.
Abrirão-se as telas de configuração como mostrado nas figuras 4 e 5.

figura 4 figura 5
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 91 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Abra a opção Tables, e acesse todas as opções de configuração do equipamento
como mostrado nas figuras 6 e 7.

figura 6 figura 7
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 92 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Abrindo-se a tela de configuração do sub bastidor, temos como definir se o
equipamento será configurado como 1651SM (utilizando-se agregados de STM-4)
ou se será configurado como 1661SM-C (utilizando-se agregados de STM-16),
como mostra a figura 8.

figura 8
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 93 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Os sinais SDH podem ser mapeados a nível VC4 (Matrix VC4) ou a nível VC12
(Full Matrix). As figuras a seguir, mostram como podemos mapear os sinais a
nível VC4 e VC12.
2.2.1 Mapeamento do sinal a nível VC4.

figura 9
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 94 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.1 Mapeamento do sinal a nível VC4.


Nota: Procure sempre trabalhar com as configurações salvas do próprio
equipamento, evitando assim eventuais falhas no processamento.

figura 10
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 95 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.1 Mapeamento do sinal a nível VC4.


Abra a opção tabelas (figura 11).

figura 11
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 96 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.1 Mapeamento do sinal a nível VC4.


Nesta opção, podemos configurar o PAYLOAD de cada um dos 8 possíveis
tributários de 140M do equipamento. Selecione a opção desejada e click em Ok.

figura 12
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 97 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.1 Mapeamento do sinal a nível VC4.


É nessa tela onde configuramos para onde estamos enviando o nosso sinal VC4.
Podemos observar a direita que temos 16 AU#4 disponíveis uma vez que o
equipamento pode ser configurado também como STM-16. Configure o tipo de
conexão para agregado W ou E, e click em Ok.

figura 13
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 98 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.1 Mapeamento do sinal a nível VC4.


A figura 14 nos mostra como podemos configurar PASS-THROUGH, ou seja, passagem
direta de AU#4 de um agregado para o outro. Configure o AU#4 desejado, e click em
Ok.

figura 14
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 99 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.1 Mapeamento do sinal a nível VC4.


Nessa tela, podemos configurar os canais de dados V11 e G703, bem como o
canal de serviço para Matrix VC4. Configure o número desejado, e click em Ok.

figura 15
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 100 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Devido a características de hardware, 0 1651SM ter capacidade de disponibilizar
63 VC12 com seu próprio hardware. Dessa forma para disponibilizar os outros
189 VC12, ele necessita do DROP-SHELF.

figura 16
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 101 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Através da opção abaixo, é possível se configurar os três (03) módulos de acesso
de STM-1 localizados no painel de conexões do DROP-SHELF.

figura 17
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 102 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Selecione o módulo, e estabeleça a conexão com o sub bastidor LINE SHELF
tributários 5,6 e 7 (mandatórios para essa configuração).

figura 18
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 103 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Ao selecionar qualquer uma das (09) unidades 21X2M veremos que através
dessas é que podemos disponibilizar os 189 AU#4.

figura 19
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 104 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Configuração a nível de VC12.

figura 20
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 105 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Essa opção nos permite executar cross conexões entre portas de 2M.

figura 21 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 106
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Essa opção nos permite executar cross conexões entre portas de 2M.

figura 22
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 107 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Essa opção nos permite habilitar as portas de 2M para supervisão de alarmes.

figura 23
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 108 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Selecione o tributário desejado.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 109


figura 24 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (utilizando-se o DROP-SHELF).


Habilite a porta para supervisão de alarmes.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 110


figura 25 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 26 e 27, mostram a opção de se configurar os PAYLOAD nos
agregados de STM-16 (1661SM-C). Caso o equipamento esteja configurado
como STM-4 (1641SM) deve-se considerar apenas os (04) primeiros AU4.

figura 26 figura 27
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 111 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 28 e 29, mostram a opção de se configurar o PAYLOAD a nível de
tributário estruturado ou não estruturado.

figura 28 figura 29
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 112 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 30 e 31, mostram a opção de se configurar o PAYLOAD a nível de
agregado VC4, estruturado ou não estruturado.

figura 30 figura 31
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 113 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 32 e 33, mostram a opção de se configurar o PAYLOAD a nível de
tributário VC4, estruturado ou não estruturado.

figura 32 figura 33
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 114 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 34 e 35, mostram como podemos configurar cross-conexões a nível de
STM-1 ( caso o AU4 a ser utilizado não tenha sido estruturado).

figura 34 figura 35
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 115 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 36 e 37, mostram como podemos configurar tributário de 140M para
tráfego.

figura 36 figura 37
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 116 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 38 e 39, mostram como podemos configurar o sentido do fluxo de
tráfego (HO) quando temos proteção MS-SPRING.

figura 38 figura 39
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 117 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 40 e 41, mostram como podemos configurar o sentido do fluxo de tráfego (LO)
quando temos proteção MS-SPRING.

figura 40 figura 41
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 118 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 42 e 43, mostram como podemos configurar cross-conexão a nível de
agregados STM-4 ou STM-16.

figura 42 figura 43
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 119 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 44 e 45, mostram como podemos configurar cross-conexão entre
tributários a nível de STM-1.

figura 44 figura 45
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 120 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 46 e 47, mostram como podemos configurar Pass-Through a nível de
AU4 (válido para 1661SM-C).

figura 46 figura 47
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 121 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 48 e 49, mostram como podemos configurar Drop-Insert a nível de
VC12 quando temos tributário STM-1 estruturado.

figura 48 figura 49
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 122 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 50 e 51, mostram como podemos configurar cross-conexões entre
agregados a nível de VC12 quando temos AU4 estruturado.

figura 50 figura 51
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 123 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 52 e 53, mostram como podemos configurar cross-conexões entre
tributários a nível de VC12.

figura 52 figura 53
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 124 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 54 e 55, mostram onde as portas de 2M são habilitadas para trafego e
supervisão de alarmes.

figura 54 figura 55
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 125 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 56 e 57, mostram onde as portas de 34M são habilitadas para trafego e
supervisão de alarmes.

figura 56 figura 57
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 126 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 58 e 59, mostram onde as portas de 2/34, 34/2 e 5X2M são habilitadas
para trafego e supervisão de alarmes.

figura 58 figura 59
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 127 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 60 e 61, mostram onde a configuração Pass-Through a nível VC12.

figura 60 figura 61
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 128 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.2.2 Mapeamento do sinal a nível VC12 (Full Matrix).


As figuras 62 e 63, mostram onde como podemos configurar os canais de dados
V11 e G703, bem como o endereço do canal de serviço.

figura 62 figura 63
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 129 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Acesse a opção Local Configuration como mostra a figura 64.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 130


figura 64 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Salve o arquivo recebido do equipamento (figura 65).

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 131


figura 65 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Abra a opção Ethernet Configuration e obtenha o Local Address do equipamento
como mostram as figura 66 e 67.

figura 66 figura 67
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 132 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 68 e 69, mostram como o endereço local é configurado. É bom lembrar, que
o endereço da figura 69 (exceto SYSTEM ID que é fixo), devem estar definidos.

figura 68 figura 69
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 133 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 70 e 71, mostram como o endereço OS é configurado. É bom lembrar, que
esse endereço também já deve estar definido.

figura 70 figura 71
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 134 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 72 e 73, mostram como o LAPD é configurado na seção multiplex.

figura 72 figura 73
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 135 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 74 e 75, mostram como o LAPD é configurado na seção regeneradora.

figura 74 figura 75
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 136 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.4 Configuração de rede para Craft Terminal remoto e gerenciamento de Q2.


As figuras 76 e 77, mostram como o equipamento deve ser configurado, quando se
deseja acessar algum equipamento remoto. É bom lembrar que devemos possuir uma
lista com o endereço local do equipamento desejado.

figura 76 figura 77
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 137 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2.4 Configuração de rede para Craft Terminal remoto e gerenciamento de Q2.


As figuras 78 e 79, mostram como o equipamento deve ser configurado, quando for
supervisionar um equipamento PDH via interface Q2.

figura 78 figura 79
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 138 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1651SM e 1661SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 139 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

3. Exibição do estado do NE.


Entende-se como estado do NE, qualquer evento ocorrido naquele momento ou
anterior. A tela de alarmes da figura 80, é uma síntese do equipamento acessado
pela interface F (local), ou interface de gerenciamento remoto (RECT).

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 140


figura 80 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1651SM e 1661SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 141 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.1 Histórico de alarmes (figuras 81,82 e 83).
4.2 Memória de manutenção (figuras 84,85 e 86).

figura 81
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 142 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.1 Histórico de alarmes (figuras 81,82 e 83).
4.2 Memória de manutenção (figuras 84,85 e 86).

figura 82
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 143 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.1 Histórico de alarmes (figuras 81,82 e 83).
4.2 Memória de manutenção (figuras 84,85 e 86).

figura 83
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 144 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.2 Memória de manutenção (figuras 84,85 e 86).

figura 84
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 145 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.2 Memória de manutenção (figuras 84,85 e 86).

figura 85
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 146 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4. Acesso ao registro de eventos.


Qualquer evento ocorrido naquele no equipamento, será visualizado de duas
maneiras:
4.2 Memória de manutenção (figuras 84,85 e 86).

figura 86
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 147 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1651SM e 1661SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 148 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

5. Modificação dos arquivos de configuração.


A modificação dos arquivos de configuração pode ser efetuada de duas formas:
5.1 Pela gerência de redes (TMN).
5.2 Pelo operador local.
Vale lembrar, que para que o operador local efetue qualquer modificação, é
necessário ter o acesso por parte da gerência de redes (TMN).
Citando o caso acesso local, a configuração pode ser alterada nas seguintes
telas:
5.2.1 Configuração de equipamento.
5.2.2 Configuração de conexões com matriz plena.
5.2.3 Configuração de conexões com matriz VC4.
5.2.4 Configuração de conexões com DROP-SHELF.
5.2.5 Configuração Local (para acesso remoto a outros equipamentos).

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 149 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

5.2.1 Configuração de equipamento.


As figuras 1 a 7 desse documento, descrevem o procedimento de como podemos
modificar a configuração do equipamento.

5.2.2 Configuração de conexões com matriz plena.


Vide figuras 26 a 63 desse documento.

5.2.3 Configuração de conexões com matriz VC4.


Vide figuras 9 a 15 desse documento.

5.2.4 Configuração de conexões com DROP-SHELF.


Vide figuras 16 a 25 desse documento.

5.2.4 Configuração local ( para acesso remoto a outros equipamentos).


As figuras 64 a 75 desse documento, descrevem o procedimento de como podemos
modificar a configuração local.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 150 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1651SM e 1661SM-C.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Eventos.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 151 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

6. Procedimentos da rotina de operação.


Os procedimento de rotina de operação, consistem basicamente em salvar as
configurações dos seguintes itens:
6.1 Arquivos de configuração.
6.2 Arquivos da memória de manutenção e ou histórico de alarmes.

É importante ressaltar que o operador deve observar, se no momento em que


estiver salvando esses arquivos,o equipamento foi acessado localmente
(subnetwork) ou em rede (network) para poder localizar o arquivo posteriormente.
Os arquivos de configuração estarão localizados no seguinte diretório no caso
local:
c:\network\nome da rede local\nome do equipamento
Os arquivos de configuração estarão localizados no seguinte diretório no caso
remoto:
c:\network\nome da rede global\nome do equipamento

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 152 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

6.1 Arquivos de configuração.


As figuras 1 a 23 desse documento, demostram como podemos salvar todas as
configurações do equipamento.
É conveniente que esse arquivo seja atualizado a cada operação pelo operador,
apesar de estar sempre atualizado na gerência de redes (TMN).
6.2 Arquivos da memória de manutenção e ou histórico de alarmes.
As figuras 25 a 30 desse documento, demonstram como podemos salvar os eventos
registrados na memória de manutenção ou histórico de alarmes.

Importante:
O operador deverá também salvar o inventário local e remoto do equipamento
para se ter histórico de defeitos e ou substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 153 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 154 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 155 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

1. Introdução.
Os procedimentos de manutenção consistem basicamente nas seguintes
etapas:
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 156 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 157 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

2. Problemas com o Craft Terminal (PC).


Caso o Craft Terminal venha apresentar algum tipo de problema associado por
exemplo a um mau funcionamento, é recomendado que o mesmo seja
reiniciado.
Em algumas situações, é necessário desinstalar e instalar novamente o Nectas
e o Aplicativo do equipamento.
Caso seja um problema na interface RS-232 (Nectas Link constante), é sinal
que a interface foi danificada.
È conveniente verificar se a carcaça do conector DB9 fêmea (lado Craft
terminal) e o conector DB9 macho (lado equipamento), esteja devidamente
aterrada pois isso pode danificar a interface de comunicação.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 158 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 159 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

3. Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).


O diagnóstico e a solução de problemas envolve a detecção, localização e
correção de falhas no equipamento e a substituição das partes defeituosas.
Para diagnosticar o equipamento, estão presentes as seguintes interfaces:
3.1 Interface Q3 para Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).
O centro de operações de gerência de redes (TMN), detecta alguma anomalia
no equipamento e toma as primeiras providências tais como:
3.1.1 Comutar a unidade defeituosa, caso o evento de comutação não tenha
ocorrido.
3.1.2 Comutar por exemplo um anel caso o mesmo não tenha ocorrido.
Efetivamente tomadas essas providências mínimas, o técnico em campo é
acionado.
3.2 Interface F para Craft Terminal (local ou remoto).
Vide figuras 64 a 75 desse documento.
3.3 Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.
O operador deverá verificar o Status dos Led’s da unidade controladora.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 160 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

3. Fluxograma Geral.
Proceda de acordo com
início o fluxograma para O LED vermelho não
“alarme de fonte de URG está aceso?
alimentação” neste
Um alarme está presente parágrafo
sim

Memorize o alarme através do “PUSH-


O LED vermelho da
BOTTON” frontal da controladora
controladora está
aceso?
sim
O LED verde da não
fonte está aceso? Substitua a unidade com alarme
através da conexão do PC e
indicação do tipo de alarme. A
sim unidade pode estar defeituosa e
pode ser substituída (ou não) no
caso de baixo tráfego
O LED vermelho da não
controladora está não O LED vermelho
aceso? NURG está aceso?
fim

sim
Através do “PUSH-BOTTON” ‘R’ reset a
unidade Conecte o PC ao
equipamento, depois de ter
LED amarelo de alarme detectado o tipo de falha.
remoto (IND) as operações de Estabeleça se a intervenção
A condição de não Falha Transitória
alarme persiste? manutenção devem ser deve ser imediata ou não,
realizadas com o equipamento classificando se a falha é ou
sim conectado ao PC de acordo não significante.
com o tipo de alarme,
A unidade está defeituosa substitua-a de acordo classifique se o mesmo é ou
com o procedimento do parágrafo substituição fim não significante. fim
da unidade por outra sobressalente

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 161 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

3. Fluxograma de alarme de fontes.


início LED verde da Fonte de
Alimentação está em
“OFF”
Chaveie a unidade
O alarme remoto não Fonte de Alimentação
IND está presente? primeiro para “OFF” e
depois para “ON”

Falha na Fonte de
Alimentação da Estação O alarme para, e o sim
LED verde ascende? Falha Transitória

fim não
Substitua a unidade
Fonte de Alimentação

A operação regular sim


está restaurada?
fim

Sobrecarga provavelmente
causada por uma das unidades

Remova todas as unidades do sub-


bastidor inserindo-as de volta uma a
uma até que a causadora da falha seja fim
detectada sendo substituía a seguir

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 162 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 163 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4. Substituição de unidades.
É importante se configurar o hardware da unidade reserva exatamente igual ao
da unidade a ser substituída. Deve-se observar a correta posição dos estrapes
(caso possuam) de acordo com o Manual Técnico.
Com relação as unidades a serem substituídas, podem dizer que temos dois
grupos:
4.1 Unidades que não possuem carga de software.
4.2 Unidades que possuem carga de software.

4.1 Unidades que não possuem carga de software.


Com relação as unidades que não possuem carga de software, essas podem
ser substituídas diretamente.
4.2 Unidades que possuem carga de software.
Com relação as unidades que possuem carga de software, deve-se tomar
alguns cuidados especiais:

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 164 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4.2.1 Unidade controladora SMEC.


Com relação a unidade SMEC o procedimento é diferente das demais unidades.
Consulte fluxograma a seguir.

4.2.2 Demais unidades do equipamento.


Com relação as demais unidades do equipamento, após verificadas as
configurações de HADWARE, o operador deverá substituí-la com o Craft
Terminal conectado no equipamento e o operador da gerência de redes (TMN)
em casos específicos deverá acompanhar a operação.
Se houver a necessidade de se atualizar o software da nova unidade, o processo
deverá preferencialmente ser executado pela gerência de redes pois o tempo
gasto invariavelmente é menor que o processo via interface local. Caso o
elemento não esteja sendo gerenciado no momento da operação o processo
será executado localmente.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 165 Elaborado por Natal
1651SM/1661SM-C

4.2.1 Fluxograma de substituição da unidade controladora SMEC.


início
Insira a nova unidade com as micro
Não é possível receber e chaves nas posições 1=>OFF e 2=>ON, Extraia a unidade, e coloque as
salvar as configurações. aguarde o LED ABN ascender, e acesse micro chaves nas posições
Receba e salve, as seguintes tabelas:
a nova unidade com o Craft Terminal. 1=>ON e 2=>OFF .
Conection Configuration.
Drop-Shelf Configuration. (caso existir)
Carregue a tabela Local
Equipment Configuration. Configuration, e a gerência
Local Configuration. enviará o restante das tabelas.

Insira a nova unidade com as micro fim


chaves nas posições 1=>OFF e 2=>ON,
aguarde o LED ABN ascender, e acesse
a nova unidade com o Craft Terminal.

A versão de software não Providencie uma outra


carregada está correta? unidade com a versão
fim
correta.

sim Extraia a unidade, e coloque as Acesse novamente o equipamento, e


micro chaves nas posições envie as tabelas de configuração salvas na fim
1=>ON e 2=>OFF . mesma ordem em que foram recebidas.

Fim do documento
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 166 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 167 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1660SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 168 Elaborado por Natal
1660SM

1. Introdução.
Os procedimentos de operação, consistem de:
 Configuração do Software do NE.
 Visualização do estado do NE.
 Modificação dos arquivos de configuração.
 Procedimentos de rotina.
Os procedimentos de rotina referem-se:
 Backup dos arquivos de configuração.
 Backup dos alarmes armazenados ou arquivos de histórico quando os
discos estiverem quase cheios.
 Backup dos arquivos de dados de inventário armazenados.
As operações acima, referem-se ao aplicativo de gerenciamento com todos os tipos
de Terminal do Operador 1320CT.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 169 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1660SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 170 Elaborado por Natal
1660SM

2. Configuração do Software 1660SM.


Este procedimento descreve como configurar o software do equipamento:
O procedimento de configuração consiste de 4 etapas:
2.1 Configuração das unidades do equipamento.
2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.
2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
2.4 Tabela de roteamento para gerenciar equipamentos PDH através do 1660SM.

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


As figuras 1 a 9 desse documento, mostram como acessar o equipamento através do
Craft Terminal. As figuras 8 e 9 desse documento, mostram o plano de face do sub
bastidor já com algumas de suas unidades configuradas.

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 10 a 24 desse documento, mostram um exemplo de como configurar o
equipamento 1660SM para trafegar com sinais de 2.048 Bits.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 171 Elaborado por Natal
1660SM

2.1 Vista frontal do equipamento.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

(*)

22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 172 Elaborado por Natal
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Para acessar o equipamento, clicar em Start e, em seguida clicar em 1320CT como
mostrado na figura 1.

figura 1
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 173 Elaborado por Natal
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aparecerá a janela mostrada na figura 2. Aguarde o término do processamento.

figura 2 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 174
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Em seguida, aparecerá a janela mostrada na figura 3. Inicie a supervisão clicando em
Start Supervision.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 175 figura 3 Elaborado por Natal
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Na figura 4, aparece uma indicação de que o horário não está compatível com o horário
do NE. Clique em OK, pois essa indicação sempre aparecerá quando o equipamento
for acessado.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 176


figura 4 Elaborado por Natal
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aguarde até que a supervisão seja iniciada e que os alarmes (a direita da tela), sejam
reportados (figura 5).

figura 5 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 177
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Após o equipamento estar sendo supervisionado, selecione a linha de comando e clique
em NE Login (figura 6).

figura 6 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 178
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aparecerá a tela de Login. Digitar a palavra ADMIN em maiúsculo por duas vezes,
como mostra a figura 7.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 179 figura 7 Elaborado por Natal
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 8, mostra a parte superior do sub bastidor onde normalmente são conectados os
módulos de acesso 21X2M da unidade P63E1, e que eventualmente são utilizados para
se conectar as unidades Booster.

figura 8 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 180
1660SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 9, mostra a parte inferior do sub bastidor, onde são conectadas aos unidades
como por exemplo: Matrix, Equico, P63E1, Ethernet, etc.

figura 9
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 181 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 10, mostra a unidade L4.2N sendo selecionada e acessada.

figura 10 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 182
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 11, mostra uma outra janela da unidade L4.2N.

figura 11
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 183 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 12, mostra o AU4#1 da unidade L4.2N, selecionado.

figura 12
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 184 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 13, mostra o AU4#1 da unidade L4.2N sendo selecionado e tendo para ser
conectado a unidade Matrix.

figura 13
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 185 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 14, mostra o AU4#1 da unidade L4.2N sendo expandido para ser conectado a
unidade Matrix.

figura 14
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 186 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 15, mostra o AU4#1 da unidade L4.2N conectado a unidade Matrix, sendo
automaticamente transformado em VC4.

figura 15 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 187
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 16, mostra o VC4 da unidade Matrix aberto em 3 X TUG#3, sendo que a cada
TUG3 temos 7 X TUG#2.

figura 16 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 188
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 17, mostra o primeiro TUG2 da unidade Matrix aberto em 3 X TU12, e
consequentemente 3 X VC12.

figura 17 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 189
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 18, mostra cada TU12, aberto em VC12.

figura 18
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 190 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 19, mostra o VC12 (1.1.3) selecionado para ser cross-conectado com uma porta
de 2M.

figura 19
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 191 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 20, mostra o VC12 (1.1.3) já selecionado na entrada.

figura 20
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 192 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 21, mostra a porta 8 do módulo de acesso da unidade P63E1 sendo selecionada
para ser conectada com a unidade Matrix.

figura 21 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 193
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 22, mostra o VC12 (1.1.3) já selecionado na entrada e na saída, ou seja, com a
cross-conexão concluída.

figura 22 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 194
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 23 e 24, mostram a visualização de todas as cross-conexões efetuadas no
equipamento a nível VC12.

figura 23
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 195 Elaborado por Natal
1660SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 23 e 24, mostram a visualização de todas as cross-conexões efetuadas no
equipamento a nível VC12.

figura 24
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 196 Elaborado por Natal
1660SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 25 a 27 desse documento, mostram como configurar as tabelas de
endereços locais (Mac Address) do equipamento 1660SM.
2.3.1 Como configurar LAPD no equipamento.
As figuras 28 e 29 desse documento demonstram como configurar o LAPD.

2.4 Tabela de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


As figuras 30 a 39 desse documento, mostram como configurar as tabelas de
roteamento, caso seja necessário que a gerência de redes (TMN) gerencie algum
equipamento PDH.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 197 Elaborado por Natal
1660SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 25,26 e 27 mostram a tela onde podemos configurar o endereço do
equipamento.

figura 25
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 198 Elaborado por Natal
1660SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 25,26 e 27 mostram a tela onde podemos configurar o endereço do
equipamento.

figura 26
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 199 Elaborado por Natal
1660SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 25,26 e 27 mostram a tela onde podemos configurar o endereço do
equipamento.

figura 27
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 200 Elaborado por Natal
1660SM

2.3.1 Como configurar LAPD no equipamento.


As figuras 28 e 29 mostram como configurar LAPD no equipamento.

figura 28 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 201
1660SM

2.3.1 Como configurar LAPD no equipamento.


As figuras 28 e 29 mostram como configurar LAPD no equipamento.

figura 29 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 202
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


Esta tela, nos permite habilitar a função virtual de mediação do NE QB3, para o
gerenciamento de NE’s que utilizam interface Q2.

Figura-30

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 203 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


Com a função virtual de mediação do NE QB3 habilitada, deve aparecer uma tela para
acesso a opção Application Choice com mostra a figura 31.

Figura-31

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 204 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


Após ter acessado a opção Application Choice, abrirão-se as opções mostradas na figura
32.

Figura-32

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 205 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


Na figura 33, é mostrada a condição de alarme do Sistema Operacional (OS) indicando
também a condição de presença de um gerenciador de Mediation Funcion.

Figura-33

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 206 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


O aplicativo da figura 34, é utilizado para se configurar os dados necessários para a
administração do NE Q2.

Figura-34

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 207 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


A figura 35, mostra a tela de configuração do (OS).

Figura-35

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 208 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


Através da opção da figura 36, podemos fixar os parâmetros de velocidade de linha para a
interface Q2.

Figura-36

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 209 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


A figura 37, permite selecionar um endereço para um equipamento com interface Q2
conectada.

Figura-37

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 210 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


A figura 38, permite a configuração de um NE SLAVE. Podemos selecionar protocolo
Standard ou Enhanced.

Figura-38

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 211 Elaborado por Natal
1660SM

2.4 Configuração de roteamento para gerenciar equipamentos PDH pelo do 1660SM.


Pela figura 39, é possível observar como ficariam as conexões e conseqüente supervisão
do Q2 NE e QB3* NE.

Figura-39

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 212 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1660SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 213 Elaborado por Natal
1660SM

3. Visualização do Status do elemento na rede.


A figura 40, mostra um exemplo de uma rede criada onde o equipamento é visualizado,
como destaque.

figura 40 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 214
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1660SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 215 Elaborado por Natal
1660SM

4. Acesso ao registro de alarmes.


Na figura 41 a direita da tela, podemos observar o report de alarmes e ou eventos
ocorridos.

figura 41 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 216
1660SM

4. Acesso ao registro de alarmes.


A figura 42 mostra, como podemos acessar o Menu de alarmes do equipamento.

figura 42
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 217 Elaborado por Natal
1660SM

4. Acesso ao registro de alarmes.


A figura 43 mostra, como podemos observar uma síntese de todos os alarmes do
equipamento.

figura 43
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 218 Elaborado por Natal
1660SM

4. Acesso ao registro de alarmes.


A figura 44 mostra, uma lista completa de todos os alarmes do equipamento.

figura 44
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 219 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1660SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 220 Elaborado por Natal
1660SM

5. Modificação dos arquivos de configuração.


Podemos citar como exemplo de modificação de arquivos de configuração, a criação de
um LOOP de LINHA. A figura 45, mostra de LOOP de LINHA.

figura 45
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 221 Elaborado por Natal
1660SM

5. Modificação dos arquivos de configuração.


A figura 46, mostra o arquivo relativo ao LOOP de LINHA, modificado.

figura 46
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 222 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1660SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 223 Elaborado por Natal
1660SM

6. Procedimento de rotina de operações.


Podemos citar como exemplo de procedimento de rotina de operações, algumas das
tarefas descritas a seguir:
6.1 Acessar o equipamento pelo Craft Terminal.
Consulte figuras 1 a 8 desse documento.
6.2 Backup de Status dos alarmes do equipamento.
Consulte figuras 43 e 44 desse documento.
6.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.
6.3.1 Através do menu DOWNLOAD, selecione a opção MIB MANAGEMENT.
6.3.2 Selecione a opção BACKUP.
6.3.3 Atribua um nome ao arquivo a ser gravado.
Caso haja a necessidade de se utilizar esse arquivo em situação de emergência
siga os passos abaixo:
6.3.4 Selecione a opção DOWNLOAD.
6.3.5 Selecione a opção BACKUP RESTORE.
6.3.6 Em seguida, selecione a opção BACKUP ATIVATE.
IMPORTANTE: Tenha sempre o BACKUP das configurações do equipamento,
atualizado em seu PC.
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 224 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 225 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 226 Elaborado por Natal
1660SM

1. Introdução.
Os procedimentos de manutenção consistem basicamente nas seguintes etapas:
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 227 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 228 Elaborado por Natal
1660SM

2. Problemas com o Craft Terminal (PC).


Caso o Craft Terminal venha apresentar algum tipo de problema associado por
exemplo a um mau funcionamento, é recomendado que o mesmo seja reiniciado, e os
passos relativos as figuras 1 a 7 desse documento.
Em algumas situações, instalando-se o software do equipamento novamente, o
problema pode ser resolvido utilizando-se a opção CT installed Products verify,
logo no início do processo de instalação com mostra a figura 47.

figura 47
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 229 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 230 Elaborado por Natal
1660SM

3. Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).


O diagnóstico e a solução de problemas envolve a detecção, localização e correção
de falhas no equipamento e a substituição das partes defeituosas.
Para diagnosticar o equipamento, estão presentes as seguintes interfaces:
 Interface Q3 para Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).
 Interface F para Craft Terminal (local ou remoto).
 Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 231 Elaborado por Natal
1660SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 232 Elaborado por Natal
1660SM

4. Substituição de unidades.
Nenhuma indicação em particular é dada quanto ao manuseio de sobressalentes, que
é deixada para a administração da manutenção.
Os procedimentos de substituição são executados como se segue:
 Configure o “hardware” da unidade reserva exatamente como o da unidade a
ser substituída consulte os documentos anexos do Manual Técnico.
Com relação à unidade “EQUICO”, consulte o parágrafo a seguir.
4.1 Substituição da unidade “EQUICO”.
Vários procedimento são utilizados para substituir a unidade defeituosa “EQUICO”.
Eles dependem das seguintes condições:
4.1.1 Sobressalentes com o software instalado. Esta é a condição normal.
4.1.2 Sobressalentes com o software instalado, pertencendo ao mesmo tipo de
equipamento e com “Release”de SW idêntica a da unidade a ser substituída.
4.1.3 Sobressalentes com o software instalado, pertencendo ao mesmo tipo de
equipamento, mas com “Release” de SW diferindo daquela da unidade a ser
substituída, ou pertencendo a outros tipos de equipamentos os desconhecido.
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 233 Elaborado por Natal
1660SM

O fluxograma da figura 48 ilustra os procedimentos a serem seguidos para a


substituição da unidade “EQUICO”. O objetivo do procedimento é substituir a unidade
com defeito sem causar alterações de configurações e/ou falhas indesejáveis; quando
não for possível, isso será indicado do fluxograma.
Substituição da
unidade
“EQUICO”

Unidade reserva com Unidade reserva sem Unidade reserva com


mesma versão de sem nenhuma versão de versão de software
software carregado software carregado diferente carregado

Execute Download na unidade utilizando o Execute Download na unidade


software SIBDL (veja procedimento SIBDL) utilizando o procedimento normal

Envie a MIB salva anteriormente


com as configurações corretas
fim

figura 48
Fim do documento
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 234 Elaborado por Natal
1664SM

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 235 Elaborado por Natal
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1664SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 236 Elaborado por Natal
1664SM

1. Introdução.
Os procedimentos de operação, consistem de:
 Configuração do Software do NE.
 Visualização do estado do NE.
 Modificação dos arquivos de configuração.
 Procedimentos de rotina.
Os procedimentos de rotina referem-se:
 Backup dos arquivos de configuração.
 Backup dos alarmes armazenados ou arquivos de histórico quando os
discos estiverem quase cheios.
 Backup dos arquivos de dados de inventário armazenados.
As operações acima, referem-se ao aplicativo de gerenciamento com todos os tipos
de Terminal do Operador 1320CT.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 237 Elaborado por Natal
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1664SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 238 Elaborado por Natal
1664SM

2. Configuração do Software 1664SM.


Este procedimento descreve como configurar o software do equipamento:
O procedimento de configuração consiste de 3 etapas:
2.1 Configuração das unidades do equipamento.
2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.
2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


As figuras 1 a 10 desse documento, mostram como acessar o equipamento através do
Craft Terminal. As figuras 8 e 9 desse documento, mostram o plano de face do sub
bastidor já com algumas de suas unidades configuradas.

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


As figuras 11 a 24 desse documento, mostram um exemplo de como configurar o
equipamento 1660SM para trafegar com sinais de 2.048 Bits.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 239 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Vista frontal do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 240 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Para acessar o equipamento, clicar em Start e, em seguida clicar em 1320CT como
mostrado na figura 1.

figura 1
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 241 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aparecerá a janela mostrada na figura 2. Aguarde o término do processamento.

figura 2
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 242 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Em seguida, aparecerá a janela mostrada na figura 3. Inicie a supervisão clicando em
Start Supervision.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 243 figura 3 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 4, mostra o equipamento já com a supervisão iniciada.
Nota:- Quando o equipamento estiver sendo gerenciado, não aparecerá a tela indicando
que o horário está incorreto.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 244


figura 4 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aguarde até que a supervisão seja iniciada e que os alarmes (a direita da tela), sejam
reportados (figura 5).

figura 5 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 245
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Após o equipamento estar sendo supervisionado, selecione a linha de comando e clique
em NE Login (figura 6).

figura 6 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 246
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 7, mostra o sub bastidor sem o acesso as unidades. Selecione o sub bastidor,
e click (02) vezes.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 247 figura 7 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aparecerá o sub bastidor com as suas posições mecânicas vagas e configuradas, como
mostrado na figura 8.

figura 8 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 248
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Selecione o slot desejado, e coloque-o fora de serviço out of service (figura 9).

figura 9
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 249 Elaborado por Natal
1664SM

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Em seguida, escolha a unidade a ser configurada escolhendo a opção set (figura 10).
Aparecerá uma lista com as unidades que podemos configurar.

figura 10 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 250
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Escolha o agregado que se deseja executar a cross conexão com um duplo click, como
mostra a figura 11.

figura 11
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 251 Elaborado por Natal
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Duplo click novamente como mostra a figura 12.

figura 12
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 252 Elaborado por Natal
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Com um duplo click na figura 12, aparecerá a estrutura da figura 13. Selecione um dos
AU#4, e abra o menu port.

figura 13
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 253 Elaborado por Natal
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Selecione o AU#4, a ser cross conectado, como mostrado na figura 14.

figura 14
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 254 Elaborado por Natal
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Selecione qual a estrutura a ser utilizada como mostrado na figura 15.

figura 15
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 255 Elaborado por Natal
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Selecione então a opção create Cross connections como mostrado na figura 16.

figura 16
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 256 Elaborado por Natal
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Aparecerá uma tela semelhante a mostrada na figura 17, porem estruturado em AU#4.

figura 17
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 257 Elaborado por Natal
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Selecione a opção Choose da figura 17 output, e aparecerá uma tela semelhante a da
figura 18 estruturada em AU#4. Escolha o AU#4 a ser cross conectado, e click em OK.

figura 18 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 258
1664SM

2.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Aparecerá uma tela semelhante a da figura 19 porem estruturada em AU#4. Click em
OK e observe o aparecimento de um quadrado azul no AU#4 correspondente.

figura 19 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 259
1664SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 20 e 21, mostram como configurar as tabelas de endereços locais
(Mac Address) do equipamento 1664SM.

figura 20
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 260 Elaborado por Natal
1664SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 20 e 21, mostram como configurar as tabelas de endereços locais
(Mac Address) do equipamento 1664SM.

figura 21
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 261 Elaborado por Natal
1664SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Caso haja a necessidade de se alterar o endereço, as figuras 22,23 e 24 mostram como
podemos fazê-lo . Selecione essa tela com o botão direito do mouse.

figura 22
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 262 Elaborado por Natal
1664SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Caso haja a necessidade de se alterar o endereço, as figuras 22,23 e 24 mostram como
podemos fazê-lo . Selecione a opção Set NE Address.

figura 23
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 263 Elaborado por Natal
1664SM

2.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
Caso haja a necessidade de se alterar o endereço, as figuras 22,23 e 24 mostram como
podemos fazê-lo . Altere as informações que desejar.

figura 24 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 264
1664SM

2.3.1 Como configurar LAPD no equipamento.


As figuras 25 e 26 mostram como configurar LAPD no equipamento.

figura 25 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 265
1664SM

2.3.1 Como configurar LAPD no equipamento.


As figuras 25 e 26 mostram como configurar LAPD no equipamento. Selecione sempre o
agregado que se esta utilizando, e click em APPLY. Por exemplo agregados 17 e 18.

figura 26 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 266
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1664SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 267 Elaborado por Natal
1664SM

3. Visualização do Status do elemento na rede.


A figura 27, mostra um exemplo de uma rede criada onde o equipamento é visualizado,
como destaque.

figura 27 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 268
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1664SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 269 Elaborado por Natal
1664SM

4. Acesso ao registro de alarmes.


As figura 28,29 e 30 mostram o registro de alarmes ocorridos armazenado.

figura 28
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 270 Elaborado por Natal
1664SM

4. Acesso ao registro de alarmes.


As figura 28,29 e 30 mostram o registro de alarmes ocorridos armazenado.

figura 29
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 271 Elaborado por Natal
1664SM

4. Acesso ao registro de alarmes.


As figura 28,29 e 30 mostram o registro de alarmes ocorridos armazenado.

figura 30
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 272 Elaborado por Natal
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1664SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 273 Elaborado por Natal
1664SM

5. Modificação dos arquivos de configuração.


Podemos citar como exemplo de modificação de arquivos de configuração, a criação de
um LOOP de LINHA como mostram as figuras 31 e 32. Na figura 31, selecione a opção
Port Loopback Configuration.

figura 31
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 274 Elaborado por Natal
1664SM

5. Modificação dos arquivos de configuração.


Aparecerá uma tela semelhante a da figura 32, mostrando a condições em que o
comando foi executado.

figura 32
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 275 Elaborado por Natal
1664SM

5. Modificação dos arquivos de configuração.


Para desfazer o comando de LOOP de LINHA, selecione a linha mostrada na figura 32 ,
e click no botão DELETE. A figura 33 mostra o LOOP de LINHA apagado.

figura 33 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 276
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1664SM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 277 Elaborado por Natal
1664SM

6. Procedimento de rotina de operações.


Podemos citar como exemplo de procedimento de rotina de operações, algumas das
tarefas descritas a seguir:
6.1 Acessar o equipamento pelo Craft Terminal.
Consulte figuras 1 a 8 desse documento.
6.2 Backup de Status dos alarmes do equipamento.
Consulte figuras 28 a 30 desse documento.
6.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.

IMPORTANTE: Tenha sempre o BACKUP das configurações do equipamento,


atualizado em seu PC.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 278 Elaborado por Natal
1664SM

6.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


6.3.1 Através do menu DOWNLOAD, selecione a opção MIB MANAGEMENT
como mostra a figura 34.

figura 34 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 279
1664SM

6.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


6.3.2 Selecione a opção BACKUP, atribua um nome ao arquivo e click em backup
como mostra a figura 35.

figura 35 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 280
1664SM

6.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


6.3.2 Click em Cancel pois mesmo dessa forma o backup estará sendo executado.
Figura 36.

figura 36 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 281
1664SM

6.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


6.3.3 Para restaurar um backup gravado abra a tela da figura 34, selecione o
backup e click em restore como mostra a figura 37.

figura 37 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 282
1664SM

6.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


6.3.4 Uma vez restaurado o backup, selecione novamente e click na opção
ATIVATE, como mostra a figura 38.

figura 38 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 283
1664SM

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 284 Elaborado por Natal
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 285 Elaborado por Natal
1664SM

1. Introdução.
Os procedimentos de manutenção consistem basicamente nas seguintes etapas:
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 286 Elaborado por Natal
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 287 Elaborado por Natal
1664SM

2. Problemas com o Craft Terminal (PC).


Caso o Craft Terminal venha apresentar algum tipo de problema associado por
exemplo a um mau funcionamento, é recomendado que o mesmo seja reiniciado, e os
passos relativos as figuras 1 a 7 desse documento repetidos.
Em algumas situações, instalando-se o software do equipamento novamente, o
problema pode ser resolvido utilizando-se a opção CT installed Products verify,
logo no início do processo de instalação com mostra a figura 39.

figura 39 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 288
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 289 Elaborado por Natal
1664SM

3. Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).


O diagnóstico e a solução de problemas envolve a detecção, localização e correção
de falhas no equipamento e a substituição das partes defeituosas.
Para diagnosticar o equipamento, estão presentes as seguintes interfaces:
 Interface Q3 para Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).
 Interface F para Craft Terminal (local ou remoto).
 Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 290 Elaborado por Natal
1664SM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 291 Elaborado por Natal
1664SM

4. Substituição de unidades.
Nenhuma indicação em particular é dada quanto ao manuseio de sobressalentes, que
é deixada para a administração da manutenção.
Os procedimentos de substituição são executados como se segue:
 Configure o “hardware” da unidade reserva exatamente como o da unidade a
ser substituída consulte os documentos anexos do Manual Técnico.
Com relação à unidade “SMEC”, consulte o fluxograma a seguir.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 292 Elaborado por Natal
1664SM

4.1 Fluxograma de substituição da unidade controladora SMEC.


Esse procedimento deve ser utilizado caso não seja possível ser executado pela
gerência.
início IMPORTANTE
Todo o procedimento para fazer BACKUP, RESTAURAR e ATIVAR a MIB desse
equipamento encontra-se descrito detalhadamente nesse documento.

não Não é recomendável


É possível acessar o
continuar com o
equipamento?
procedimento.

sim

Faça o Backup da MIB de fim


acordo com procedimento
nesse documento fim

SUPERVISÃO DO NE
RESET DA NOVA UNIDADE
ENVIO DO BACKUP UNIDADE EM POSIÇÃO NORMAL
Retire a unidade novamente e a
Coloque a nova unidade, com
recoloque com as micro chaves 1 e Acesse a unidade, selecione Retire a unidade novamente coloque
as micro chaves nas posições
2 nas posições OFF . Os endereços o Backup, restaure e ative. com as micro chaves 1=>ON e 2=>OFF .
1=>OFF e 2=>ON, e aguarde o
do NE OS e LAPD serão carregados. Aguarde o acendimento dos Aguarde mais ou menos 10 minutos para
acendimento dos LED’s URG e
Aguarde o acendimento dos LED’s LED’s URG e NURG. acessar o equipamento novamente.
NURG.
URG e NURG.

Fim do documento
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 293 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 294 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Descrição funcional.
 Diagrama Sistêmico.
 Diagrama de Conexões do Equipamento.
 Exemplos de Enlace com o equipamento 1664OA.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 295 Elaborado por Natal
1664OA

1. Descrição funcional.
O equipamento 1664OA, é um amplificador óptico dopado de fibra de érbio, sendo
normalmente utilizado em enlaces de longa distância.
Os módulos ópticos que compõem o sistema, são o booster que amplifica os sinais na
transmissão (versão 1) e o pré-amplificador (versão 2) que amplifica os sinais na
recepção.
Os sistemas de transmissão podem ser equipamentos ADM, desde que sejam
compatíveis com a faixa de comprimento de onda e o valor de dispersão cromática
suportados pelo sistema quando em transmissão sobre a fibra padronizada G.652.
As falhas nos módulos ópticos são monitoradas, processadas e referidas ao sistema de
transmissão através de uma placa centralizada de monitoração de alarmes denominada
(serializadora).

Importante
O equipamento 1664OA, não possui supervisão por SOFTWARE.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 296 Elaborado por Natal
1664OA

1. Descrição funcional.
A figura 1 mostra em diagrama de blocos, como funciona o equipamento 1664OA.

figura 1
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 297 Elaborado por Natal
1664OA

1. Descrição funcional.
A figura 2 mostra detalhadamente em diagrama em blocos, o funcionamento de um
módulo de fibra óptica.

figura 2
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 298 Elaborado por Natal
1664OA

1. Descrição funcional.
A figura 3 mostra como funciona o sistema de supervisão do equipamento 1664OA.

figura 3
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 299 Elaborado por Natal
1664OA

1. Descrição funcional.
A figura 4 mostra a disposição de unidades do sub bastidor 1664OA.
Nota: A versão 1 acomoda somente booster e a versão 2 acomoda booster e pré
amplificador. As unidades são equipadas com tampas protetoras.

figura 4
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 300 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Descrição funcional.
 Diagrama Sistêmico.
 Diagrama de Conexões do Equipamento.
 Exemplos de Enlace com o equipamento 1664OA.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 301 Elaborado por Natal
1664OA

2. Diagrama Sistêmico.
A figura 5 mostra como o booster está disposto no enlace (versão 1).

figura 5
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 302 Elaborado por Natal
1664OA

3. Diagrama Sistêmico.
A figura 6 mostra como o pré amplificador está disposto no enlace (versão 2).

figura 6
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 303 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Descrição funcional.
 Diagrama Sistêmico.
 Diagrama de Conexões do Equipamento.
 Exemplos de Enlace com o equipamento 1664OA.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 304 Elaborado por Natal
1664OA

3. Diagrama de Conexões do Equipamento.


A figura 7 mostra o painel de conexões do sub bastidor 1664OA onde são conectados
os equipamentos ADM ou STM.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 305 figura 7 Elaborado por Natal
1664OA

3. Diagrama de Conexões do Equipamento.


A figura 8 mostra as conexões das vias de alimentação de -48V.

figura 8

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 306 Elaborado por Natal
1664OA

3. Diagrama de Conexões do Equipamento.


As figuras 9 e 10 mostram os pontos de conexão dos alarmes paralelos A e B com o
equipamento ADM.

figura 9 figura 10

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 307 Elaborado por Natal
1664OA

3. Diagrama de Conexões do Equipamento.


As figuras 11 e 12 mostram as conexões como o equipamento STM.

figura 11 figura 12

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 308 Elaborado por Natal
1664OA

3. Diagrama de Conexões do Equipamento.


As figuras 13 e 14 mostram os pontos de conexão dos alarmes seriais A e B com o
equipamento ADM.

figura 13 figura 14

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 309 Elaborado por Natal
1664OA

3. Diagrama de Conexões do Equipamento.


A figura 15 mostra a conexão do equipamento STM com o equipamento 1664OA.

figura 15
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 310 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Descrição funcional.
 Diagrama Sistêmico.
 Diagrama de Conexões do Equipamento.
 Exemplos de Enlace com o equipamento 1664OA.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 311 Elaborado por Natal
1664OA

4. Exemplos de Enlace com o equipamento 1664OA.


A figura 7 mostra exemplos de aplicações do equipamento 1664OA utilizando-se
booster e pré amplificador e suas respectivas especificações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 312 figura 7 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 313 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Introdução.
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 314 Elaborado por Natal
1664OA

1. Introdução.
Os procedimentos de manutenção consistem basicamente nas seguintes etapas:
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 315 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Introdução.
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 316 Elaborado por Natal
1664OA

2. Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).


O diagnóstico e a solução de problemas envolve a detecção, localização e correção
de falhas no equipamento e a substituição das partes defeituosas.
Para diagnosticar o equipamento, estão presentes as seguintes interfaces:
2.1 Interface Q3 para Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).
2.2 Interface F para Craft Terminal (local ou remoto).
2.3 Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.

2.1. Interface Q3 para a Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).


Pelo TMN, é possível supervisionar por exemplo o equipamento ADM ou STM ao qual
o equipamento 1664OA está associado.
2.2. Interface F para Craft Terminal (local e remoto).
Pelo Craft Terminal, também é possível supervisionar equipamento o ADM ou STM ao
qual o equipamento 1664OA está associado.
2.2. Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.
Visualizando-se a unidade SER_PLUS ou as demais é possível se identificar uma
anomalia na unidades ou unidades do sistema.
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 317 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Introdução.
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 318 Elaborado por Natal
1664OA

3. Lista de Estrapes.
Este procedimento descreve como configurar o hardware das unidades do
equipamento:
3.1 Configuração dos estrapes da unidade SER_PLUS.
3.2 Configuração dos estrapes do módulo AND/OR.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 319 Elaborado por Natal
1664OA

3.1 Configuração dos estrapes da unidade SER_PLUS.


A figura 8 mostra como devemos configurar a unidade SER_PLUS.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 320 figura 8 Elaborado por Natal
1664OA

3.1 Configuração dos estrapes do módulo AND/OR.


A figura 9 mostra como devemos configurar o módulo AND/OR.

figura 9
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 321 Elaborado por Natal
1664OA

 Objetivos

 Introdução.
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 322 Elaborado por Natal
1664OA

4. Substituição de unidades.
Não há nenhuma indicação em particular com relação a substituição das unidades do
sistema.
Os procedimentos de substituição são executados como se segue:
4.1 Configure o “hardware” da unidade reserva exatamente como o da unidade a
ser substituída consulte os documentos anexos do Manual Técnico.
4.2 Não existe nenhuma configuração de HARDWARE em relação ao PRÉ
AMPLIFICADOR.
4.3 Com relação à unidade “BOOSTER”, as posições dos estrapes devem ser 2-3,
quando o equipamento 1664OA for conectado a um equipamento ADM 1664SM ou
1655/1666SR.

Fim do documento

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 323 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 324 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1655/1666SR.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 325 Elaborado por Natal
1655/1666SR

1. Introdução.
Os procedimentos de operação, consistem de:
 Configuração do Software do NE.
 Visualização do estado do NE.
 Modificação dos arquivos de configuração.
 Procedimentos de rotina.
Os procedimentos de rotina referem-se:
 Backup dos arquivos de configuração.
 Backup dos alarmes armazenados ou arquivos de histórico quando os
discos estiverem quase cheios.
 Backup dos arquivos de dados de inventário armazenados.
As operações acima, referem-se ao aplicativo de gerenciamento com todos os tipos
de Terminal do Operador 1320CT.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 326 Elaborado por Natal
1655/1666SR

1. Vista frontal do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 327 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1655/1666SR.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 328 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2. Configuração do Software 1655/1666SR.


Este procedimento descreve como configurar o software do equipamento:
O procedimento de configuração consiste de 2 etapas:
2.1 Configuração das unidades do equipamento.
2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).

2.1 Configuração das unidades do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 329 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Para acessar o equipamento, click por duas vezes no ícone NECTAS. Aparecerá a
tela mostrada na figura 1. Digite ADMIN (em maiúsculo) por (02) duas vezes, e tecle
ENTER.

figura 1
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 330 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Após a senha ser digitada, aparecerá a tela mostrada na figura 2 caso por exemplo
tenha sido criada uma rede.Clicar por (02) duas vezes na linha NE local.

figura 2
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 331 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aparecerá a tela mostrada na figura 3. Selecione a opção Equipment Configuration.

figura 3
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 332 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Selecione a opção SUBRACK CONFIGURATION (figura 4).

figura 4
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 333 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Configure as unidades nos Slot's como mostra a figura 5.

figura 5
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 334 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


Selecione a opção abaixo para que as unidades conversoras externem seus
respectivos alarmes (figura 6).

figura 6
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 335 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 7 mostra a configuração de ativação e desativação de sinal degradado para
os regeneradores.

figura 7
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 336 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 8 mostra a configuração do ALS para os regeneradores.

figura 8
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 337 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 9 mostra a configuração dos canais de serviço e de dados para os
regeneradores.

figura 9
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 338 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 10 mostra a configuração da palavra de alinhamento dos regeneradores
monodirecional, podendo ser inserida a nível local, ou passar da recepção para a
transmissão.

figura 10
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 339 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
A figura 11 mostra as tabelas de configuração locais para gerenciamento local e
remoto dos elementos de rede.

figura 11
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 340 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
A figura 12 mostra a tabela de configuração local, já com todo o endereço incluindo o
7.1 preenchido.

figura 12
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 341 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
A figura 13 mostra a tabela de configuração de endereço da gerência (TMN).

figura 13
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 342 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
A figura 14 mostra a tabela de configuração do LAPD (seção regeneradora).

figura 14

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 343 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
A figura 15 mostra a tabela de configuração ETHERNET.

figura 15
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 344 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
A figura 16 mostra um exemplo de utilização da parâmetro L2. Nesse caso, podemos
acessar elementos de outras áreas.

figura 16
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 345 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 17 e 18, mostram como podemos configurar o equipamento para que
possamos acessar remotamente outros equipamentos da rede.

figura 17
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 346 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2.2 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
As figuras 17 e 18, mostram como podemos configurar o equipamento para que
possamos acessar remotamente outros equipamentos da rede.

figura 18
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 347 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1655/1666SR.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 348 Elaborado por Natal
1655/1666SR

3. Visualização dos elementos na rede.


A figura 19, mostra a disposição dos elementos na rede.

figura 19
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 349 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1655/1666SR.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 350 Elaborado por Natal
1655/1666SR

4. Acesso ao Registro de alarmes.


O equipamento dispõe (02) tipos de registro de eventos.
4.1 Histórico de Alarmes.
4.2 Memória de Manutenção.

Importante
O operador terá a atualização dos eventos, somente quando estiver com o Craft
Terminal conectado no equipamento.
A cada novo evento, o menu deverá ser encerrado e acessado novamente.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 351 Elaborado por Natal
1655/1666SR

4.1 Histórico de Alarmes.


As figuras 20,21 e 22, mostram como podemos acessar o menu de histórico de
alarmes. O acesso pode ser realizado no elemento local ou remoto.

figura 20
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 352 Elaborado por Natal
1655/1666SR

4.1 Histórico de Alarmes.


As figuras 20,21 e 22, mostram como podemos acessar o menu de histórico de
alarmes. O acesso pode ser realizado no elemento local ou remoto.

figura 21
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 353 Elaborado por Natal
1655/1666SR

4.1 Histórico de Alarmes.


As figuras 20,21 e 22, mostram como podemos acessar o menu de histórico de
alarmes. O acesso pode ser realizado no elemento local ou remoto.

figura 22
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 354 Elaborado por Natal
1655/1666SR

4.2 Memória de Manutenção.


As figuras 23,24 e 25, mostram como podemos acessar o menu de memória de
manutenção.

figura 23
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 355 Elaborado por Natal
1655/1666SR

4.2 Memória de Manutenção.


As figuras 23,24 e 25, mostram como podemos acessar o menu de memória de
manutenção.

figura 24
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 356 Elaborado por Natal
1655/1666SR

4.2 Memória de Manutenção.


As figuras 23,24 e 25, mostram como podemos acessar o menu de memória de
manutenção.

figura 25
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 357 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1655/1666SR.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 358 Elaborado por Natal
1655/1666SR

5. Modificação dos Arquivos de Configuração.


Podemos citar como exemplo, o acréscimo de um elemento de rede na tabela RECT
configuration.
Receba a tabela através do menu Local Configuration, e selecione a opção RECT
configuration.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 359 Elaborado por Natal
1655/1666SR

5. Modificação dos Arquivos de Configuração.


As figuras 26,27 e 28, mostram como podemos acessar e alterar a tabela Local
Configuration.

figura 26
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 360 Elaborado por Natal
1655/1666SR

5. Modificação dos Arquivos de Configuração.


As figuras 26,27 e 28, mostram como podemos acessar e alterar a tabela Local
Configuration.

figura 27
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 361 Elaborado por Natal
1655/1666SR

5. Modificação dos Arquivos de Configuração.


As figuras 26,27 e 28, mostram como podemos acessar e alterar a tabela Local
Configuration.

figura 28
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 362 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Configuração do Software 1655/1666SR.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 363 Elaborado por Natal
1655/1666SR

5. Procedimentos da Rotina de Operações.


Manter os arquivos configuração de equipamento, registro de eventos de alarmes e
memória de manutenção fazem parte da rotina de operações do equipamento.
As figuras 1 a 18 e 20 a 25 desse documento nos mostram como manter esse
arquivos sempre atualizados.
Em caso de manutenção no equipamento, o operador deverá possuir esses arquivos
sempre atualizado.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 364 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 365 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 366 Elaborado por Natal
1655/1666SR

1. Introdução.
Os procedimentos de manutenção consistem basicamente nas seguintes etapas:
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 367 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 368 Elaborado por Natal
1655/1666SR

2. Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).


O diagnóstico e a solução de problemas envolve a detecção, localização e correção
de falhas no equipamento e a substituição das partes defeituosas.
Para diagnosticar o equipamento, estão presentes as seguintes interfaces:
2.1 Interface Q3 para Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).
2.2 Interface F para Craft Terminal (local ou remoto).
2.3 Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.

2.1. Interface Q3 para a Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).


Pelo TMN, é possível supervisionar o equipamento 1655/1666SR e se tomar as
primeiras providências em caso de falha.
2.2. Interface F para Craft Terminal (local e remoto).
Pelo Craft Terminal, também é possível supervisionar equipamento 1655/1666SR.
2.2. Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.
Visualizando-se os Led’s frontais da unidade SMEC é possível se visualizar os
alarmes a nível local.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 369 Elaborado por Natal
1655/1666SR

 Objetivos

 Introdução.
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 370 Elaborado por Natal
1655/1666SR

3. Substituição de unidades.
Nenhuma indicação em particular é dada quanto ao manuseio de sobressalentes, que
é deixada para a administração da manutenção.
Os procedimentos de substituição são executados como se segue:
 Configure o “hardware” da unidade reserva exatamente como o da unidade a
ser substituída consulte os documentos anexos do Manual Técnico.
Com relação à unidade “SMEC”, consulte o fluxograma a seguir.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 371 Elaborado por Natal
1655/1666SR

3.1 Fluxograma de substituição da unidade controladora SMEC.


início
Insira a nova unidade com as micro
Não é possível receber e chaves nas posições 1=>OFF e 2=>ON, Extraia a unidade, e coloque as
salvar as configurações. aguarde o LED ABN ascender, e acesse micro chaves nas posições
Receba e salve, as seguintes tabelas:
a nova unidade com o Craft Terminal. 1=>ON e 2=>OFF .
Conection Configuration.
Drop-Shelf Configuration. (caso existir)
Carregue a tabela Local
Equipment Configuration. Configuration, e a gerência
Local Configuration. enviará o restante das tabelas.

Insira a nova unidade com as micro fim


chaves nas posições 1=>OFF e 2=>ON,
aguarde o LED ABN ascender, e acesse
a nova unidade com o Craft Terminal.

A versão de software não Providencie uma outra


carregada está correta? unidade com a versão
fim
correta.

sim Extraia a unidade, e coloque as Acesse novamente o equipamento, e


micro chaves nas posições envie as tabelas de configuração salvas na fim
1=>ON e 2=>OFF . mesma ordem em que foram recebidas.

Fim do documento
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 372 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 373 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução Teórica.
 Introdução Operacional.
 Configuração do Software 1686WM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 374 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Porque WDM?

Limitações impostas pela largura de banda, para taxas acima de 10 GB/s,


por:
Dispersões, não linearidades (da fibra) e velocidades de
componentes eletrônicos  enquanto que para sistemas ópticos
puros, a banda pode exceder 1THz.

A multiplexação pode ser feita:


 no domínio do tempo
 no domínio da freqüência

Utilização de técnicas:
 TDM
 FDM
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 375 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Porque WDM?:

Com técnicas TDM, no domínio elétrico é normalmente usado


um único canal óptico

Histórico:

 1980 – primeiro sistema WDM com um canal em 1300nm e um em


1550nm. Portanto espaçamento de 250nm.

 A partir daí estudou-se redução do espaçamento entre canais.

 1996 – 40GB/S comercial, espaçamento 0,8nm.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 376 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Porque WDM?:

Limites do números de canais para WDM:

 Estabilidade e sintonia dos lasers;

 Degradação do sinal durante a transmissão por causa dos


vários efeitos não lineares;

 Diafonia intercanal durante a demultiplexagem.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 377 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
A multiplexação pode ser realizada no domínio elétrico (FDM) ou óptico (WDM).

FDM

Elétrico 
(freq)

WDM

Óptico 
(nm)
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 378 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Amplificador óptico por fibra dopada.
Foi idealizado em 1964, porém tornou-se prático a partir de 1989, com
aperfeiçoamento de dopagem de fibras com baixa perda, com elementos
raros.

 Dependendo do dopante, determina-se o  a ser amplificado.

 Erbium, holmium, neodymium, samarium, thulium e ytterbium


praseodímium são dopantes que cobrem a faixa de 0,5 a 3,5nm.

O erbium atua próximo de 1550nm

 EDFA = Amplificador de Fibra Dopada com Érbio


 Banda 1530nm a 1560nm

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 379 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
 de Bombeamento
Os s normalmente utilizados são 980nm e 1480nm.

 Pode-se utilizar outros, porém a eficiência db/mw é menor.

 Verificou-se:

 laser de bombeamento  alta potência emitida 


dopagem adicional na fibra (silica) com aluminum e phosphorus 
redução da potência emitida.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 380 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Bombeamento

 980 nm
 Mais eficiente (menor potência de bombeio);
 Menor ruído ASE (Ampl. Spontaneous Emission).

 1480 nm
 Disponibilidade laser alta potência para bombeio;
 Permite maior potência de saída.

Amplificador de duplo estágio


 Bombeio duplo (980 e 1480 nm);
 1º Estágio: fornece alto ganho e baixo ruído;
 2º Estágio: produz alta potência de saída;
 Redundância: vantagem no evento de falhas.
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 381 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Tipos de Bombeamento

 SIMPLES
Sinal Sinal Amplificado
Bombeio
 DUPLO
Sinal Sinal Amplificado
Bombeio Bombeio

 Características Importantes do Amplificador:


 Figura de Ruído
 Ganho
 Potência de Saída

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 382 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Como funciona.

Amplificador

Linha Óptica  Multiplex

 SPV (OSC)

 (Coloridos)

Amplificador

Linha Óptica
 Demultiplex
 SPV (OSC)

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 383  (Coloridos) Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.

 Os lambdas utilizados para serem multiplexados, são chamados


genericamente de coloridos, pois todos eles são conhecidos.
(REC. ITU-T)
 Como fazer para colorir um sinal óptico?
 Utilizando-se Transponder

TX
O/E/O
G.957 S(G.957) Sn(G.692)

 G.957 Interface ITU-T (STM-N)


 G.692 Interface ITU-T (Interfaces Ópticas para WDM)
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 384 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Algumas especificações.

FREQUÊNCIA DE REFERÊNCIA (ITU-T)

 = 193,10THz = 1552,52nm (para C=2.99792458x108m/s)

USANDO FIBRA G.653

 recomenda-se espaçamento de forma não igual entre lambdas


transmitidos, visando minimizar o FWM (Four-Wave Mixing)

 ESPAÇAMENTO ENTRE CANAIS

 50GHz ou 100GHz ou Múltiplos

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 385 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Algumas especificações.
CH1 CH2 CH3

f213 f332
f123 f312 f321
f113 f112 f223 f132 f221 f231 f331
Optical Frequency

(a) FWM Optical Power Generated by Three Equally Spaced Signals

f132, f312 f321, f231


f213 f223 f221 f332
f113 f112 f123 f331
Optical Frequency

(b) FWM Optical Power Generated by Three Unequally Spaced Signals


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 386 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Enlaces.
 Considerando o objetivo de distância de 40km e a perda da fibra de
0,28dB/km (incluindo emendas e margens de cabo), chega-se a uma
cobertura de 11db.

 Este valor é tomado como referência para se aplicar códigos de aplicação


WDM. Assim múltiplos de 11db são utilizados para determinar as classes
dos enlaces:

 Ranges de atenuação para enlaces sem amplificadores de linha

Long-Haul Spans Very-Long-Haul Spans Ultra- Long-Haul Spans

MÁX. 22dB 33dB 44dB


MÍN. EM ESTUDO EM ESTUDO EM ESTUDO
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 387 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Enlaces.

 Ranges de atenuação para enlaces com amplificadores de linha

Long-Haul Spans Very-Long-Haul Spans

MÁX. 22dB 33dB


MÍN. EM ESTUDO EM ESTUDO

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 388 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Características de Dispersão de Diferentes Fibra Monomodo

1.3 m otimizado

Dispersão flattened

Dispersão deslocada

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 389 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Principais mecanismos de atenuação da fibra.
Absorção Material
 Sílica pura: Absorção Negligível entre 800 nm - 1600nm;
 Impurezas Metálicas: Absorção eliminada evitando-se
contaminação durante a fabricação da fibra;
 OH-: Picos agudos de absorção em 1380, 1240 e 950nm;
 Janelas de baixa absorção em: 800, 1300 e 1550nm.

Mínimo de Atenuação
 0,2 - 0,25 dB/km em 1550 nm
 0,4 dB/km em 1300 nm

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 390 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Atenuação da fibra.

+ Potência do Transmissor
- Sensitividade
- Perda de Componentes
- Margem de Segurança

= 20 - 30 dB

20 - 30 dB / 0,25 dB/km = (80 - 120) km


(distância entre regeneradores ou amplificadores a 1550 nm)

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 391 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
A figura abaixo, mostra um exemplo de ocupação de 16 ou 32  de 2.5GHZ.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 392 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Diagrama em blocos (CONFIGURAÇÃO TERMINAL).
WLA (TX) ATT1
LB_OMDX
ATT2
W1 (TX) (MUX)
Pré-Ênfase

STM-16
SB_OMDX PARA
PARAAAPRÓXIMA
PRÓXIMA
ATT5 EXPANSORA ATT3 BOOSTER
Pós-Ênfase (MUX) (MUX) ESTAÇÃO
ESTAÇÃO
W1 (RX)

WLA (RX) ATT6

LB_OMDX DA PRÓXIMA
EXPANSORA ATT4 PRÉ-AMP.
(DEMUX) (DEMUX) ESTAÇÃO
Importante:
1) Em alguns casos teremos um ATT na
saída do BOOSTER.
2) Caso o equipamento STM-16 seja
SB_OMDX
ALCATEL e esteja equipado com
Agregado colorido, não será necessária (DEMUX)
a utilização da unidade WLA.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 393 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Diagrama em blocos (CONFIGURAÇÃO WLA com ADM).
SLOT-1 SLOT-2 SLOT-3 SLOT-4
SLOT-3 SLOT-5 SLOT-5
SLOT-6 SLOT-6
SLOT-7 SLOT-7
SLOT-8 SLOT-9 SLOT-10 SLOT-11

Att Att

IN IN IN IN IN IN IN IN
IN OUT IN OUT R1 R2 T
(2st) (1st) (2st) (1st)

T1 T2 R

IN OUT IN OUT
OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT
(1st) (2st) (1st) (2st)

SER_PLUS WLA_TX WLA_RX WLA_TX


VAGO WLA_RX SB_OMDX
WLA_TX WLA_RX
EXPANSORA WLA_TX
DCC-AUX WLA_RX FONTE 1 FONTE 2

W1 (RX)

TX MUX RX DEMUX
(PRÉ-ÊNFASE) (PÓS-ÊNFASE) STM-16

W1 (TX)

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 394 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Diagrama em blocos (CONFIGURAÇÃO TERMINAL).
TX para o equipamento distante Da RX do equipamento distante
1686LR/1686OR/1686LT
1686LR/1686OR/1686LT

SLOT-1 SLOT-2 SLOT-3 SLOT-4 SLOT-5 SLOT-6 SLOT-7 SLOT-8 SLOT-9 SLOT-10
37 35 33 31
Att Att
Da TX do
1686WA ou RX RX RX RX
SMT-16
29 27 25 23 IN OUT IN OUT R1 R2 T
RX TX (2st) (1st) (2st) (1st)

37 35 33 31 T1 T2 R
Para RX do
1686WA ou TX TX TX TX IN OUT IN OUT
SMT-16
29 27 25 23
(1st) (2st) (1st) (2st)

LB_OMDX BOOSTER VAGO PRÉ-AMP. SB_OMDX EXPANSORA DCC-AUX SMEC FONTE 1 FONTE 2

Att
Att

Att

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 395 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Diagrama em blocos (CONFIGURAÇÃO ILA).
SLOT-1 SLOT-2 SLOT-3 SLOT-4 SLOT-5 SLOT-6 SLOT-7 SLOT-8 SLOT-9 SLOT-10

Att Att

IN OUT IN OUT
2st 1st 2st 1st

VAGO VAGO VAGO VAGO DCC-AUX SMEC FONTE 1 FONTE 2

1st 2st 1st 2st

IN OUT IN OUT

SENTIDO VOLTA

SENTIDO IDA

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 396 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução teórica.
Diagrama em blocos (CONFIGURAÇÃO OADM).
SLOT-1 SLOT-2 SLOT-3 SLOT-4 SLOT-5 SLOT-6 SLOT-7 SLOT-8 SLOT-9 SLOT-10
Att

IN OUT IN OUT
2st 1st 2st 1st
VAGO

TX RX VAGO DCC-AUX SMEC FONTE 1 FONTE 2


Att
TX RX
1st 2st 1st 2st

IN OUT IN OUT

OADM 1 OADM 5

SENTIDO VOLTA

SENTIDO IDA

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 397 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução Teórica.
 Introdução Operacional.
 Configuração do Software 1686WM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 398 Elaborado por Natal
1686WM

2. Introdução operacional.
Os procedimentos de operação, consistem de:
 Configuração do Software do NE.
 Visualização do estado do NE.
 Modificação dos arquivos de configuração.
 Procedimentos de rotina.
Os procedimentos de rotina referem-se:
 Backup dos arquivos de configuração.
 Backup dos alarmes armazenados ou arquivos de histórico quando os
discos estiverem quase cheios.
 Backup dos arquivos de dados de inventário armazenados.
As operações acima, referem-se ao aplicativo de gerenciamento com todos os tipos
de Terminal do Operador 1320CT.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 399 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução Teórica.
 Introdução Operacional.
 Configuração do Software 1686WM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 400 Elaborado por Natal
1686WM

3. Configuração do Software 1686WM.


Este procedimento descreve como configurar o software do equipamento:
O procedimento de configuração consiste de 3 etapas:
3.1 Configuração das unidades do equipamento.
3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.
3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.1 Local configuration.
3.3.2 OS configuration.
3.3.3 LAPD configuration.
3.3.4 Ethernet configuration.

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


As figuras 1 a 7 desse documento, mostram como acessar o equipamento através do
Craft Terminal. As figuras 8 e 9 desse documento, mostram o plano de face do sub
bastidor já com algumas de suas unidades configuradas.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 401 Elaborado por Natal
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Para acessar o equipamento, clicar em Start e, em seguida clicar em 1320CT como
mostra a figura 1.

figura 1
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 402 Elaborado por Natal
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Aparecerá a janela mostrada na figura 2. Aguarde o término do processamento.

figura 2 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 403
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Em seguida, aparecerá a janela mostrada na figura 3. Inicie a supervisão clicando em
Start Supervision.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 404 figura 3 Elaborado por Natal
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 4, mostra o equipamento já com a supervisão iniciada.
Nota:- Quando o equipamento estiver sendo gerenciado, não aparecerá a tela indicando
que o horário está incorreto.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 405


figura 4 Elaborado por Natal
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Após o equipamento estar sendo supervisionado, selecione a linha de comando e clique
em NE Login (figura 5).

figura 5 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 406
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Após o processamento, aparecerá uma tela mostrando o bastidor equipado e os
bastidores de expansão do equipamento (figura 6).

figura 6 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 407
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Selecione o bastidor principal, com um duplo click (figura 7).

figura 7 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 408
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Caso haja a necessidade de se configurar o sub bastidor, aparecerá um espaço vazio.
Clicar em equipment e em seguida set out of service (figura 8)

figura 8 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 409
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Selecione o sub bastidor master shelf, e click em equipment e em seguida selecione
set, como mostrado na figura 9. Aparecerá um sub bastidor vazio.

figura 9 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 410
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


Configure as unidades a partir da unidade LB_OMDX (figura 10).

figura 10 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 411
1686WM

3.1 Configuração das unidades do equipamento.


A figura 11 mostra o sub bastidor slave shelf (WLA) e suas unidades. Caso haja a
necessidade de se configurar o sub bastidor, deve-se começar a partir do slot 2 e seguir
a seqüência natural.

figura 11 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 412
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Somente é necessário efetuar alguma configuração de conexão no equipamento WDM,
quando ele estiver configurado para 1686OR. Quando temos uma configuração OADM,
a operação de DROP e INSERT é executada através do software. A figura 12 mostra um
equipamento 1686OR sendo supervisionado remotamente.

figura 12 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 413
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


A figura 13 mostra um equipamento 1686OR sendo acessado remotamente.

figura 13 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 414
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Aparecerá a tela mostrando o bastidor principal e os bastidores de expansão. Selecione
o bastidor master shelf com um duplo click (figura 14).

figura 14 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 415
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Selecione o sub bastidor master shelf novamente com um duplo click (figura 15).

figura 15 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 416
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Aparecerá o sub bastidor e as unidades OADM slot’s 1 e 5, bem como os amplificadores
configurados para OADM ver lista de estrapes (figura 16).

figura 16 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 417
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Duplo click em um dos amplificadores (figura 17).

figura 17 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 418
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Duplo click em um dos amplificadores (figura 18).

figura 18 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 419
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Novamente de um duplo click. Por se tratar de uma unidade OADM4, nesse caso os
canais disponíveis são 23,25,27 e 29 serão acessados (figura 19).

figura 19 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 420
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.


Selecione o canal desejado, e siga os passos ilustrados pela figura 20.

figura 20 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 421
1686WM

3.2 Configuração do mapeamento dos sinais.

Importante:
 Em caso de substituição da unidade controladora SMEC, o operador deverá
tomar os devidos cuidados para que essas configurações de DROP-INSERT não
sejam apagadas. Consulte documentação de substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 422 Elaborado por Natal
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.1 Local Configuration.
Podemos preencher a tabela Local configuration em duas tabelas distintas, como
mostram as figuras 21, 22 e 23.

figura 21 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 423
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.1 Local Configuration.
Podemos preencher a tabela Local configuration em duas tabelas distintas, como
mostram as figuras 21, 22 e 23.

figura 22 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 424
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.1 Local Configuration.
Podemos preencher a tabela Local configuration em duas tabelas distintas, como
mostram as figuras 21, 22 e 23.

figura 23 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 425
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.2 OS Configuration.
As tabelas OS configuration devem ser preenchidas como mostrado nas figuras 24 e 25.

figura 24 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 426
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.2 OS Configuration.
As tabelas OS configuration devem ser preenchidas como mostrado nas figuras 24 e 25.

figura 25 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 427
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.3 LAPD Configuration.
As tabelas LAPD configuration devem ser preenchidas como mostrado nas figuras
26, 27 e 28.

figura 26 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 428
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.3 LAPD Configuration.
As tabelas LAPD configuration devem ser preenchidas como mostrado nas figuras
26, 27 e 28.

figura 27 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 429
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.3 LAPD Configuration.
As tabelas LAPD configuration devem ser preenchidas como mostrado nas figuras
26, 27 e 28.

figura 28 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 430
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.4 Ethernet Configuration.
As tabelas Ethernet configuration devem ser preenchidas caso haja um equipamento
local para ser supervisionado por LAN, como mostrado nas figuras 29 e 30.

figura 29 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 431
1686WM

3.3 Configuração dos endereços locais utilizados pela gerência de redes (TMN).
3.3.4 Ethernet Configuration.
As tabelas Ethernet configuration devem ser preenchidas caso haja um equipamento
local para ser supervisionado por LAN, como mostrado nas figuras 29 e 30.

figura 30 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 432
1686WM

 Objetivos

 Introdução Teórica.
 Introdução Operacional.
 Configuração do Software 1686WM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 433 Elaborado por Natal
1686WM

4. Visualização do Status do elemento na rede.


A figura 31, mostra um exemplo de como o equipamento é visualizado, após concluído o
procedimento de acesso.

figura 31 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 434
1686WM

 Objetivos

 Introdução Teórica.
 Introdução Operacional.
 Configuração do Software 1686WM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 435 Elaborado por Natal
1686WM

5. Acesso ao registro de alarmes.


As figuras 32 e 33, mostram como podemos acessar o menu de alarmes.

figura 32 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 436
1686WM

5. Acesso ao registro de alarmes.


As figuras 32,33 e 34, mostram como podemos acessar o menu de alarmes.

figura 33 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 437
1686WM

5. Acesso ao registro de alarmes.


As figuras 32,33 e 34, mostram como podemos acessar o menu de alarmes.

figura 34 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 438
1686WM

 Objetivos

 Introdução Teórica.
 Introdução Operacional.
 Configuração do Software 1686WM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 439 Elaborado por Natal
1686WM

6. Modificação dos arquivos de configuração.


Basicamente, são poucas as configurações que podemos alterar no equipamento
1686WM.
Podemos citar como exemplos, a configuração de DROP-INSERT do 1686OR bem
como a configuração do LAPD ambas citadas anteriormente. As possíveis modificações,
referem-se a inclusão de novos canais de 2.5G e evidentemente a configuração das
novas unidades envolvidas. É bom lembrar que devemos de toda a forma possuir o
backup das configurações sempre atualizado.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 440 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução Teórica.
 Introdução Operacional.
 Configuração do Software 1686WM.
 Visualização do Status dos Elementos de Rede.
 Acesso ao Registro de Alarmes.
 Modificação dos Arquivos de Configuração.
 Procedimentos da Rotina de Operações.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 441 Elaborado por Natal
1686WM

7. Procedimento de rotina de operações.


Podemos citar como exemplo de procedimento de rotina de operações, algumas das
tarefas descritas a seguir:

7.1 Acessar o equipamento pelo Craft Terminal.


Consulte capítulo configuração do equipamento nesse documento.
7.2 Backup de Status dos alarmes do equipamento.
Consulte capítulo acesso ao registro de alarmes, e escolha a opção salvar ao
sair.
7.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.
O procedimento será descrito a seguir.
7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.
O referido procedimento descreve como transferir o pacote de software do diretório
ECT para o aplicativo do equipamento. É importante lembrar que esse procedimento
é valido também para os equipamentos 1660SM e 1664SM

IMPORTANTE: Tenha sempre o BACKUP das configurações do equipamento,


atualizado em seu PC.
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 442 Elaborado por Natal
1686WM

7.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


As figuras 35 a 37, mostram como o backup das configurações é obtido.

figura 35 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 443
1686WM

7.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


As figuras 35 a 37, mostram como o backup das configurações é obtido.

figura 36 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 444
1686WM

7.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


As figuras 35 a 37, mostram como o backup das configurações é obtido.

figura 37 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 445
1686WM

7.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


Para restaurar o backup, selecione o desejado e click em restore (figura 38).

figura 38 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 446
1686WM

7.3 Backup dos arquivos de todas as configurações do equipamento.


Para ativar o backup, selecione a opção ativate (figura 39).

figura 39 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 447
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 40
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 448 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 41
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 449 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 42
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 450 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 43
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 451 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 44
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 452 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 45
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 453 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 46
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 454 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 47
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 455 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 48
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 456 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 49
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 457 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 50
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 458 Elaborado por Natal
1686WM

7.4 Procedimento para a instalação do pacote de software download SWDW.


As figuras 40 a 51 mostram como devemos proceder para a instalação do pacote de
software para disponibilizá-lo pelo aplicativo.

figura 51
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 459 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Operação

 Manutenção

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 460 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 461 Elaborado por Natal
1686WM

1. Introdução.
Os procedimentos de manutenção consistem basicamente nas seguintes etapas:
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).
 Substituição de unidades.

Importante:
 É importante observar, que o operador deverá possuir a ferramenta extratora de
conector SC2-SPC. Sem a utilização da mesma, não é possível extraí-lo.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 462 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 463 Elaborado por Natal
1686WM

2. Problemas com o Craft Terminal (PC).


Caso o Craft Terminal venha apresentar algum tipo de problema associado por
exemplo por um mau funcionamento, é recomendado que o mesmo seja reiniciado.
Em algumas situações, instalando-se o software do equipamento novamente, o
problema pode ser resolvido utilizando-se a opção CT installed Products verify,
logo no início do processo de instalação com mostra a figura 40.

figura 40 Elaborado por Natal


Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 464
1686WM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 465 Elaborado por Natal
1686WM

3. Manutenção corretiva (diagnóstico e solução de problemas).


O diagnóstico e a solução de problemas envolve a detecção, localização e correção
de falhas no equipamento e a substituição das partes defeituosas.
Para diagnosticar o equipamento, estão presentes as seguintes interfaces:
 Interface Q3 para Rede de gerenciamento de Telecomunicações (TMN).
 Interface F para Craft Terminal (local ou remoto).
 Led’s localizados na parte frontal das unidades do equipamento.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 466 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 467 Elaborado por Natal
1686WM

4. Lista de Estrapes.
Este procedimento descreve como configurar o hardware das unidades do
equipamento:
4.1 Configuração de endereço do canal de serviço da unidade DCC-AUX.
4.2 Configuração das micro-chaves da unidade SER_PLUS.
4.3 Configuração das micro-chaves da unidade WB_OXA.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 468 Elaborado por Natal
1686WM

4.1 Configuração de endereço do canal de serviço da unidade DCC-AUX.


A figura abaixo mostra a tabela das configurações do canal de serviço.

DCC_AUX
1 2 3 4 5 6 7 8
ON

OFF

I_1

Conector Traseiro
SZ 1 M7

SZ 2 SZ 8

Legenda: I_n = Micro_Switch, M_n = Jumper, SZ_n = Solder strap

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 469 Elaborado por Natal
1686WM

4.1 Configuração de endereço do canal de serviço da unidade DCC-AUX.


Função do Estrape SZ1
Aplicação do M_7
Automático
Terminal Manual

Configure o número do canal


Repeater (ILA/ODAM)
As chaves I_1 configuram o endereço

Chaves 1,2,3,4 (primeiro dígito)

Chaves 5,6,7,8 (segundo dígito)

Aplicação do M_8 dígito Manual

- 1 2 3 4
Terminal/ILA
- 5 6 7 8

1 Off On On On

OADM 2 On Off On On

3 Off Off On On

4 On On Off On

5 Off On Off On
On
6 Off Off On
Off
7 Off Off On
On
8 On On Off
Off
9 On On Off
On
0 Off On Off

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 470 Elaborado por Natal
1686WM

4.2 Configuração das micro chaves da unidade SER-PLUS.


1° subrack WLA OFF 9° subrack WLA OFF
ON ON

2° subrack WLA OFF 10° subrack WLA OFF


ON ON SER_PLUS
3° subrack WLA OFF 11° subrack WLA OFF
ON ON

4° subrack WLA OFF 12° subrack WLA OFF


ON ON

5° subrack WLA OFF 13° subrack WLA OFF


ON ON

6° subrack WLA OFF 14° subrack WLA OFF

Shelf Connector
ON ON

7° subrack WLA OFF 15° subrack WLA OFF


ON ON
M_3
8° subrack WLA OFF 16° subrack WLA OFF
ON ON
M_4

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 4 3 2 1 2 1
ON

OFF
I_1 I_2 I_4

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 471 Elaborado por Natal
1686WM

4.2 Configuração das micro chaves da unidade SER-PLUS.

N. WLA Microswitch Number N. WLA Microswitch Number


subrack preset subrack preset
6 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1
1° subrack WLA 0 0 0 1 0 0 9° subrack WLA 0 0 1 0 1 0
2° subrack WLA 0 0 0 1 0 1 10° subrack WLA 0 0 1 0 1 1
3° subrack WLA 0 0 0 0 1 0 11° subrack WLA 0 0 1 1 0 0
4° subrack WLA 0 0 0 0 1 1 12° subrack WLA 0 0 1 1 0 1
5° subrack WLA 0 0 0 1 1 0 13° subrack WLA 0 0 1 1 1 0
6° subrack WLA 0 0 0 1 1 1 14° subrack WLA 0 0 1 1 1 1
7° subrack WLA 0 0 1 0 0 0 15° subrack WLA 0 1 0 0 0 0
8° subrack WLA 0 0 1 0 0 1 16° subrack WLA 0 1 0 0 0 1

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 472 Elaborado por Natal
1686WM

4.3 Configuração das micro chaves da unidade WB_OXA.

Dip Switch Application


1 2 3 4 5
ON
ILA
OFF

ON

Shelf connector
Booster
OFF

ON
Preamplifier
OFF

ON
OADM
OFF

Dip Switch
1 2 3 4 5
ON
OFF

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 473 Elaborado por Natal
1686WM

 Objetivos

 Introdução.
 Problemas com o Craft Terminal (PC).
 Manutenção Corretiva (diagnóstico e solução de
problemas).
 Estrapes das unidades.
 Substituição de unidades.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 474 Elaborado por Natal
1686WM

5. Substituição de unidades.
Nenhuma indicação em particular é dada quanto ao manuseio de sobressalentes, que
é deixada para a administração da manutenção.
Os procedimentos de substituição são executados como se segue:
 Configure o “hardware” da unidade reserva exatamente como o da unidade a
ser substituída consulte os documentos anexos do Manual Técnico.
Com relação à unidade “SMEC”, consulte o fluxograma a seguir.

Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 475 Elaborado por Natal
1686WM

5.1 Fluxograma de substituição da unidade controladora SMEC.

início IMPORTANTE
Todo o procedimento para fazer BACKUP, RESTAURAR e ATIVAR a MIB desse
equipamento encontra-se descrito detalhadamente nesse documento.

não Não é recomendável


É possível acessar o
continuar com o
equipamento?
procedimento.

sim

Faça o Backup da MIB de fim


acordo com procedimento
nesse documento fim

SUPERVISÃO DO NE
RESET DA NOVA UNIDADE
ENVIO DO BACKUP UNIDADE EM POSIÇÃO NORMAL
Retire a unidade novamente e a
Coloque a nova unidade, com
recoloque com as micro chaves 1 e Acesse a unidade, selecione Retire a unidade novamente coloque
as micro chaves nas posições
2 nas posições OFF . Os endereços o Backup, restaure e ative. com as micro chaves 1=>ON e 2=>OFF .
1=>OFF e 2=>ON, e aguarde o
do NE OS e LAPD serão carregados. Aguarde o acendimento dos Aguarde mais ou menos 10 minutos para
acendimento dos LED’s URG e
Aguarde o acendimento dos LED’s LED’s URG e NURG. acessar o equipamento novamente.
NURG.
URG e NURG.

Fim do documento
Curso de O&M, Setembro e Outubro de 2003, página n° 476 Elaborado por Natal

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